Outubro Rosa – Histórias de Superação

Outubro Rosa – Histórias de Superação

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O movimento Outubro Rosa originou-se nos Estados Unidos, a partir da década de 1990, onde vários Estados promoviam ações sobre o câncer de mama e a mamografia. Durante esse período o Congresso Americano aprovou o mês de Outubro oficialmente como referencial na prevenção ao câncer de mama  no país. A utilização do laço cor de rosa foi inspirado na campanha da Fundação Susan G. Komen for the Cure, realizada em Nova York, também em 1990, onde vários laços foram distribuídos aos participantes da Corrida pela Cura.

A primeira ação do movimento no Brasil, foi no dia 02 de Outubro de 2002, com a iluminação do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista (Obelisco do Ibirapuera), em São Paulo, a partir da iniciativa de um grupo de mulheres que apoiavam a causa. A partir daí lugares históricos, privados e outros espaços públicos, aderiram a campanha para a conscientização da prevenção do câncer de mama. Lugares em Belo Horizonte, como o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, o Centro Cultural Banco do Brasil, o Palácio da Liberdade, receberam a luz rosa neste ano.

Segundo o National Comprehensive Cancer Network (NCCN) o câncer, de forma geral, não tem causa e caracteriza-se pelo crescimento rápido das células que podem se multiplicar pelo corpo, essas células podem ser agressivas e gerarem tumores malignos (câncer).

O câncer de mama geralmente afeta mulheres acima dos 35 anos e ainda não foi descoberto uma só causa da doença, os fatores de risco que podem influenciar são: a genética, mulheres que tiveram a menstruação precocemente, a primeira gravidez após os 30 anos e a menopausa depois dos 50.

Em 2015, foram registrados pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), aproximadamente 57.120 mil casos de câncer de mama no Brasil e a estimativa para 2016 são de 57.960 novos casos.

Em prol do movimento e com o intuito de conscientizar a população, o Jornal Contramão entrevistou duas mulheres que foram diagnosticadas com a doença e através do tratamento conseguiram superá-la. Ângela Marques, 58, e Helenice de Souza, 61, contam sua história de luta e força. Assista: 

Texto: Gabriella Pimentel

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