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Cultura

Por Júlia Garcia

Sexta

Para começar nossa programação, nesta sexta-feira acontecerá uma noite inesquecível de jazz. Ao som de Rafael Canielo Jazz Trio e do cantor Gabriel Muzzi, você poderá prestigiar o show Especial Frank Sinatra, onde os artistas farão uma homenagem única ao músico. Se prepare para uma experiência musical emocionante, repleta de charme, elegância e paixão! O show acontece no Mina Jazz Bar, a partir de 20h. Os ingressos estão disponíveis no Sympla, no site ou aplicativo.

Sábado

E neste sábado a cantora Ludmilla retorna a BH com o Numanice, seu álbum de pagode. Lançado em 2020, o projeto da cantora ganhou uma versão ao vivo em um EP lançado em 2021 e em 2022 levou o Grammy Latino de ‘Melhor álbum de Samba/Pagode’. A artista se apresenta no sábado e cantará diversos hits como “Maldivas”, “Ela Não”, “Meu Desapego” e “Não é Por Maldade”. Além da cantora carioca, o show receberá a DJ Kingdom e Baile Room. O Numanice 2023 é dividido em três setores: open bar, front stage e arquibancada. O show acontece na Arena Independência a partir das 15h. Os ingressos podem ser garantidos através do Sympla./ Mas corre pois já está acabando.
Ainda neste sábado, os concertos Candlelight traz a cantora Liniker e sua banda para um Original Sessions. A cantora e compositora, sobe ao palco em um show especial, apresentando seu primeiro disco-solo, Indigo Borboleta Anil, que levou o prêmio de “Melhor álbum de MPB”, no Grammy Latino de 2022. O show será na Sala Minas Gerais, a partir das 21h. Para garantir seu ingresso, basta acessar o site Fever./ Mas corre, pois já estão esgotando.

Domingo

Domingou com uma comédia stand up apresentada por Murilo Couto. O comediante é personalidade da stand up comedy nacional desde quando “tudo era mato”. Seu estilo de humor é original, verborrágico, irreverente e por vezes insano. O humorista chega na capital mineira com a comédia Idéia Soltas, para elevar o nível do humor (ou talvez o derrubar). O evento será no Cine Theatro Brasil Vallourec, a partir das 19h./ Os ingressos estão disponíveis no Eventim.
E para encerrar a agenda dessa semana, os fãs de uma das maiores bandas de rock já podem comemorar. Neste domingo o espetáculo U2 ONE LOVE & ORQUESTRA chega a Belo Horizonte. O espetáculo leva para o público a verdadeira experiência de estar num show do U2, com performance de palco, instrumentos musicais, aparência, figurinos e sonoridade nunca vistos antes em uma banda tributo. A orquestra é regida pelo renomado maestro Renato Misiuk. O show acontecerá no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, às 20h. Os ingressos estão disponíveis no Eventim.

Por Júlia Garcia

Celebrado em 27 de setembro, o Dia Mundial do Turismo existe desde 1980. Estabelecido pela Organização Mundial do Turismo (OMT), em comemoração ao aniversário de uma década do Estatuto da Organização Mundial do Turismo, tem como principal objetivo ressaltar a importância econômica, social e cultural dessa atividade.

Para comemorar o dia, separei alguns pontos turísticos e locais, que os belorizontinos mais gostam em Belo Horizonte. Vamos lá? Lembrando que essa ordem não indica favoritismo!

 

1- Lagoa da Pampulha

Lagoa da Pampulha. Foto/Divulgação: Pampulha BHZ.

Um dos cartões postais da capital mineira, sua obra foi finalizada em 1943. É bastante popular e é possível notar diversas pessoas passeando no entorno, tanto para o lazer, quanto para saúde.

2 – Praça da Liberdade

Praça da Liberdade vista de cima. Foto/Divulgação: Designi.

Foi construída a partir de 1895 para abrigar os prédios do Palácio do Governo e Secretarias do Estado, em estilo eclético com influência neoclássica. Atualmente é um dos pontos mais movimentados da cidade.

3. Edifício Arcângelo Maletta

Edifício Arcângelo Maletta. Foto/Divulgação: Amira Hissa/PBH.
Edifício Arcângelo Maletta. Foto/Divulgação: Amira Hissa/PBH.

 

Foi fundado em 1961 e é conhecido como centro de boemia e discussão política. Com 19 andares na área comercial e 31 no espaço residencial, o Maletta tem 319 apartamentos, 642 salas, 72 lojas e 74 sobrelojas. Hoje, principalmente à noite, é possível notar um grande movimento no local. São muitos bares e restaurantes cheios, um dos locais mais escolhidos pelos belorizontinos.

4 – Feira Hippie

Feira Hippie. Foto/Divulgação: Bernardo Estillac/Hoje em Dia.
Feira Hippie. Foto/Divulgação: Bernardo Estillac/Hoje em Dia.

A Feira Hippie surgiu em 1969, na Praça da Liberdade, por um grupo de artistas mineiros e críticos da arte. Em 1973 foi reconhecida e oficializada pela Prefeitura de BH. Em 1991, a feira e outras espalhadas pela capital foram reunidas e transferidas para a Av. Afonso Pena. 

5. Mercado Central

Mercado Central. Foto/Divulgação: Mercado Central.
Mercado Central. Foto/Divulgação: Mercado Central.

Nascido em 1929, no centro de Belo Horizonte. Naquela época ele era descoberto e mais de 90% das bancas vendiam apenas hortifrútis. Um dos pontos mais visitados pelos mineiros e turistas, hoje em dia existem dezenas de comércios dentro do local.

6. Rua Sapucaí

Rua Sapucaí. Foto/Divulgação: Moisés Teodoro/BHAZ.
Rua Sapucaí. Foto/Divulgação: Moisés Teodoro/BHAZ.

A Rua Sapucaí foi considerada o primeiro Mirante de Arte Urbana do mundo, onde o público pode acompanhar ao vivo a realização das obras. Hoje em dia a Sapucaí é uma das ruas mais badaladas – se não for a mais – de Belo Horizonte.

7. Mercado Novo

Mercado Novo por dentro. Foto/Divulgação: Flávio Tavares/O Tempo.
Mercado Novo por dentro. Foto/Divulgação: Flávio Tavares/O Tempo.

Foi inaugurado em 1963 como promessa inédita de comércio na capital mineira. Em 2018 ocorreu um pontapé, onde começou a revitalização do espaço. Hoje em dia o Mercado possui bares, restaurantes, lojas, comércios e está sempre movimentado. Virou um queridinho dos belorizontinos.

8. Praça do Papa

Praça do Papa. Foto: Divulgação.
Praça do Papa. Foto: Divulgação.

Inaugurada em 1980, o lugar foi escolhido para a celebração da primeira visita de um Papa a Belo Horizonte. A praça se localiza próximo ao Parque e Mirante das Mangabeiras. Um dos pontos turísticos da cidade, a Praça do Papa é visitada com frequência.

Por Keven Souza

Sim.

Não repita suas roupas é algo blasé demais!

A gente sabe que as peças no geral se incorporam às nossas identidades, gostos, políticas e posicionamentos. Ela por si só é uma marca — ou certa validação, da nossa existência nesse mundo.

É tudo aquilo de mais lindo que te torna único e conversa para além do seu jeito de se relacionar com as pessoas.

Seu ‘eu’ atravessa suas roupas

Não me entendo mal: eu sei que comprar roupas e acessórios novos é ótimo. Quem não gosta, não é mesmo?!

Por outro lado, seu estilo funciona por meio daquilo que você já possui.

Seus sapatos, suas blusas, seus brincos… tudo isso é, literalmente, você!

Seu estilo pessoal (re)existe e traz um recorte todas as vezes quando você vai até um balcão — ou site — de uma loja para comprar algo novo.

Lembre-se disso antes de se comparar em excesso, buscar validação extrema ou achar que precisa comprar novas peças e mudar todo seu guarda-roupa por um mito de que repetir roupa é feio.

Muito pelo contrário, não há nada mais estiloso do que usar, usar e usar aquilo que você representa, comprando menos e experimentando mais.

Ah, e fica esperto: abrir mais seu guarda-roupa te mostrará que ele está abarrotado de você, e isso é lindo.

Por Júlia Garcia

O fim de semana em Belo Horizonte está repleto de eventos para todos os gostos. Confira hoje a agenda que o Contramão separou para você curtir o final de semana.

Sexta

Para iniciar a agenda desta semana, nesta sexta-feira, o cantor Toquinho celebra seus 55 anos de carreira em um grande show. O músico, compositor e intérprete, estará acompanhado pela cantora Camilla Faustino, baixo e bateria. O espetáculo homenageará grandes influências e destacará parcerias. O show será realizado no Palácio das Artes, a partir das 21h. Os ingressos estão disponíveis no Eventim. Mas corre, já está acabando. 

E Santa Luzia recebe o 1º Festival de Stand-Up Comedy, que inicia hoje e vai até domingo. Pela primeira vez na cidade, o público poderá curtir três noites incríveis voltadas exclusivamente para o Stand Up Comedy. O elenco do evento é composto por grandes comediantes que integram a cena mineira. E hoje quem se apresenta são os comediantes Joel de Carvalho, Bruno Costoli e João Basílio. O Festival acontece no Teatro Municipal Antônio Roberto de Almeida, a partir das 21h. Os ingressos estão disponíveis no Sympla.

 

Sábado

Sábadou com previsão de 33° em BH. E o calor pede um evento que reúne música, bebidas e boa localização. Então pode separar seu look preferido, para curtir o Super Baile da Land. E nesta edição inédita e super limitada, preparou um line-up com grandes nomes do Trap, Hip Hop e Funk nacional. Isso mesmo! Shows com Matuê, L7nnon, Filipe Ret, Papatinho, Dj Kingdom, Lucas Beat e muito mais. E além dos artistas, o Baile da Land conta com uma Cenografia e produção diferenciada. ‘Tá’ preparado? O evento acontece no Mirante Beagá, a partir das 16h e os ingressos estão disponíveis no Ingresse.com.
 

Ainda neste sábado, Belo Horizonte vai receber a cantora de rap, Flora Matos. A artista, que é dona de diversos hits, desembarca na capital mineira, para agitar o público. Além dela, a Dj Famynta e Mangaia, também se apresentarão. O show acontecerá na A Autêntica, a partir das 21h. E para garantir seu ingresso, basta acessar o site autentica.byinti.com

 

Domingo

Para fechar nossa agenda e encerrar o final de semana, no domingo você poderá curtir o Festival Viva Brasil. O evento promete uma experiência única em uma jornada na história da música brasileira. Em formato mais intimista e com ingressos limitados, quem se apresenta são os cantores: Maria Bethânia, Jorge Ben Jor, Gilsons & Gilberto Gil e Natiruts & Iza. Os artistas farão quatro shows icônicos, em apenas um grande palco. Além da música, o Viva Brasil oferecerá uma explosão de sensações em sua Villa Gastronômica. O Festival acontece no Mirante Beagá, a partir das 13h. Os ingressos estão disponíveis no site GlobalTickets.

Por KEV 

Sai junho e entra julho e o que não muda são as festas juninas. A tradicional comemoração, que é tão amada pelo país inteiro, chega abalando com peças típicas da festa, trazendo de volta o xadrez, as botas, os casacos de inverno, até mesmo os cachecóis. 

Então, prepare seu quentão ou sua maçã do amor, e continue aqui conosco, pois o Contramão trouxe opções de looks menos óbvios, mas sem perder a elegância e o estilo.

Influencer Vitória Lage. Foto: Instagram/Vitória Lage.
Influencer Vitória Lage. Foto: Instagram/Vitória Lage.

Agora, se sua cidade tem o clima mais quente e você realmente quer arrasar nas festas juninas, nada melhor do que um vestido xadrez e botas de cano longo.

Grace Surguy. Foto: Instagram/Grace Surguy.
Grace Surguy. Foto: Instagram/Grace Surguy.

Minissaia com jaqueta puffer

A minissaia também é algo bem comum dos looks dessa festa. Sua combinação com malha, lan ou puffer é perfeita para fugir bastante do óbvio e se destacar nessa época. A dica é: aposte em cores fortes na parte de cima para sobressair a saia e ter um look over.  

Nos pés tente usar um mocassim preto, ele irá equilibrar o mar de cores e estampas de seu look. 

Chanel McKinsie. Foto: Instagram/Chanel McKinsie.
Chanel McKinsie. Foto: Instagram/Chanel McKinsie.
Yolande Macon. Foto: Instagram/Yolande Macon.
Yolande Macon. Foto: Instagram/Yolande Macon.

Ensaio da marca LED no Mercado Novo. Foto: Gustavo Romanelli/Divulgação.
Ensaio da marca LED no Mercado Novo. Foto: Gustavo Romanelli/Divulgação.

Como ponto de encontro, Mercado Novo deixa para trás o passado de andares vazios e se torna casa da moda mineira

Por Keven Souza

Andar por aqueles corredores é uma provocação aos sentidos. A luz ofuscante que atravessa os cobogós, os objetos antigos que compõem os espaços e o cheiro envolvente de comida, inspiram a criatividade. Inspirações essas que pulsam e apontam à moda autoral e disruptiva de Minas Gerais. 

O Mercado, já conhecido pela gastronomia, agora reúne nomes e marcas que carregam a identidade do estado. Ali, em um ambiente efervescente e diverso, está o contraste entre o estilo modernista e as linhas contemporâneas da moda atual – aquela mais alternativa, plural, divertida, consciente e responsável.

Você, certamente, encontrará um mercado mais gourmetizado, que, antenado ao estilo boêmio da capital, é a nova casa da moda mineira. Reunindo, da bolsa ao calçado, peças autênticas e artesanais produzidas por quem vive e conhece a riqueza histórica, cultural e artística, que é a moda feita do ‘jeitinho’ mineiro. “É lindo o espaço ter o que há de melhor no nosso estado, afinal a moda é uma das grandes vertentes de Minas Gerais e é fundamental contar com ela, especialmente a mineira”, diz Luiz Filipe de Castro, curador dos espaços do Mercado Novo. 

Nessa nova roupagem – que vai na contramão de um Mercado que surgiu há 60 anos -, conheça duas lojas que estão representando o DNA da moda mineira e são queridinhas do público circulante. 

 

Efeito sinestésico 

 

Paredes brancas, design industrial e pontos de luz. É o que caracteriza a loja da O Jambu presente no segundo andar, no Mercado Novo. A marca exibe prateleiras suspensas, além de vários espelhos pelo espaço, envolvidas com a criatividade e com os modelos das bolsas e mochilas que praticamente compõem o espaço e o deixam mais único.

Espaço da Loja O Jambu. Foto: divulgação.
Espaço da Loja O Jambu. Foto: divulgação.

É a partir dos poderes de uma planta da região amazônica, das mais cheias de brasilidades e famosa por deixar a boca dormente, que inspira e dá nome a marca fundada por Carol Maqui e Swami Cabral. O “casamento” da dupla nasce do desejo de oferecer uma experiência sinestésica aos clientes: ela, do norte de Minas Gerais, ele, paraense. “É a diversidade da flora deste país que guia a nossa missão: oferecer bolsas e mochilas para todes”, explica Swami. 

Bom gosto, criatividade e sofisticação é o que não falta por aqui. A estética descolada, mas ao mesmo tempo conceitual, traz a irreverente sensação de pot-pourri (mixagem de ideias) em seus produtos. Com isso, grande parte das bolsas e mochilas possuem design menos óbvios e caretas, mas mais divertidos, ligados à moda atual.

As peças chamam atenção e ganham o coração dos amantes do Mercado. Vitor Milani, cliente da marca, afirma que toda vez que vai ao Mercado Novo visita a loja. “O ambiente é bonito e descontraído, e chama atenção para, pelo menos, olhar uma bolsa. Costumo dizer que sou cliente fiel e consumo os produtos pela qualidade, versatilidade e aparência das bolsas, que são lindas”, destaca.

Fonte: O Jabum. divulgação.
Fonte: O Jabum. divulgação.

Além de “abraçar” a diversidade, a O Jambu busca, em sua essência, um raio-x dos valores cosmopolitas atrelados ao contexto urbano e às suas manifestações culturais. Tudo isso com origens mineiras e nortistas. 

 

Vintage com estilo

 

Muitas araras e objetos vintages, essa é a personalidade do brechó Belle Époque presente no segundo andar do Mercado Novo. A loja é um reduto cultural e imagético da moda vintage, que trabalha com o conceito da ressignificação do velho e da economia circular, sustentável.

Ali, em poucos metros quadrados, é como se o tempo tivesse parado nos anos 50 e 60 resgatando o passado e as lembranças da infância em casa de vó. Graças a ambientação de época que chama atenção.

Ele existe há 6 anos e surgiu a partir de um gosto pessoal de Sandra Cruz, designer e proprietária da marca. “Sempre consumi em brechó, pela qualidade e exclusividade das peças. Quando estava na faculdade sempre ia com algumas coisas mais diferentes e minhas amigas sempre perguntavam da onde vinha as peças, querendo comprar. Daí surgiu a ideia de abrir o Belle Époque”, relata. 

Fachada da loja. Foto: Keven Souza.
Fachada da loja. Foto: Keven Souza.

No começo era apenas o digital, nada de araras e objetos vintages como decoração. “Comecei vendendo online e participava, algumas vezes, de feiras. Logo depois, senti a necessidade de ter um espaço físico, e foi aí que conheci o Mercado Novo”, explica a proprietária. 

Agora, há mais de 4 anos no Mercado, o brechó vem ganhando espaço entre os consumidores por proporcionar uma experiência de compra diferente em diversos sentidos. É o que acredita Isabella Leandra, apaixonada por moda e consumidora do brechó. “Passar pelas araras e olhar cada peça me faz visitar um passado que não vivi. Então, imaginar quantas histórias e memórias aquelas roupas construíram é sempre uma experiência marcante”, diz. 

Com a proposta um pouco diferente da O Jambu, o Belle Époque expõe vestuário, acessórios, luminárias, aleḿ de outras peças que você certamente vai se apaixonar. Tem camisas de botão, casacos coloridos, jaquetas jeans, sapatos arrojados, muitas bijuterias e outros produtos apegados à moda de outras décadas. Isso, claro, a partir de uma curadoria específica ligada à moda circular – peças não descartadas, inseridas no processo de reuso.

Sandra destaca que o Mercado é um estímulo da moda de BH, por reunir marcas genuinamente locais. Um lugar que deve dar orgulho aos mineiros e ser para os turistas uma síntese do que a cidade tem para oferecer. 

Foto: Belle Époque/divulgação.
Foto: Belle Époque/divulgação.

Por isso, faz sentido estarem lá. Indo lado a lado com a economia criativa do Mercado Novo. “A moda ali (no Mercado Novo) é bem forte. Abriga grandes nomes do setor, como o estilista mineiro Ronaldo Fraga. E ter o meu brechó neste espaço cultural, pra mim é maravilhoso. Sou completamente apaixonada!”, pontua.