saude

Por Edilane Carvalho

A maior dificuldade nutricional que um universitário que vem do interior estudar na cidade pode enfrentar em relação à alimentação está geralmente relacionada à mudança de ambiente e à transição para um novo estilo de vida.

Com a disponibilidade de alimentos, muitos universitários do interior podem estar habituados a uma dieta baseada em alimentos frescos e locais, que podem não estar disponíveis gratuitamente na cidade. Isso pode levar a uma diminuição na qualidade nutricional de suas refeições.

As restrições orçamentárias podem levar a uma diminuição da qualidade da alimentação, já que os produtos alimentícios mais saudáveis – frescos e orgânicos – podem ser mais caros nas metrópoles.. A necessidade de equilibrar custo e qualidade nutricional pode ser um desafio, levando a escolhas alimentares menos saudáveis.

A vida universitária muitas vezes é agitada também. Aulas, trabalhos, estudos e atividades extracurriculares, tudo junto leva a falta de tempo e pode levar os estudantes a optarem por refeições rápidas e processadas em detrimento de opções mais saudáveis.

Por ter o conhecimento nutricional limitado sobre nutrição, alguns estudantes – do interior ou não – podem não saber o preparo de refeições saudáveis. A falta de habilidades culinárias e de informação nutricional pode dificultar a tomada de decisões alimentares adequadas.

Outro ponto de cuidado é a pressão dos colegas e o ambiente social, que podem influenciar as escolhas alimentares dos universitários. Festas, lanches rápidos e refeições fora de casa podem ser tentadores, mas nem sempre são saudáveis.Muitos estudantes que se mudam para a cidade, por exemplo, podem vir a morar em dormitórios ou apartamentos compartilhados com cozinhas limitadas, ou sem acesso a elas, o que pode dificultar o preparo de refeições domésticas.

Superando as dificuldades nutricionais

Para superar essas dificuldades, os universitários do interior podem se beneficiar de planejamento e educação nutricional, como aprender a cozinhar refeições saudáveis, fazer compras econômicas e conscientes e aproveitar os recursos disponíveis, como refeitórios da universidade, grupos de alimentação saudável e programas de orientação nutricional . Além disso, é importante lembrar que equilibrar uma dieta saudável com a vida universitária é possível com o tempo e o esforço adequado.

nutricionista Shellen Pollyanna
Nutricionista Shellen Pollyanna ( acervo pessoal )

Para tirar algumas dúvidas referente às questões nutricionais na vida do universitário, conversamos com a nutricionista Shellen Pollyanna, Pós graduada em nutrição aplicada à estética e Pós graduada em clínica e hospitalar na faculdade Santa Casa sobre o tema.

Quais são os principais obstáculos que os universitários do interior enfrentam ao tentar manter uma alimentação saudável na cidade?
Acho que a principal dificuldade é a falta de tempo em preparar os lanches e demais refeições.

Como a falta de acesso a alimentos frescos e saudáveis ​​na cidade pode afetar a dieta dos universitários que vêm do interior?
Discordo, pois o acesso a alimentos frescos e saudáveis muitas vezes está nas cantinas das faculdades. Só precisa de um olhar mais crítico do estudante.

Quais são as opções de refeições disponíveis no campus da universidade e nos arredores?
Tem na maioria das faculdades saladas de frutas disponíveis para estudantes. Nos arredores, muitas vezes, tem espetinhos de carne. Outras vezes refeições completas. Muitas faculdades têm food trucks com opções de macarrão.

Isso influenciou a escolha alimentar dos estudantes?
Não sei dizer. Mas fato é que, na maioria das vezes, é falta de conhecimento a respeito da alimentação ser saudável ou não.

Como a mudança de horários devido às aulas e atividades extracurriculares afeta os hábitos alimentares dos universitários?
Aí, sim, pode afetar, mas também pode ser adequada a realidade de cada um. Lembro que quando estava na faculdade, chegava em casa meia-noite e fazia ceia.

Falta de tempo para cozinhar em casa afeta a qualidade da alimentação dos estudantes? Quais alternativas eles têm para fazer refeições saudáveis ​​de forma conveniente?
Já citei os food trucks acima, que seria uma opção mais adequada do que alimentos muito processados. Além de fazer melhores opções.

Como os custos associados à alimentação na cidade afetam uma dieta equilibrada?
Os custos realmente são altos se não houver um planejamento. Mas se organizar, o custo pode ser muito baixo. Visto que uma alimentação saudável não precisa ser cara, com alimentos simples de sacolão.

A adaptação a uma nova cultura alimentar na cidade é um desafio para as faculdades do interior? Como isso pode influenciar suas escolhas alimentares?
As escolhas devem ser pautadas por conhecimento em educação nutricional. Deve-se conhecer os alimentos, saber o que é bom e diferenciar os objetivos. Não acho que o problema seja de lugar, interior, cidade, não seja também da oferta da faculdade. Acho que o problema é justamente a falta de educação nutricional que recebem desde a infância, passando pela educação nas escolas. Uma alimentação saudável é simples e funciona muito para suprir deficiências nutricionais de estudantes de todas as idades. Agora a escolha do estudante é que leva a demanda do mercado. E opções tem várias.

É importante destacar que a escolha entre uma alimentação saudável e não saudável não se limita apenas aos aspectos físicos da saúde, mas também afeta a saúde mental e a qualidade de vida. Uma dieta equilibrada pode aumentar a energia, melhorar o humor e reduzir o risco de depressão e ansiedade, enquanto uma dieta não saudável pode ter o efeito oposto.

Portanto, a conscientização sobre os benefícios de uma alimentação saudável e os riscos associados à alimentação não saudável desempenha um papel crucial na promoção da saúde e não está bem a longo prazo. Fazer escolhas alimentares sábias e equilibradas é um passo importante na direção de uma vida mais saudável e plena.

Em resumo, a escolha entre uma alimentação saudável e uma alimentação não saudável desempenha um papel crucial em nossa saúde e bem-estar. Optar por uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes é fundamental para manter um estilo de vida saudável e prevenir uma série de problemas de saúde.

Estilista André Antunes assina a coleção que irá vestir as Entrelaçadas

O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, recebe no dia 05 de outubro, o desfile das Entrelaçadas, grupo de apoio de pacientes de câncer de mama do Mário Penna. O evento celebra a força e a beleza feminina e convoca a todos se envolverem na promoção da prevenção e diagnóstico precoce. O evento será realizado entre 18h e 21h, em formato gratuito e aberto ao público.

Tradicional campanha do Instituto Mário Penna, a ação integra o Outubro Rosa da instituição, cujo tema desse ano é “Quem se importa, se envolve”. A edição ganhou um reforço ao firmar parceria com o curso de Moda da Una, sendo os alunos responsáveis pela produção do desfile e todo backstage.

Já o estilista André Antunes, que possui uma rede de ateliês em Belo Horizonte, Itaúna e São Paulo, assina a coleção de vestidos que as pacientes usarão no dia do desfile, que terá como foco metais e pedras preciosas – proposta que dialoga com o acervo do MM Gerdau. “Estamos preparando uma coleção linda para vestir as pacientes/modelos. O público pode esperar muito brilho, vestidos de pedraria, capa, tudo combinando com a temática de metais e pedras preciosas. Tenho certeza que as modelos darão um show na passarela e, o mais importante, vamos celebrar a força feminina e chamar atenção para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama. É um evento completo e sem dúvida teremos muita beleza, emoção e histórias de superação”, afirma.

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Por Júlia Garcia

Criado em 2007, o Dia Mundial da Saúde Bucal tem o objetivo de aumentar e incentivar a conscientização, o compromisso e ações para promover a boa saúde da boca. 

De acordo com a pesquisa feita pelo Ministério da Saúde, em parceria com o  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no período de 2013 a 2019, cerca de 90% dos brasileiros higieniza a boca até duas vezes por dia e 63% usam escova, pasta de dente e fio dental.

Segundo a dentista Drielly Horrany, a saúde bucal dos brasileiros evoluiu até os dias de hoje, mas tem muito a melhorar. “Há uma falha muito grande na acessibilidade de tratamento da saúde bucal para a população. Vemos que o cidadão não é orientado o suficiente a prestar a devida atenção”, diz.

Fonte: Acervo Pessoal
Fonte: Acervo Pessoal

Minha boca é saudável?

A saúde bucal vai além de dentes brancos e limpos, é preciso reparar a gengiva, língua e mucosas. Horrany destaca que uma boca saudável é composta de uma gengiva sem sangramento e inchaço e as mucosas sempre rosas, mas nem muito escuras ou muito claras. “A língua sempre rosa e limpa, sem aquela aparência esbranquiçada, porém sem estar lisa demais ou marcada nas laterais. E por fim, não deve haver sinais de acúmulo de placa bacteriana ou tártaro”, afirma a dentista.

É de extrema importância a higienização da saburra lingual, mais conhecida como língua branca. A limpeza deve ser diária e pode ser feita com um limpador específico. Caso sinta necessidade, as cerdas da escova de dente são essenciais para remover os detritos acumulados.

Quais cuidados devo ter?

Sempre surge aquela dúvida de quantas vezes é preciso escovar os dentes durante o dia, não é mesmo? A dentista conta que é ideal realizar a escovação após cada refeição ou pelo menos três vezes ao dia. O creme dental adequado deve conter flúor, com baixa abrasividade para evitar o desgaste dos dentes. Existem vários tipos de cremes dentais: anti bacterianos, anti tártaro, clareadores, para tratamento de gengiva, infantil, dentre outros. O ideal é que o dentista oriente um específico de acordo com a necessidade individual de cada um”, explica.

E quanto a escova, por qual devo optar? A escova deve ter cerdas macias, o cabo reto e a cabeça pequena, para facilitar a limpeza em todos os dentes, inclusive aqueles de difícil alcance”. 

Além da escolha certa da pasta e escova de dente, alguns cuidados com a alimentação não devem ser esquecidos. É preciso evitar alimentos açucarados, pois eles podem acarretar bactérias, ocasionar cárie e outras lesões. 

Outras indicações

Podemos encontrar vários itens para a higiene bucal, além dos tradicionais. Um deles é o enxaguante bucal. Mas o produto não é responsável pela limpeza da boca e não substitui a escovação.

A dentista Drielly Horrany conta que o enxaguante bucal promete combater as bactérias e eliminar o “bafo”, porém não apresenta eficiência para controlar o mau hálito, pois o seu efeito é momentâneo. “O primeiro fator que deve ter em mente é que o enxaguante pode desequilibrar a microbiota da boca, ou seja, ele elimina também as bactérias boas. Devido a isto o uso excessivo promove um efeito contrário, colocando em risco a saúde da boca”, informa.

Mais do que os cuidados com os produtos, a ida ao dentista é necessária e não deve ser somente ao sentir dor. A especialista indica fazer uma consulta de rotina pelo menos de 6 em 6 meses.

novembro azul
Novembro azul ( Internet divulgação )

Por Matheus Dias 

Hoje, 17 de novembro, é comemorado o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, a campanha ‘Novembro Azul’ que acontece nesta data é internacionalmente conhecida por dedicar todo o mês ao combate da doença. O movimento teve origem na Austrália em 2003 com objetivo de chamar a atenção para a prevenção e o diagnóstico precoce de doenças que atingem a população masculina e no Brasil  foi comemorado pela primeira vez em 2008. 

No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde,  depois do câncer de pele não melanoma, o câncer mais comum entre homens, sendo 29% dos diagnósticos, é o de próstata. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) mais de 65 mil novos casos são esperados em 2022. 

O Dr. Bernardo Geoffroy, médico urologista, destaca a importância da campanha e diz que as ações e campanhas como a do Novembro Azul estimulam o homem a procurar os consultórios: “Ainda é um tabu na sociedade, que é machista, mas vem caindo aos poucos. Esse tipo de

Dr. Bernardo Geoffroy, médico urologista
Dr. Bernardo Geoffroy, médico urologista. ( Foto: Arquivo pessoal )

iniciativa ajuda a acabar com o tabu, a gente vê isso na prática, os pacientes buscam consultas por causa das campanhas”. 

PREVENÇÃO 

A busca do homem a um consultório médico para consultas e exames em geral é bem menor comparado à mulher, comenta o urologista. A ida periódica para realizações de exames e ter um estilo de vida saudável coopera para que se não tenha câncer na próstata, já que não tem uma medida milagrosa para prevenir, mas o diagnóstico mais precoce possível é essencial para que se não avance.  O tabagismo, excesso de álcool, dieta rica em gordura animal, obesidade e sedentarismo aumentam o nível do câncer na próstata. 

O Dr. Geoffroy destaca a recomendação da Sociedade Brasileira de Urologia de se fazer o rastreio do câncer de próstata a partir de 45 anos  para o grupo de fatores de risco e aos 50 sem os fatores, que também comenta de receber pacientes com uma idade menor em busca do exame: “vemos na prática nos consultórios a preocupação de pacientes já  aos 40 anos”. 

FATORES DE RISCO

Os pacientes com fator de risco são os que tiveram familiares de primeiro grau com a doença (pais e irmãos), sobrepeso e obesidade e a população negra. Questionado sobre o motivo da população negra estar nesse fator de risco, Dr. Bernardo nos diz que “se tem uma série de estudos, mas nada definido. É uma população com incidência maior e a doença é mais agressiva, por isso é importante ter um olhar mais cuidadoso”. 

SINTOMAS 

Por ser uma doença assintomática, quando surge algum sinal já está avançado. Os principais sintomas são: 

  • Presença de sangue na urina e/ou esperma; 
  • dificuldade de urinar; 
  • jato urinário fino;
  • frequência na vontade de urinar;
  • dor ósseas. 

 

EXAMES E TRATAMENTO

O Toque Retal é o exame físico que se faz a avaliação do tamanho e textura da próstata, é o famoso exame carregado de resistência e machismo, mas o Dr. Bernardo Geoffroy avalia que se tem diminuído o preconceito e medo dos homens. Também existe o exame de sangue – Antígeno Prostático Específico, o PSA, que mede a quantidade de uma proteína produzida pela próstata e que consegue identificar também outras doenças na próstata. 

Dr Geoffroy destaca que os exames são complementares e  após a identificação de alguma alteração nos exames, se faz uma biópsia da próstata, que somente assim se tem um diagnóstico final.  

“O tratamento depende de uma série de fatores, como idade do paciente, se o paciente tem doença associada, o que ele deseja e espera do tratamento e o estágio da doença”, conta o urologista. Pacientes com tumor muito pouco agressivo podem tentar uma vigilância ativa, que é acompanhar o paciente de perto com exames seriados e identificar a hora que esse tumor está avançando para tratar de forma definitiva. Pacientes com risco maior a indicação é a radioterapia ou cirurgia. Os tratamentos são oferecidos de forma integral e gratuita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

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Por Ana Paula Tinoco

Em meio ao surto de Febre Amarela, o Governo de Minas Gerais decretou calamidade em 162 cidades do Estado nesta semana, colocando como prioridade a vacinação em postos de saúde e campanhas de conscientização da população alertando quanto ao perigo da doença, a falta de informação ou a e procura pela mesma, vem causando outro grave risco, o assassinato de macacos. Os animais vêm sofrendo retaliações quando o real transmissor da doença, o mosquito, segue em paz.

 Biólogos e coordenadores da Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica de Minas Gerais, Nadja Simbera (Gerente de educação ambiental) e Sérgio Augusto Domingues (Presidente da Fundação) atentam para o fato de que em tempos de epidemia, os macacos são nossos amigos, pois são eles que servem para alertar para o início de um possível foco da doença, ou seja, eles servem como bioindicadores, “A morte de um macaco por febre amarela indica que a doença chegou à região e que as medidas para seu combate e prevenção devem ser redobradas”.

 Vale ressaltar que somente os mosquitos infectados são capazes de transmitir o vírus da febre amarela, são eles, exclusivamente, os vetores da doença, já que a contaminação se dá pela picada do Aedes aegypti (em áreas urbanas) e pelo Haemagogus (em áreas silvestres). Ainda segundo os biólogos, nenhum primata contamina diretamente o outro e categorizam, “Vale lembrar que o homem é também um primata e está no ciclo da doença, mas não transmite diretamente para outra pessoa. Assim também ocorre com micos, saguis, guigós, sauás, bugios, barrigudos, barbados e tantos primatas não-humanos nativos das florestas brasileiras.”.

 E advertem que apesar de o mosquito se contaminar ao picar o símio doente, eles (os macacos) não são transmissores e assim como homens e mulheres, os mesmos adoecem somente quando são picados.

 O mito

 Sobre o nascimento do mito de que macacos transmitem a Febre Amarela, os biólogos atentam para a desinformação passada pelo famoso “boca-a-boca” e o pouco esclarecimento da população e partem do pressuposto de que a morte dos animais é prejudicial aos humanos, “Algumas pessoas não entendem o fato de a morte de primatas não-humanos por febre amarela servir apenas como alerta para a chegada da doença na região. ”, enfatizam.

 Ainda de acordo com os profissionais, este equívoco é muito sério e chamam atenção para o fato de que o real inimigo é o mosquito e apenas ele deve ser combatido ao tomarmos precauções com relação à proliferação dos focos em ambientes de risco como água limpa parada. E chamam atenção para o fato de que maltratar animais é crime previsto em lei, com o agravante neste caso de se tratar de animais silvestres. E para isso, o poder público conta com a ajuda e apoio de veículos de comunicação no esclarecimento das formas de transmissão e assim como as ações de prevenção, sendo a vacinação a mais eficaz.

 Precauções a serem tomadas:

 Sendo transmitida através de dois tipos de ciclos, o silvestre e urbano, sendo que o primeiro acontece quando o mosquito do gênero Haemagogus e Sabethes picam macacos ou outros animais silvestres infectados é necessário que pessoas que estiveram em locais de risco se vacinem, pois, são elas que levam a doença para as cidades e a transmitem ao serem picadas pelo Aedes Aegypti.

 Outra forma de evitar a proliferação é ter cuidado com caixas d’agua, entulho acumulado, pratinhos de planta e garrafas viradas para cima, assim como pneus. Mas, não se esqueça que a vacinação ainda é o melhor caminho para evitar contrair a doença e assim interromper o ciclo que pode levar à epidemia da doença. Algo que não ocorre desde a década de 1940 no Brasil.

 

Foto : ( Capricho)

 


Música

“Que tiro foi esse”. A autora da música mais falada do mês desembarca em BH nesta sexta-feira (19), para participar de um evento que ocorrerá no Parque Municipal, a partir das 19h. A cantora é convidada do Bloco “Já é sensação”.

No sábado (20) a partir das 18h30, a banda BaianaSystem irá reunir com os blocos Chama o Sindico e Pena de Pavão de Krishna, também no parque. O evento tem como objetivo, estimular a reflexão sobre a sustentabilidade em BH, dando ênfase no respeito e na liberdade de expressão.

Valor:  R$ 15 o lote extra /  BLOCO DO PIMPÃO – JOJO TODYNHO

Endereço:  Parque Municipal. Avenida Afonso Pena, 1.377, Centro

 

 

Artes Visuais

O Centro Cultural Banco do Brasil reúne 120 obras do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (FILE) na exposição “Disruptiva”. A mostra começa nesta sexta-feira (19) e vai até dia 19 de março. A entrada é gratuita e a classificação é livre. 

Endereço: Praça da Liberdade, 450 – Funcionários, (Praça da Liberdade)

 

Saúde

A Prefeitura de Belo Horizonte vai reforçar a vacinação contra febre amarela neste final de semana. Os 152 centros de saúde vão funcionar neste sábado, dia 20 de janeiro, para vacinação. O horário de funcionamento será das 08 às 17 horas. Saiba mais no link.

 

 

 

Por Hellen Santos