Museu das Minas e do Metal - MM Gerdau

Estilista André Antunes assina a coleção que irá vestir as Entrelaçadas

O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, recebe no dia 05 de outubro, o desfile das Entrelaçadas, grupo de apoio de pacientes de câncer de mama do Mário Penna. O evento celebra a força e a beleza feminina e convoca a todos se envolverem na promoção da prevenção e diagnóstico precoce. O evento será realizado entre 18h e 21h, em formato gratuito e aberto ao público.

Tradicional campanha do Instituto Mário Penna, a ação integra o Outubro Rosa da instituição, cujo tema desse ano é “Quem se importa, se envolve”. A edição ganhou um reforço ao firmar parceria com o curso de Moda da Una, sendo os alunos responsáveis pela produção do desfile e todo backstage.

Já o estilista André Antunes, que possui uma rede de ateliês em Belo Horizonte, Itaúna e São Paulo, assina a coleção de vestidos que as pacientes usarão no dia do desfile, que terá como foco metais e pedras preciosas – proposta que dialoga com o acervo do MM Gerdau. “Estamos preparando uma coleção linda para vestir as pacientes/modelos. O público pode esperar muito brilho, vestidos de pedraria, capa, tudo combinando com a temática de metais e pedras preciosas. Tenho certeza que as modelos darão um show na passarela e, o mais importante, vamos celebrar a força feminina e chamar atenção para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama. É um evento completo e sem dúvida teremos muita beleza, emoção e histórias de superação”, afirma.

Por Júlia Garcia

As mulheres do Projeto Entrelaçadas foram convidadas mais uma vez, para um dia de modelo. O Projeto do Instituto Mário Penna, fez uma parceria com a Una para a realização do Desfile Outubro Rosa 2023. A 11° edição do Café com Ciência, que contará com o esperado desfile, acontecerá no Museu das Minas e do Metal que integra o Circuito Cultural Praça da Liberdade.

Na última segunda-feira (12), as mulheres e a equipe organizadora se reuniram no Ateliê André Antunes para iniciar a preparação do desfile.

Equipe e as mulheres reunidas no Ateliê André Antunes. Foto: Pedro Café.
Iniciativa do Instituto

O Entrelaçadas é um grupo de apoio às mulheres com câncer de mama e é composto por pacientes do Instituto Mário Penna. De acordo com Gizelle Mesquita, Coordenadora do serviço de psicologia do Instituto, o câncer de mama é o maior número de mulheres em tratamento hoje. “No Entrelaçadas a gente oferta atendimento psicológico, atendimento da equipe multidisciplinar, acompanhamento nutricional. Vários profissionais da área da saúde acompanham esse grupo”, diz.

A estreia do Programa foi iniciada com um desfile, que ocorreu em Outubro de 2018, mês da campanha de prevenção ao câncer de mama. E por conta do tratamento, muitas mulheres sofrem com questões de autoestima e desgaste emocional. 

De acordo com Mesquita, a organização do Programa tem consciência da importância da autoestima para a mulher. “Retirar a mama, realizar mastectomia radical, a perda de cabelo ou algum tipo de cirurgia, afeta a feminilidade da mulher. É muito mais comum você ver um homem sem cabelo do que uma mulher sem cabelo”, afirma.

“O primeiro desfile já foi um sucesso! Já apresentamos o projeto em alguns lugares, foram agregando parceiros e foi crescendo com a pandemia. Nos últimos dois anos, nós fizemos no formato virtual, mas não perdemos a união do grupo. E quando foi no ano de 2022, nós retornamos com o formato presencial”, conta Gizelle.

Mulheres do Projeto Entrelaçadas. Foto: Pedro Café.
Una convida ex-aluno do curso de Moda para parceria no Desfile desta edição

André Antunes é criador e estilista do Ateliê André Antunes, e também ex-aluno da Una. Ele produz peças exclusivas, com muito brilho, elegância e glamour. Para ele, é muito importante fazer parte desse momento, principalmente por poder contribuir na elevação da autoestima das integrantes do Programa. “É um projeto filantrópico e a gente fica até mais emotivo e gosta muito. É um prazer também manter contato com a Gabriela Penna, que além de ter sido minha professora, agora se tornou parceira de trabalho. É gratificante ser lembrado”, conclui.

André Antunes tirando medidas de uma das mulheres. Foto: Pedro Café.

Para o desfile de 2023, o Entrelaçadas fez uma parceria com o curso de Moda do Centro Universitário Una. Para Gizelle Mesquita, a colaboração veio para somar. “A gente fica muito feliz com essa parceria. Tudo o que a gente faz de mais humano dentro do Mário Penna com os nossos pacientes, a Una vem agregar a competência técnica. Então só tem a dar certo”, conclui.

Letícia Dias, Líder do Núcleo de Moda da Cidade Universitária Una é uma das pontes principais desta parceria. “Participar de um evento como este, nos permite mostrar o tanto que a moda pode impactar a nossa vida e principalmente, poder contribuir para um momento especial na vida das mulheres do Programa Entrelaçadas é muito satisfatório”, cita.

Gabriela Penna na preparação. Foto: Pedro Café.

A professora do curso de Moda e Stylist do desfile, Gabriela Penna, acredita que o desfile chegou em um momento de contribuição, por uma causa super importante, que é a prevenção do câncer de mama. “O Instituto Mário Penna é uma referência quando se trata de pesquisa e tratamentos. Então é um prazer pra gente contribuir na concepção criativa desse desfile, no styling, na conformação criativa e na materialização criativa desse conceito todo na passarela”, afirma. 

Expectativa das modelos

Em conversa com as modelos, durante a visita ao Ateliê, a palavra mais mencionada foi ansiosa. A espera pelo desfile está nas alturas e a maioria delas aguarda muitos aplausos e brilhos. 

As modelos Maria Aparecida, Gilma Rabelo, Cristiane Araújo e Ana Paula Mota, são as novatas e desfilarão pela primeira vez este ano. 

Já as modelos Sueli Ricardo Dutra, Jose Vieira, Maria Cláudia e Rosilene Pacífica, já fizeram suas estreias no desfile e estão animadas para a edição de 2023. 

André Antunes tirando medidas de uma das mulheres. Foto: Pedro Café.

É perceptível a gratidão e a importância desse evento para cada uma delas. Cristiane acha muito bacana a iniciativa do Mário Penna. “O Instituto nos dá esse apoio e essa força, de enfrentar de uma maneira mais leve. Até por questões de pessoas que estão na mesma situação que a nossa, verem que o câncer de mama não é uma sentença de morte, que existem alternativas, um tratamento e tem como você viver uma vida normal e feliz”, afirma. 

Para Sueli, que participou ano passado, é uma transformação maravilhosa. “É uma coisa muito prazerosa, um momento maravilhoso que você se sente assim, ‘mulher’ mesmo. Você ‘tá’ maquiada, ‘tá’ vestida, ‘tá’ todo mundo te aplaudindo. Porque o dia a dia já é tão corrido, fazer quimioterapia é tão desgastante, ficar internada no hospital é muito desgastante. Mas esse dia é um dia maravilhoso, muito bom”, relata. 

Quando e onde será?

O Desfile Outubro Rosa acontecerá no evento “Café com Ciência”.

Dia: 05/10

Local: Museu das Minas e do Metal

*somente para convidados

 

Museu das Minas e do Metal confirma a participação em mais um ano na iniciativa mundial e convida internautas para tirar dúvidas sobre o acervo mineral

Por Keven Souza

O Ask a Curator ou Pergunte a um Curador é um evento global idealizado por Jim Richardson, fundador do MuseumNext, que convida museus do mundo todo a se mobilizarem com seus curadores para interagir com o público por meio da #AskaCurator nas redes sociais. Sendo uma ação que acontece desde 2010, se tornou um evento de sucesso que proporciona às pessoas questionarem os diferentes guardiões de patrimônios culturais, espalhadas pelo mundo, sobre os seus respectivos acervos e objetos sob seus cuidados. 

O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, que participa da iniciativa desde 2013, estará novamente incluído na ação deste ano de 2021, com o propósito de se conectar com os internautas que se interessam sobre o universo dos minerais. A interação terá início no dia 14 de setembro, por meio das redes sociais (Facebook, Linkedin e Instagram) e vai até no dia seguinte (15) das 9 às 18 horas, para o público que quiser fazer perguntas e tirar dúvidas de assuntos relacionados às amostras minerais, critérios de guarda, atuação do setor e outros relacionados à função de curadoria, sendo direcionados a geóloga e responsável pelo acervo mineral do museu, Andrea Ferreira. Basta usar a #askacurator e marcar o @mmgerdau para participar. 

Espaço Cultural MM Gerdau

 

MM Gerdau e a curadoria de geociências 

O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, que tem como sede o Prédio Rosa, da Praça da Liberdade, datado de 1897, é um museu de ciência e tecnologia que apresenta, de forma lúdica e interativa, a história da mineração e metalurgia. Além de ser patrimônio cultural comprometido com memórias e experiências, atende da criança ao idoso, do estudante ao trabalhador, proporcionando o conhecimento através de 20 áreas expositivas, por meio de personagens históricos e fictícios, os minérios, os minerais e a diversidade do universo da Geociências. 

Ao fazer parte do Circuito Liberdade desde 2010, integra ao lado de inúmeros museus a responsabilidade na disseminação do conhecimento e da diversidade cultural através das coleções de diferentes tipologias, temas e assuntos. Exposições estas que só acontecem por meio do trabalho afinco e de alta performance de um curador, uma tarefa que surgiu no século XX, por volta de 1950, se referindo a cuidar e conservar todo o funcionamento e administração de um patrimônio cultural. 

No caso do MM Gerdau, por ser um museu voltado à ciência e à mineralogia, o curador deve ser um profissional da área das geociências, preferencialmente um geólogo – profissional que estuda e pesquisa as ciências relacionadas à terra para atuar no cargo. Andrea Ferreira, que é geóloga e a única curadora de Geociências do MM Gerdau, informa que, para um mineral se tornar relevante a ponto de ir para uma exposição, é preciso ele estar bem formado e preservado, possuir beleza e raridade, além de tamanho, e reter uma combinação de fatores que o fazem únicos e consideradas verdadeiras obras-primas da natureza. Ela, que é a responsável apta a responder as dúvidas e perguntas na ação do museu no Ask a Curator, tem o papel excepcional relacionado ao sistema de curadoria e abrange decisões importantes no patrimônio cultural do MM Gerdau. 

Exemplo do mineral Calcita, que faz parte da coleção Minerais do Brasil e está exposto na sala Professor Dr. Álvaro Lúcio, no MM Gerdau

Seu trabalho é cuidar da concessão das coleções de pesquisa, de reserva e de atividades didáticas; implementar e supervisionar o tombamento de acervo; controlar a movimentação, o empréstimo e a retirada de elementos das coleções; realizar palestras e encontro de colecionadores de minerais; fazer triagem de acervo proveniente de doações e permutas visando o tombamento e armazenamento de peças; organizar e limpar a exposição permanente com minerais; planejar e supervisionar exposições temporárias; entre outras funções. Por definição, tem também a missão de atrair novos olhares e visitantes para o museu ao selecionar e lapidar informações e peças que sejam destinadas ao público plural que se tem no Circuito Liberdade. 

O MM Gerdau, por ter um nicho dentro do campo da ciência, tem um público crescente a cada ano da iniciativa e se junta à comunidade mundial, que usa a #askacurator com o propósito de interagir com o público ou sanar dúvidas, em mais uma edição ao convidar a todos internautas para abrir mais um canal de comunicação, que vai além das exposições do museu. Sejam eles os apaixonados pelas riquezas minerais e acervos do museu ou aqueles que queiram saber mais sobre esse universo. “A expectativa é muito boa. Vejo como uma oportunidade da sociedade, como um todo, conhecer um pouco do trabalho do curador, porque muito deste trabalho fica nos bastidores. Logo, é também uma chance de divulgação da nossa atuação”, diz Andrea Ferreira, sobre a participação do MM Gerdau na ação do Ask a Curator. 

 

Circuito Liberdade

O Circuito Liberdade é um complexo cultural sob gestão da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) que reúne diversos espaços com as mais variadas formas de manifestação de arte e cultura em transversalidade com o turismo. Trabalhando em rede, as atividades dos equipamentos parceiros ao Circuito buscam desenvolvimento humano, cultural, turístico, social e econômico, com foco na economia criativa como mecanismo de geração de emprego e renda, além da democratização e ampliação do acesso da população às atividades propostas.

 

Edição: Daniela Reis 

foto: bhaz

 

Por Hellen Santos 

Em comemoração aos 120 anos da capital mineira, a Prefeitura de Belo Horizonte, lançou na manhã desta terça-feira, 28, a nova marca da casa e o calendário comemorativo de aniversário. Entre os dias 01 e 12 dezembro, a cidade estará em festa. Está programado mais de 170 eventos distribuídos pela cidade, entre eles Show da banda mineira Skank, na Praça da Estação e apresentação do Grupo Cine Galpão Horto.

 

 

Os centros culturais distribuídos nas nove regionais também entrarão na programação. Segundo a Gerente de Desenvolvimento Turístico da Belotur, Ana Gabriela Baeta, as festividades contam com visitações a pontos turísticos, guiadas e gratuitas. “Os passeios ocorrem entre os dias 01 e 03 de dezembro em dois turnos: manhã e tarde. Haverá visitas na região da Pampulha, Mercado Central e ao Cemitério do Bonfim, onde as pessoas poderão conhecer a história, as escrituras e as obras de artes”, detalha Baeta.

 

 

De acordo com a PBH, para as festividades foram aplicados cerca de 1 milhão de reais no município. Segundo o presidente da BeloTur, Aluizer Malab, a reunião desta manhã também serviu para anunciar as boas novas da capital. “O Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro, no Barreiro está com seus leitos 100% em funcionamento.”, destacou Malab afirmando “Estamos muito felizes e comemorando.”

 


Não quer ficar de fora das comemorações? Então fique atento ao site da PBH que traz toda a programação em detalhes. https://www.belohorizonte.mg.gov.br/120anos

Da Redação

Lançado nesta quinta-feira (27) pelo Circuito Liberdade, o Museomix é um evento internacional que traz à tona uma reflexão sobre a construção do museu do futuro.

 

Mas afinal o que é o Museomix?

Museomix = uma comunidade + museus + 3 dias de “maratona criativa”

Originado na França em 2011, o Museomix ocorreu ao longo dos últimos anos em 8 países, passando por 43 museus diferentes, e acontecerá este ano pela primeira vez na América do Sul com uma programação que une cultura, tecnologia e inovação, aqui em Belo Horizonte. A capital mineira, por meio do Circuito Liberdade, abraçou o propósito do evento e, na noite de ontem, ocorreu o lançamento oficial no MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal.

Michele Abreu Arroyo- Presidente do Iepha MG
“O Museomix é muito importante porque ele inaugura um estreitamento entre políticas públicas muito importantes no Estado: inovação, ciência, tecnologia junto à política cultural. Por serem linguagens que se aproximam e que devem se aproximar exatamente para fortalecer a relação entre o tempo, o que é antigo com a permanência.”,  Michele Abreu Arroyo, Presidente do Iepha – MG

O Museomix é um projeto colaborativo que tem como ação principal a realização de uma maratona criativa, que acontecerá entre os dias 10, 11 e 12 de novembro, em Belo Horizonte. Durante esta maratona, a ideia é que os participantes “invadam” os museus. A cidade, por meio de suas mais diversas comunidades (designers, artesãos, programadores, mediadores, comunicadores e artistas, amadores ou profissionais), poderá se apropriar de um acervo museológico na tentativa de construir um museu aberto, conectado e participativo. 

Professor Evaldo Ferreira Vilela
“O Museomix renova a cultura, ele coloca a posição do museu em evidência e de uma maneira belíssima porque ele traz o público para a discussão. A gente está acostumado a discutir museu entre nós e na verdade o que precisa ser feito é abrir um diálogo com a sociedade… tem que ser com a sociedade e não para a sociedade.”,  Evaldo Ferreira Vilela, Presidente e professor da Fapemig

Unindo ideias criativas e ferramentas tecnológicas, como impressoras 3D e máquinas de corte a laser, os participantes – chamados de “museomixers” – imaginam e constroem dispositivos inovadores de mediação entre acervos e visitantes. 

Público presente no lançamento do Museomix 2017, no MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal

Durante o lançamento do Museomix, houve também a apresentação de algumas degustações tecnológicas. A equipe do MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal apresentou o Media Guide, um aplicativo gratuito que auxilia o visitante e permite um passeio virtual pelas instalações do espaço, localizando salas e obras específicas do acervo em um ambiente virtual 3D bastante realista e preciso.

O Centro Universitário Newton Paiva apresentou também o resultado de um dos trabalhos do seu FabLab, que alinha “cultura maker” e prototipação. Os alunos do curso de Arquitetura desenvolveram uma cadeira de baixo custo para pessoas com problemas na região lombar da coluna. Esse projeto venceu a categoria “Chair Design Challenge” do concurso internacional promovido pela Stanford University, Califórnia – EUA.

Alunos da Newton Paiva apresentam projeto do Fab Lab, parceiro do Museomix 2017.

O Museomix ganha vida em Belo Horizonte, por meio do Circuito Liberdade, Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes), e será realizado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (lepha – MG) e terá sua programação aberta ao público ao longo dos próximos meses. O projeto conta também com a parceria da Embaixada da França no Brasil, do BDMG Cultural, do Centro Universitário Newton Paiva e das faculdades UNA e UniBH, além de empresas e entidades.

Prince no Rock in Rio - 1991 - Foto: Fernando Rabelo

Ele é fotógrafo, editor e blogueiro. conta histórias através de imagens e é referência quando se trata de falar sobre as memórias encontradas em cada clique. Esse ícone contemporâneo é o fotografo Fernando Rabelo.

Fernando Rabelo
Fernando Rabelo

Mineiro, Rabelo presenciou inúmeros fatos históricos e através de sua paixão, a fotografia, ele conta histórias do povo e dos países pelos quais passou ao longo de sua vida e carreira. E como não poderia ser diferente trabalhou para grandes jornais como fotojornalista, após retornar ao Brasil quando recebeu sua anistia política.

Há algum tempo Rabelo aderiu às redes sociais e, hoje, possui uma página no Facebook e o blog Imagens&Visions(link) onde mostra seu trabalho como contador de histórias. O Café Contramão de hoje, 18 de agosto, pretende trazer uma imersão em uma história de memórias e saudades contada pelos olhos desse grande fotografo, Fernando Rabelo.

Texto: Ana Paula Tinoco