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Desde o segundo álbum da banda – “Dois” (1986), com a música “Fábrica”, até o último disco com a participação de Renato Russo, o álbum “A Tempestade”, com a canção “Música de trabalho”, o Legião Urbana abordou em suas letras o universo do trabalho, demonstrando o permanente incomodo do letrista com extremos que vão desde o desemprego à exploração trabalhista, entre outras temáticas, que ainda são muito presentes atualmente.

O trabalho é uma garantia fundamental prevista na Constituição Federal, entretanto, diversos casos de abuso e discriminação ocorrem todos os dias e afetam a diretamente a vida dos brasileiros. Por vezes, o preconceito começa antes mesmo da conquista da vaga de emprego, durante a entrevista, como no caso de Priscyla Fideles, 19, que foi desclassificada devido a sua idade e aparência física. Em outros casos, como no de Edna Pereira da Silva, além da discriminação trabalhista, ocorreu, também, uma discriminação racial durante o trabalho. Independentemente do momento, situações de discriminação no trabalho não podem ser toleradas e são crimes previstos pela Lei n° 9.029.

Para esclarecer as providências que devem ser tomadas, caso ocorra um caso de discriminação trabalhista, a advogada Margareth Moysés, explica, no vídeo abaixo, como proceder em casos de preconceito no geral. Na reportagem a seguir, veja os relatos de Ana Clara Lordeiro, 21, Edna Pereira, Priscyla Fideles, 19, e Rose Xavier, 37, que sofreram na pele a discriminação no âmbito do trabalho, e a entrevista com a advogada Margareth Moysés de Barros, formada em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais.

infograficocerto

 

Matéria produzida pela aluna do quarto período de jornalismo,  Laura Barros, na disciplina de TIDIR/JOR2B

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