Entretenimento

Conexão BH está chegando ao fim de sua 14ª edição. A programação extensa seguiu por toda a Copa do Mundo. Durante os meses junho e julho, o projeto vem conectando diversos estilos musicais e ocupando lugares inusitados, como as Estações do BRT-Move, Mercado do Cruzeiro, Mercado das Borboletas, Casa dos Jornalistas e o já conhecido, Parque Municipal Américo Renné Giannetti.

“A ocupação da cidade em 27 dias em lugares distintos, contou com uma programação descentralizada, dando oportunidade tanto para os artistas se apresentarem em locais que nunca imaginaram e para o público que nunca pensaria em ver um show numa estação, por exemplo,” diz o produtor Maurílio Kuru Lima. A programação foi focada na cena musical e cultural da capital mineira, tendo em vista sua diversidade, a produção do evento buscou “conectar” forró, samba, rock, música eletrônica, rap e vários outros estilos em uma extensa programação agradando a todos.

 A tradição do Conexão BH no Parque Municipal não poderia ter sido melhor! Em três dias de programação, a estrutura contava com dois palcos, um espaço de música eletrônica, barracas de restaurantes e uma feirinha. O show mais esperado, segundo o público, era do cantor e percussionista pernambucano Otto. “Não é a primeira vez que o Otto toca em BH, mas é sempre como convidado de outra banda. Agora ele está aqui, com um show só dele, isso é fantástico”, ressaltou a estudante Mariana Rios.

 Além da grande atração do Parque, bandas independentes e de outros países puderam se apresentar. Durante os intervalos dos shows, o Samba da Meia Noite com todo seu batuque fazia um cortejo pelo Parque, acompanhado pelo público que sambava e se divertia. Durante 27 dias de programação, 130 atrações ocuparam a cidade.

 Conexão consciente!

 Nesta 14ª edição, foi pensado uma campanha de conscientização ambiental #MeuCopoEco. Um sistema de empréstimo de copos reutilizáveis, onde o público tem a opção de comprar ou alugar o um copo no valor de R$ 5,00 reais. Ao final do evento, quem alugou, pode devolver e pegar o dinheiro de volta ou levar o objeto como recordação.

O Conexão BH chega ao fim no dia 13 de julho. Para comemorar o dia mundial do Rock, a programação de encerramento será no Mercado das Borboletas, com o evento chamado Virada do Rock.

 Mais informações: https://www.facebook.com/conexoeslivres?fref=ts

Texto: Lívia Tostes

Foto: Luis Gustavo Lima

O Music Bank in Brazil foi ao ar, hoje, na Coreia ás 11h da manhã, mas ocorrerá uma reprise ás 18h50, através do canal do YouTube da emissora responsável pelo programas, KBS World,  e uma reprise ocorre às 5 da manhã de amanhã. No dia sete de junho o Brasil foi palco do maior festival de música pop coreana do mundo, a cidade agraciada com esse evento foi o Rio de Janeiro. No total foram sete atrações sul coreanas, B.A.P., MBLAQ, Ailee, M.I.B, INFINITE, CNBLUE e SHINee.

Na sexta-feira, 06, o HSBC Arena recebeu a coletiva de imprensa com os ídolos que já se encontravam no estado, foram selecionados dois membros de cada grupo para conversar com os jornalistas: M.I.B (KangNam e 5Zic), CNBLUE (MinHyuk e JongHyun), SHINee (Key e JongHyun), INFINITE (DongWoo e SungGyu) e a cantora Ailee. A escolhida para realizar a intermediação, entre os ídolos e a imprensa, foi a ancora da principal emissora coreana, KBS, Jeong JiWon.

Como foi a coletiva?

A coletiva estava marcada para as 14h, mas por causa do trânsito o evento foi adiado para às 15h. A Dream Maker responsável pela produção do evento recolheu as perguntas, por e-mail, uma semana antes com as mídias credenciadas. Antes dos artistas entrarem fomos avisados que não poderíamos fazer novas perguntas nem realizar por nós mesmos as que tínhamos enviados para aprovação. A Dream Maker havia selecionado algumas perguntas entre as recebidas e a ancora JiWon realizou as perguntas em coreano para artistas presentes, antes de responderem a pergunta passavam a vez para a tradutora Jenny Cho, que lia em português para os presentes na sala e só então os ídolos respondiam e traduziam as respostas.

Durante a coletiva as mídias poderiam tirar fotos e filmar, porém sem saírem do lugar. Ao final da coletiva os artistas se reuniam com o grupo completo para as fotos, nesse momento foi permitida a imprensa se mover.

O INFINITE é conhecido por suas coreografias, os fãs gostariam de saber: como vocês conseguem aprender novas coreografias?

DongWoo: Tem que jogar fora todos os pensamentos ruins como: “Ah! Eu danço mal”. A coreografia expressa bastante o amor, então tendo o amor no coração vocês vão conseguir aprender muito.

O M.I.B. já está aqui há uma semana, qual o lugar que vocês mais gostaram de visitar?

5Zic: Nós fomos em várias praias e em vários shoppings, mas o que mais gostamos foram das belas mulheres brasileiras.

Todos os presentes no local reagiram com um coro de “Own”, quando ele respondeu “eu te amo” em português.

O Show

Uma semana antes do show inúmeros fãs montaram um acampamento ao longo dos muros da HSBC Arena. No dia do show, as filas para cada setor eram imensas e a desorganização era vista desde cedo, quando os portões finalmente se abriram os fãs da pista premier se espremiam para tentar formar uma fila com três pessoas lado a lado, mas não deu muito certo, o que causou transtorno para muitas pessoas e machucou outras.

Entrando no local havia uma longa mesa em que distribuíram a primeira edição em português da revista coreana K WAVE. Passando pelos seguranças os fãs subiam uma rampa em que eram filmados e transmitidos para dois telões dentro da Arena. Muitos fãs queria entregar presentes para seus ídolos, mas ficaram confusos de onde e como fazerem isso, os menos desesperados conseguiram observar uma pilha de presentes logo no hall de entrada da cada de shows, tudo o que tinham a fazer era pedir a um staff da Mix JunkBox para pegar o presente e colocar na pilha de determinado artista.

Muitas das situações que haviam combinado antes não foram seguidas naquele momento, havia quatro empresas trabalhando na organização do Music Bank Brasil e muitos dos staffs presentes eram coreanos e não arriscavam nem responder em inglês.

Mas quando o show começou todos se esqueceram dos transtornos ocorridos. O grupo que abriu o festival foram os caras do B.A.P., de repente parecia que a arena era composta só de Babys (nome dado ao fandom do grupo), todos sabiam cantar as músicas, o grito de guerra e o nome de cada integrante. Em seguida foi à vez da Ailee, pra quem não conhecia o trabalho dela ficou fã no mesmo instante em que a “princesa do k-pop”, como muitos fãs gritaram, ficaram seduzidos com as curvas do corpo dela e com os agudos originais. O terceiro grupo da noite foi o M.I.B., os garotos que já estavam no Brasil há uma semana, realizando passeios pelo Rio de Janeiro, foram muito bem recebidos pela plateia e repetiram várias vezes as frases, “Bonita, eu te amo!”, “Brasil, eu te amo!”.

Houve pequenos shows de intervalo, como o da dupla Toheart, WooHyun do INFINITE e o Key do SHINee. A dupla sorteou na hora uma garota para subir ao palco e ser a “Dream Girl” da noite. Todos os artistas subiram ao palco para canta a música “Vou deixar” da banda mineira, Skank. A cantora Ailee mostrou que se esforçou para aprender português ao realizar um desempenho de Aquarela do Brasil do compositor mineiro Ary Barroso. Taemin, Jonghyun e Sungkyu cantaram ‘Garota de Ipanema’.

O festival seguiu com a apresentação do grupo MBLAQ que mostrou a todos que tem uma bela harmonia de grupo, com coreografias bem trabalhadas. Os meninos do INFINITE chegaram arrancando gritos de toda a plateia, de repente o local mais uma vez só parecia ter rum fandom dessa vez eram todos “Inspitis”, com seus rebolados e movimentos agitados os sete membros seduziam a plateia, DongWoo, um dos rappers do grupo tirou a camisa social ficando só se calça e camiseta, arrancando mais gritos dos fãs.

A apresentação a seguir ficou por conta da banda CNBLUE, com mais agitação que antes, todos pareciam ser Boicers, quando o vocalista YongHwa pediu para que acompanhassem seus gritos o público se agitou, mas não conseguiram acompanhar o seu ultimo agudo, arrancando palmas e gritos. A banda tirou todos do chão com a música I’m a Loner, logo que finalizaram foi a vez do grupo mais esperado da noite e logo a pergunta que vinha sendo feita há dias seria respondida, “Por onde anda Onew?”, o líder do grupo, “será que ele estava lá?”. Quando o grupo apareceu no topo da escada só havia quatro membros e não cinco, as Shawols ficaram esperançosas até o último minuto, mas não. Onew não pode participar do Music Bank Brasil.

Somente depois do show que a empresa da boyband, SMEntreteniment, divulgou que o líder do grupo passou por uma cirurgia nas cordas vocais no último dia 3 de junho e por isso teve que permanecer em repouso. Depois do show viam-se rostos desanimados, desolados, quando questionadas sobre o motivo a resposta era simples, “depressão pós Onew não estar presente”.

Do lado de fora da arena o que mais se ouvia eram fãs falando “ele sorriu para mim”, “teve esse momento que o WooHyun me olhou”, “Ah! Eu ganhei um tchauzinho do MyungSoo”. “o Key fez coração pra mim”, “o MinHyuk não parava de me olhar”. Todos ali estavam com um sorriso de satisfação no rosto, apesar dos grupos terem apresentadas três músicas cada, todos puderam presenciar por um momento, aquilo que costumam ver através de seus computadores. Os vocais, as danças e o charme. Pode se dizer que ninguém saiu decepcionado do show, mas eu estaria mentindo, esquecendo das Shawols, que esperaram até o último minuto pelos cinco garotos e só quatro puderam comparecer.

Veja nossa galeria de imagens da coletiva de imprensa, através desse link.

Texto e fotos: Juliana Costa

A Praça da Savassi tem vivido em ritmo quase carnavalesco durante a Copa do Mundo. Na noite de sábado, 14, o lugar virou palco de comemorações pela vitória da seleção colombiana. O amarelo do uniforme e os gritos de guerra eram constantes, assim como o sorriso dos taxistas e ambulantes que também aproveitavam a festa. O que faltou mesmo foram banheiros químicos espalhados pelo local, de forma que as bancas de jornal se tornavam mictórios para brasileiros e gringos.

De Manchester, o estudante Martin era só amor pelo país da Copa. Chegando em Belo Horizonte há duas semanas, o inglês decidiu ficar mais uma semana depois do jogo da Inglaterra, que acontece no dia 24, terça-feira. Suas palavras são carregadas de entusiasmo, “O que mais me chama atenção em Belo Horizonte é a noite. O pessoal é simpático e hospitaleiro, além de muito bonito. As mulheres são muito bonitas!”. Na noite deste sábado, o que espanta Martin é o grande volume de colombianos.

Aproveitando o forte movimento, ambulantes aumentaram significativamente seus preços: uma garrafa de catuaba costuma ser comercializado de R$ 12 à R$ 15 na região, ontem o preço mínimo eram R$ 20. Luís Gustavo de apenas 14 anos veio de Betim para se embrenhar entre os gringos e aproveitar a oportunidade para faturar. Otimismo é o que define o sentimento do taxista Cláudio: para ele o movimento tende a melhorar, mas desde já considera que o número de clientes aumentou consideravelmente. Para o profissional, a maior dificuldade é relacionada ao idioma e a grande variedade de culturas e línguas que desembarcam em BH, “mas o problema não é tão grave, por que a maioria vem sempre acompanhado de algum brasileiro”, ameniza.

O colombiano Pedro Antônio, que veio de Bogotá para acompanhar a vitória de sua seleção na tarde do mesmo sábado, também elogia os brasileiros, que classifica como uma gente muito gentil e bonita. O torcedor, no entanto, faz uma ressalva, “vocês são legais, mas poderiam estar mais preparados para a Copa”. Em relação ao idioma, ele revela que dificilmente encontra quem fale inglês ou espanhol, mas que os brasileiros são educados e falam devagar, o que facilita a compreensão, e que, portanto, não tem tido muita dificuldade em relação a isso.

Na noite de sábado a Savassi foi invadida pelos torcedores colombianos, o espanhol foi o idioma oficial da noite e os gritos de guerra faziam parecer que em Belo Horizonte a torcida é pela equipe da Colômbia. A falta de banheiros químicos, no entanto, foi o que destoou a festa, espalhando mau cheiro e constrangimentos em toda região. Este carnaval vai se alongar até o final dos jogos da Copa do Mundo, ainda é tempo de acertar as arestas.

Texto: Alex Bessas
Foto: Divirta-se Uai (Estado de Minas)

Em 2007, quando o Brasil foi escolhido para sediar a Copa do Mundo em 2014, Herlanderson Silva sonhou com um evento que traria muita prosperidade para o bar que gerencia na Savassi. A região foi revitalizada há pouco tempo, além de abrigar muitos estabelecimentos e diversidade de pessoas – a combinação perfeita para unir o útil ao agradável: ganhar dinheiro e ter o prazer de receber turistas estrangeiros para torcer e ver o Brasil ser hexacampeão.

Entretanto a realidade hoje é outra. A poucos dias da abertura da Copa do Mundo, Silva não sabe dizer ao certo quando seu bar irá funcionar.

A dúvida surgiu a partir da experiência da Copa das Confederações, no ano passado. O bar, localizado à Rua Antônio de Albuquerque, sofreu prejuízos com os arrastões que pegaram onda junto com as manifestações que eclodiram por todo o país. “Estamos preparados para fechar as portas a qualquer momento se houver baderna”, explica.

No quarteirão da Rua Pernambuco, a livraria Status, investiu e apostou em um ambiente externo com música ao vivo, mas  foi impossibilitada de manter seu padrão durante os 32 dias de evento. “A Prefeitura de BH já nos notificou informando que não teremos alvará para usar o espaço externo, não será permitida música ao vivo nem montagem de telão, só poderemos utilizar o ambiente interno”, relata o gerente Charles Santana.

Em função de tanta burocracia, os demais bares da região decidiram não modificar nada no cardápio. Nada de coquetéis comemorativos, nem pratos novos, ou sequer decoração. “Apenas o reajuste nos valores, porque a Ambev já aumentou em 11% o preço da cerveja, que está por 7,90 a garrafa de 600 ml”, conta Jarbas Gomes, responsável pelo Baiana do Acarajé.

De acordo com Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de Minas Gerais (Abrasel), após repercussão dos impactos que o setor de alimentação fora do lar sofreria com o segundo aumento consecutivo da tributação sobre bebidas frias, o Ministro da Fazenda se reuniu com o presidente executivo da Abrasel e representantes do setor de bebidas. Segundo Guido Mantega, aumento marcado para 1º de junho foi adiado para setembro e acontecerá de forma escalonada.

A ideia da Copa do mundo era mostrar uma cidade turística, capaz de receber pessoas de vários países. Por enquanto, consumidores e comerciantes estão muito receosos com o que irá acontecer nos dias de jogos, principalmente os que a cidade mineira irá sediar.

O belo-horizontino, habituado com o movimento boêmio da capital, terá que se adaptar neste período. Joana Melo, estudante de moda, moradora da região sul e cliente fiel dos bares da Savassi, diz que não tem intenção de assistir aos jogos na rua. “Já que não irão oferecer nenhum diferencial e diante da expectativa de violência, optei por torcer na casa de amigos”, explica.

Já em relação à exibição dos jogos, no interior dos estabelecimentos, a FIFA estabelece condições, que podem ser consultadas no site Exibição Pública FIFA. E sobre a colocação de telões nas calçadas dos estabelecimentos para a exibição dos jogos, o interessado precisa licenciar o evento na Prefeitura e seguir as condições da FIFA, de acordo com o regional Centro-Sul.

Já a Secretaria Municipal Extraordinária da Copa do Mundo (SMCOPA) disse que Belo Horizonte terá dois eventos oficiais durante a Copa do Mundo – os jogos que serão realizados no Mineirão e o FIFA Fan Fest, evento de exibição pública dos jogos, no Expominas.

Texto: Grazi Souza, Silva de Assis e Ursulla Magro

Foto: João Alves

A ação cineclubista começou no Brasil em 1928, com o Chaplin Club, no Rio de Janeiro e desde então foi se espalhando por todas as regiões do país. Hoje, totalizam cerca de 1370 cineclubes ativos, segundo o Conselho Nacional de Cineclubes no Brasil. Após 50 anos de Ditadura Militar, o cineclubismo continua a ser uma prática vanguardista. Em 1964, após o golpe, foram fechados vários cineclubes que eram vistos como prática subversiva. Em Belo Horizonte, a repressão fechou na década de 70, o curso de cinema da PUC Minas.

Sempre com local, data e horários fixos, os cineclubes exibem filmes de diversas temáticas – política, social, ou até mesmo a filmografia de alguns cineastas que marcaram, geralmente pensando na democratização do acesso e filmes que não circulam dentro das salas comerciais. A exibição é sempre acompanhada de debate, que tem ampla participação e importância. Nos debates os cinéfilos trocam experiências e despertam sua criticidade.
Texto: Luna Pontone
Foto: Danilo Vilaça

Diversidade pode ser a palavra que contextualiza todo o primeiro semestre no Instituto de Comunicação e Artes da UNA.

No inicio do mês de abril, entre os dias 08 e 09, ocorreu o Circuito Comunica: Cores da Igualdade, organizado pelo coletivo ABUNA. O coletivo que, em tupi-guarani significa “Homem Preto”, é um grupo institucional formado por 11 alunos do Centro Universitário UNA, responsável por realizar o evento.

Com palestras e workshops, o Circuito foi de grande sucesso no ICA (Instituto de Comunicação e Artes). O workshop “Turbantes: Origem, Significados e Torções para o Cotidiano”, realizado pela estudante Énia Dára Medina, teve a participação dos professores e dos alunos que não tiveram vergonha de se jogar na moda dos turbantes.

Sob o comando da professora Daniela Viegas, os alunos do 3º período de Relações Públicas, organizaram o II Fórum Comunica intitulado como Diversifica. O evento contou com a presença dos palestrantes Cris Guerra, blogueira e colunista de moda, Wesley Schunk, médico e ex-BBB, Gustavo Jabrazi, representante da agência Filadélfia, Roberto Reis, professor e coordenador do UNA-SE Contra a Homofobia e Tania Rodrigues, representante do grupo Black Soul de BH.

Segundo Viegas, a experiência de organizar o Fórum foi muito gratificante, não só para ela, como para os alunos e participantes, pois todas as decisões sobre o evento foram feitas em discussões democráticas em um processo deliberativo.

Texto: Luna Pontone
Foto: Diogo Fabrin