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Conheça a Dígito Zero e o NAV. Laboratórios  audiovisual e gerenciamento de equipamentos do Campus Liberdade

*Por Italo Charles

A partir de uma produtora acadêmica audiovisual surgem produções inimagináveis,  produções e produtos cinematográficos, aqui, ganham vida. Hoje apresentamos a você, mais dois eixos que compõem a Fábrica, os laboratórios Dígito Zero (DZ) e NAV.

Local de experimentação, aprendizado, produção e pós produção, essa é a DZ,  produtora audiovisual experimental situada na Una Campus Liberdade. O espaço oferece aos estudantes suporte para que os trabalhos desenvolvidos através do auxílio dos técnicos e dos estagiários. “A Dígito Zero é um local especial para os alunos de cinema que precisam de bons computadores para editar seus trabalhos”, explica  Raphael Campos, líder dos núcleos.

Já o NAV é o setor que gerencia todos os equipamentos audiovisuais (cinema, foto e áudio).. Lá são fornecidos empréstimos de equipamentos aos alunos e professores, além de auxiliar as aulas práticas com os laboratórios de TV, rádio, fotografia, animação e edição . “Por ser um núcleo que atende toda a comunidade acadêmica, o NAV tem uma conexão muito grande com o alunos, sendo um dos setores mais acionados pelos cursos do campus” afirma Raphael.

O time de colaboradores da Dígito Zero é composto por Raphael Campos – líder DZ e NAV, pela técnica Isabela Novaes (responsável pelo turno da manhã), pelo técnico Mateus Felix (responsável pelo turno da noite) e pela estagiária Maria Luiza. Já o lab NAV é formado pela técnica Ariadne Tannus (período matutino), pelo técnico Gladison Gonçalves (período noturno) e pela estagiária Milena Bárbaro.

Para expandir os serviços prestados, atualmente a Dígito Zero atende demandas externas de parceiros da Una e do curso de Cinema. Os serviços prestados vão desde a gravação de reality shows, como o Caminho de Mesa exibido na Rede Minas à gravação de podcast e desfiles de moda.

Com a palavra, o líder 

“O NAV e a Dígito Zero estão de portas abertas para os alunos e professores da instituição. Adoramos fazer parte dos projetos audiovisuais, dando total suporte técnico” – Raphael Campos.

Você pode conhecer mais da DZ pelo Instagram. Lá publicamos dicas diárias sobre audiovisual de forma simples, descontraída e interativa, segue-lá!

 

*A matéria foi produzida sob a supervisão da jornalista Daniela Reis

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Alunos terão a possibilidade de participar de ação para movimentar o setor gastronômico e turístico de Belo Horizonte

*Por Italo Charles

Entre os dias 11 e 18 de agosto acontecem as inscrições para a 3ª edição Desafio de Inovação e turismo,  parceria entre o Centro Universitário Una, Sebrae MG e Belotur que tem como finalidade propor aos estudantes grande imersão no mercado de trabalho através de soluções para o setor gastronômico e turístico de BH.

Serão selecionados 40 alunos da Una,de diversas áreas do conhecimento, e 15 estabelecimentos cadastrados pelo Sebrae . A proposta é auxiliar as empresas do setor gastronômico e turístico que estão passando por uma fase delicada devido a pandemia.

No desafio, os alunos criarão estratégias e propostas para solução e reintegração dos estabelecimentos através das demandas identificadas pelos estudantes e empresários. As demandas serão identificadas em diferentes áreas como gestão, comunicação e marketing, gastronomia, dentre outras.  

Para o coordenador do curso de Gastronomia da Una, Edson Puiati, o setor tem passado por grande dificuldade, e essa edição do projeto será de suma importância, pois proporcionará o contato dos estudantes com o mercado, além de instigar e prepará-los para os obstáculos na profissão.“Este é o momento dos graduandos colocarem em prática todos os conhecimentos adquiridos. Serão alunos de vários cursos, inclusive gastronomia, e a partir do contato com os empreendimentos e com os problemas indentificados, eles auxiliarão na solução desses problemas”, saliente. 

O Desafio de Inovação será iniciado no dia 24 de agosto e tem previsão de encerramento no dia 30 de novembro. Durante esse período os estudantes e empreendimentos selecionados trabalharão juntos e ao final, as melhores propostas e estratégias de solução pelos alunos serão premiadas.

Inova Gastronomia e Hackatur 

Destinado a empresários do setor alimentício, o Inova Gastronomia é um programa de inovação atribuído a negócios tradicionais de alimentação fora do lar de Belo Horizonte (bares, restaurantes, etc.), e tem como objetivo reformular os empreendimentos afetados nesse período de crise através de um olhar diferenciado.

Já o Hackatur, é o projeto  designado aos estudantes de graduação e possui o intuito de preparar os participantes através de uma maratona, elaborando estratégias e soluções para aprimorar o desempenho dos empreendimentos durante e após a pandemia.

Serviços:

11/8 – Desafio de Turismo e Inovação – Inova Gastronomia e Hackatur 

Lançamento do programa

Hora: 19h

Inscrições Inova Gastronomia:  3 a 18/8

Inscrições Hackatur:  11 a 18/8

Mais informações: 3379-9179 

Acesse o link para inscrição da palestra de abertura. 

*A matéria foi produzida sob a supervisão da jornalista Daniela Reis

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*Por Daniela Reis

A receita de hoje é um drink especial para aproveitar o final de semana e para quem tem previlégio de estar perto do seu pai nesse domingo, pode fazer para agradá-lo no Dia dos Pais.

O drink foi desenvolvido pelo Bruno Malta, estudante de Gastronomia do Centro Universitário Una e criador de conteúdo para Internet. O Coronarita foi desenvolvido para o canal do Bruno na internet e já antigiu mais de 14 mil acessos. Mas é claro que ele preparou uma versão especial aqui pro Contramão, com Xeque Mate uma bebida à base, de chá, guaraná e rum é 100% BH.

Aprecie a receita!

Quantidade de porções: 1 porções
Categoria: Bebida / Drink
Nível de dificuldade: Fácil

Ingredientes:

– 15g de sal para a borda do copo

– 1 Limão cortado á francesa ( Pétalas )

– 310 ml de Xeque Mate

– Garrafa de 210 ml de Corona

– Gelo (a gosto)

 

Passo a passo para a preparação:

1 – Pegue uma taça e passe limão na sua boca, e logo após passe no sal;

2 – Coloque muito gelo e adicione Xeque Mate;

3 – Por fim, abra a corona e vire rapidamente de ponta cabeça na taça.

Quer saber mais sobre o trabalho do Bruno, siga no Instagram (@osalepimenta).

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Por Alysson Costa Salgado

Ao falar de comunicação social nos deparamos com a divisão primária entre jornalismo, publicidade e propaganda e relações públicas. Dentro de cada uma dessas divisões encontramos diversas outras subdivisões que são extremamente vastas, afinal, a comunicação pode ser infinita.

Uma subdivisão que encontramos que por muitas vezes não é conhecida é a Pastoral da Comunicação ou Pascom. Em resumo, tratam-se de pastorais que são formadas para comunicar o que uma determinada paróquia, diocese ou arquidiocese necessita.

E para saber mais como funcionam as  Pascoms em BH, a equipe do Contramão conversou com um dos coordenadores da pastoral da comunicação da arquidiocese de Belo Horizonte, Davidson Avelino Damasceno.

Primeiramente Davidson, o que é uma Pascom?

É a pastoral da acolhida, da participação, das inter-relações humanas, da organização solidária e do planejamento democrático do uso dos recursos e instrumentos da comunicação.

A Pastoral da Comunicação foi criada para fazer uma ponte de comunicação. Muitas vezes temos alguns elementos dentro de uma paróquia  para fazer uma comunicação, mas as vezes é uma comunicação fria que não evangeliza e a Pascom vêm para realizar um trabalho pastoral com o intuito de fazer esse link de comunicação entre as paróquias,  pastorais e a sociedade.

Como é funciona a Pascom?

Começa na paróquia com um grupo de pessoas voluntárias que geralmente são acompanhadas pelo pároco e que estão ali dispostas a contribuir. Alguns voluntários são pessoas sem formação e outros são jornalistas ou publicitários, profissionais de marketing e professores de português, que têm esse contato com a paróquia e oferecem seu tempo e seu conhecimento. Dentro de uma Pascom você tem uma infinidade de trabalhos em prol da comunicação.

Quais são os trabalhos desenvolvidos?

Evangelizar através da comunicação. Por exemplo, existem paróquias que possuem mais afinidade de criar informativos, então você pode fazer informativos on-line, informativos físicos. Outras paróquias já tendem mais numa linha de trabalho totalmente on-line, outras já têm uma grande necessidade de formação, aí entra o intuito mesmo da Pascom: trabalhar com outras pastorais no sentido de formação, de falar de assuntos da igreja ou falar sobre assuntos de uma comunidade em geral. Como por exemplo, a saúde do paroquiano, o bem estar (principalmente em tempos de pandemia) como se cuidar no sentido de proteção. Então, isso tudo a Pascom pode desenvolver, pode fazer um trabalho juntamente com as demais pastorais, e com um público externo.

Se uma Pascom necessitar fazer um trabalho maior, vamos supor, precisar comunicar uma atividade para a imprensa, como é feito?

Todo trabalho da Pascom vai depender muito da realidade da paróquia e da diocese. Falando especificamente da nossa Arquidiocese de Belo Horizonte, o trabalho se dá através  das pessoas envolvidas nas paróquias, as quais identificam um assunto relevante, encaminham para a coordenação da Pascom arquidiocesana ou para a Pascom da própria região episcopal que têm esse link direto com a assessoria de comunicação da Arquidiocese. A assessoria de comunicação da Arquidiocese de Belo Horizonte possui vários contatos com a mídia secular e ela consegue viabilizar esse processo. Muitas vezes esse processo pode ser inverso, as próprias emissoras – aconteceu muito isso recentemente no Corpus Christi e na Semana Santa – precisam de matérias e elas procuram a assessoria de comunicação da Arquidiocese. A Assessoria, por sua vez, aciona os coordenadores da Pascom a nível arquidiocesano que ali vão buscar uma apuração para localizar algum assunto relevante que possa ser de interesse da mídia secular.

Dentro da arquidiocese, como funciona o processo de hierarquias na comunicação?

Nós entendemos essa hierarquia somente como processo de organização de fato. Porque essa comunicação, esse respeito tem que ser uniforme. Mas para efeito de organização, nós trabalhamos da seguinte forma: nós devemos obediência ao arcebispo, Dom Walmor e nos guiamos pelos meios oficiais de comunicação da arquidiocese, como a assessoria de comunicação, a TV Horizonte, a Rádio América. Na instância da Pascom, nós temos a Pascom Arquidiocesana, que trabalha junto com as cinco regiões episcopais (Nossa Senhora Aparecida, da Conceição, da Piedade, da Esperança, do Rosário) e cada região episcopal tem um representante.  Esse representante é responsável por articular,  promover, fazer todo o processo de evangelização e espiritualização junto com os agentes da Pascom nas paróquias. Para isso, ele atua de forma a conduzir os trabalhos nas Foranias, para que em cada Forania ele possa trabalhar de uma forma específica conforme a demanda. Então em resumo nós temos a Pascom arquidiocesana, Pascom regional com cada representante das regiões episcopais e esse representante da região episcopal por sua vez faz o trabalho de articulação junto com as Foranias, e nas Foranias cada paróquia têm um grupo de agentes da sua própria pastoral da comunicação.

 

O que mais você tem para contar para os que ainda não conhecem o que é uma Pascom e desejam se aprofundar para fazer parte de uma?

O trabalho de Pascom é um trabalho muito envolvente. Cada paróquia tem uma realidade. Aqui na Região Episcopal Nossa Senhora da Piedade somos 70 paróquias, cada paróquia tem um perfil totalmente diferente do outro e o que mais me chama a atenção é que algumas paróquias, têm mão de obra, têm agentes dispostos a trabalhar, mas as vezes a paróquia não valoriza essa disponibilidade do agente voluntário. Em contra partida, temos paróquias em que o padre precisa de voluntário e  cria uma estrutura, porém não consegue dar segmento, as pessoas não assumem essa missão. Dou-te como exemplo a Paróquia São Judas Tadeu de Nova Lima, onde se encontra o padre Leonardo Dias. Ele é formado em jornalismo e  está cativando, mas ele não consegue criar um grupo de Pascom por falta de pessoas para atuar. Então nós temos várias realidades, é um grande desafio.de compartilhar!

Se você se identifica com o trabalho da Pastoral da Comunicação, busque uma paróquia mais próxima de você e converse com o pároco. Muitas paróquias podem estar precisando de sua ajuda.

 

 

* A entrevista foi produzida sob a supervisão da jornalista Daniela Reis e do professor Maurício Guilherme Silva Jr.

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Por: Ruan Rodrigues

Maria Odete Magalhães Pinto era minha vizinha de frente, uma senhora de 60 anos, que morava sozinha, e usava adesivos de nicotina. No entanto, ela não era apenas uma senhora fumante qualquer. Maria Odete era a personificação do cigarro. Magra como um graveto, pálida como um copo de leite desnatado, tinha um cheiro curioso de alho com Marlboro vermelho e naftalina. Sempre carregava um grande sorriso no rosto, que, de longe, era realmente fraternal, mas, ao chegar perto, víamos que sua valiosa prótese dentária dourada – sobre a qual tanto se gabava para as demais senhoras do bairro – não tinha quilate algum.

Em nossa família, ela tinha o carinhoso apelido de Maria Fumaça. Tia Mafu era como eu e meus irmãos a chamávamos. Uma vez, ela me deu carona ao voltar da escola. Tinha o carro mais chique do bairro, um Toyota Corolla 2006, automático. No frio ou no calor, o ar-condicionado sempre estava no máximo. Ela só abria o vidro em duas hipóteses: xingar outros motoristas de barbeiro, mesmo errada, em 90% das vezes, e fumar seu Marlboro vermelho. Naquele dia, contei sete cigarros, da escola até lá em casa. Hoje, sei que, desses sete, fumei, passivamente, ao menos seis. Talvez, esse seja o motivo de minha inaptidão em esportes, desde sempre.

Tia Odete era como ela adorava ser chamada. Suas roupas eram todas furadas pelas brasas dos cigarros. Seus beijos, quentes; suas mãos, frias como as de alguém que já morreu. Eu adorava ir a sua casa aos sábados, e ver a disposição dos cinzeiros em cima de cada móvel, em cada cômodo. Uma vez, ela me mostrou todo seu arsenal tabagista: cigarros mentolados, cigarrilhas Talvis, isqueiros Zippo cromados, e, até mesmo, as piteiras de sua época de menina moça. Me mostrou, também, uma foto em que jurava estar a cara da Audrey Hepburn, com seu colar de pérolas, em um vestido longo, cinza, quase preto, por trás da fumaça.

Minha mãe nunca me falou sobre não fumar. Eu sempre soube de seu ódio incondicional por cigarros, mas ela nunca me falou, abertamente: não fume! Quando eu tinha 12 anos, estava brincando de fumar na sala, mas só com gestos de tragar. Tia Mafu olhou para mim e perguntou: “Você quer fumar!? Pra ficar igual à Maria Fumaça, sem saúde, e morrer cedo???”. Claro, com toda a sabedoria que o medo traz, respondi que não, mas, no fundo, no fundo, eu sabia que queria.

Para minha mãe, a tia Odete era o próprio aviso de advertência que vem atrás do maço: “Não fume: esse produto causa câncer”. E, para mim, ela era incrível, como as propagandas de cigarro dos anos 1980.

Aos 15, sucumbi a esse desejo latente. Eu sempre achei tão elegante! A fumaça subindo, o cigarro queimando e um gosto quente em minha boca, um gosto horrível. Pensei que, talvez, não estivesse fumando o cigarro certo. Aguardei o sábado, e lá fui eu, à casa de tia Mafu. Esperei que ela fosse ao banheiro e, de seu maço já aberto, peguei dois cigarros, com a certeza de que jamais perceberia algo. Para mim, era fácil demais, como roubar doce de criança. Não sabia, porém, que essa criança era o próprio bebê fumante da Indonésia.

Quando tia Odete voltou do banheiro, pegou seu maço e, na hora, percebeu que faltava um de seus preciosos Marlboros. Perguntou se peguei e me fez devolver, no mesmo segundo. Entretanto, entreguei só um dos dois que tinha pego. Depois da lição de moral, voltei para casa, e esperei a madrugada. Com uma caixa de fósforo, risquei e traguei. Mesmo não sabendo tragar, me senti o Snoop Dog.

Com 18, me tornei o desgosto da família. Minha mãe, perplexa, não entendia como seu filho, criado a Danoninho, agora, fumava. Um dia depois de contar para minha família, fui até a casa de tia Odete, à espera de apoio dessa senhora de 72 anos, que fumou a vida toda. Ainda me lembro de suas palavras, claras como os fios brancos da raiz de seus cabelos. Ela me olhou nos olhos e disse: “Você tem certeza de que é isso que quer? Esse é um caminho sem volta!”.

Depois da conversa, ela me deu um presente. Um charuto, contrabandeado, na Itália, por seu falecido marido, expedicionário da FEB, ao lutar na 2ª Guerra Mundial. Fumamos. Nesse dia atípico, ouvi os sábios conselhos de uma velha que contribuiu mais para o efeito estufa que o próprio agronegócio.

 

*A crônica foi produzida sob a supervisão do professor Maurício Guilherme Silva Jr.

 

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Conheça a Luna a nossa agência experimental de Publicidade 

Por Italo Charles

“Fábrica em sua definição significa estabelecimento industrial onde se transformam matérias-primas em produtos destinados ao consumo. Na nossa fábrica, transformamos espaços, projetos, ideias em ações e conteúdos para consumo e enriquecimento do nosso ambiente acadêmico. 

Trabalhamos e preparamos nossas equipes e nossos alunos para estarem prontos par o mercado. E não funcionamos separadamente. Aqui, cada área é importante para o funcionamento do todo. A criatividade, o saber, a responsabilidade, a empatia, o fazer a diferença são o combustível da nossa fábrica. 

Fábrica de ideias. 

Fábrica de sonhos. 

Fábrica de profissionais.”

Espaço de aprendizado e trocas, ambiente de experimentação e renovação, desta maneira se forma a Fábrica. Acima, apresentamos a você, leitor, o manifesto produzido por Larissa Santiago, líder da agência Luna – laboratório de publicidade e design do Centro Universitário Una. 

A partir de hoje, uma vez por semana, levaremos à você um pouco sobre cada engrenagem dessa Fábrica. Para iniciar, contaremos sobre a Agência Experimental de Comunicação – Luna – fundada em 2004. A agência auxilia o setor de marketing do grupo Ânima e colabora com os cursos de comunicação da Una, além de promover eventos para o público acadêmico e também a comunidade. 

Composta pela líder e publicitária Larissa Santiago, pela supervisora técnica Isabella Vitória (recém-formada em Design Gráfico pela Una) e pelos estagiários e alunos do curso de Publicidade e Propaganda da Una, Emanuely Iolanda e João Lucas Soares, a Luna estabelece a conexão dos alunos e estagiários com as práticas mercadológica, funciona como ‘braço’ na produção de materiais gráficos para instituição e também para clientes externos. 

Para potencializar as habilidades e proporcionar novos saberes aos estudantes, a Luna propõe palestras e minicursos a fim de aproximar os aprendizes às práticas e conhecimentos profissionais, além de apoiar o estágio supervisionado e os projetos de extensão culminando o crescimento para além da área.

Com a palavra, a líder

 “A Luna pode ser um ponto de partida para aquele aluno que tem vontade de crescer profissionalmente, trabalhando de maneira profissional e ainda assim podendo experimentar diversas atuações no campo da publicidade, no próprio ambiente acadêmico e por isso de forma multidisciplinar. Por aqui, aplicamos na prática, a teoria aprendida em sala de aula e mais do que isso, os estagiários aprendem sobre comunicação e postura profissional para além das técnicas da profissão” – Larissa Santiago

Você pode conhecer mais sobre a Luna e seus trabalhos na página do Instagram. Lá também vocè encontra dicas sobre as áreas de Publicidade e Design, segue lá! 

 

*A matéria foi produzida sob a supervisão da jornalista Daniela Reis