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DC

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Por Lucas Henrique – Start – Parceiros Contramão Hub

O filme da Batgirl pode ter perdido Joss Whedon, mas o projeto ainda está avançando com um novo escritor.

De acordo com o The Hollywood Reporter, a Warner Bros. contratou Christina Hodson para escrever o roteiro do filme, que se diz baseado na estréia de The Million Dollar Debut of Batgirl! arco de história da DC Comics no momento em que Whedon ainda estava a bordo. Whedon foi originalmente definido para escrever, dirigir e produzir o projeto, mas saiu depois de uma tentativa fracassada de decifrar a história.

Por enquanto, a DC se concentra em dois projetos com data marcada: Aquaman (20 de dezembro de 2018) e Shazam! (05 de abril de 2019).

Por Lucas Henrique – Start – Parceiros Contramão HUB

Embora tenha desapontado um tanto na bilheteria doméstica, a Liga da Justiça continua a adicionar aos seus totais estrangeiros, e agora passou oficialmente a marca de US $ 400 milhões em todo o mundo.

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O filme trouxe oficialmente US $ 481,3 milhões a partir deste fim de semana e deve atingir a marca de meio bilhão de dólar em algum momento desta semana. O filme trouxe US $ 309,8 milhões no exterior, o que é quase duas vezes maior do que o recebido na bilheteria doméstica. Seu total de US $ 171 milhões nos Estados Unidos ainda é um pouco de decepção, no entanto, o filme entrou no fim de semana de férias com um dos maiores totais de terça-feira em anos.

 

Liga da Justiça também não está acompanhando as marcas das bilheterias estabelecidas por outros filmes recentes do DC Extended Universe, Esquadrão Suicida ou Mulher-Maravilha. Neste momento em seu lançamento, a Mulher-Maravilha já arrecadou US $ 206,3 milhões, enquanto o  Esquadrão Suicida superou um pouco com US $ 222,6 milhões.

 

Liga da Justiça possui um elenco que também inclui Ben Affleck como Bruce Wayne (Batman), Henry Cavill como Kal-El / Clark Kent (Superman), Jason Mamoa como Orin / Arthur Curry (Aquaman), Ezra Miller como Barry Allen (The Flash) Ray Fisher como Victor Stone (Cyborg), Ciarán Hinds como Lobo da Estepe, Amy Adams como Lois Lane, Willem Dafoe como Nuidis Vulko, Jesse Eisenberg como Lex Luthor, Jeremy Irons como Alfred Pennyworth, Diane Lane como Martha Kent, Connie Nielsen como Rainha Hippolyta , Robin Wright como General Antiope, JK Simmons como Comissário James ‘Jim’ Gordon, Joe Morton como Dr. Silas Stone, Amber Heard como Mera, Billy Crudup como Dr. Henry Allen e Kiersey Clemons como Iris West. Julian Lewis Jones e Michael McElhatton também estão no filme em papéis não especificados. Aqui está a sinopse oficial do filme:

 

Alimentado por sua fé restaurada na humanidade e inspirado pelo ato altruísta de Superman, Bruce Wayne pede a ajuda de seu novo aliado, Diana Prince, para enfrentar um inimigo ainda maior. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha trabalham rapidamente para encontrar e recrutar uma equipe de metahumanos para enfrentar esta ameaça recentemente despertada. Mas, apesar da formação desta liga sem precedentes de heróis – Batman, Mulher-Maravilha, Aquaman, Cyborg e The Flash – talvez já seja tarde demais para salvar o planeta de um ataque de proporções catastróficas.

 

A Liga da Justiça já esta em exibições nos cinemas.

 

Por Tiago Jamarino – Start – Parceiros Contramão HUB

DC entrega filme otimista, esperançoso, divertido e promissor para o futuro do seu Universo Estendido 

Como foi pesado o calvário carregado até aqui pela DC/Warner para construir seu universo, ao falar desse tão esperado filme, não tem como, iremos recorrer ao caminho percorrido pela DC até aqui. Batman vs Superman: A Origem da Justiça (2016), foi a partida para este universo, lógico, sendo totalmente honesto ao dizer que, a DC não tinha planos de um universo compartilhado quando fez Homem de Aço (2013). A surra de críticas e o descontentamento de fãs ao filme de Snyder do ano passado reverbera até hoje, mas principalmente que o descanso seria Esquadrão Suicida (2016), e mais uma vez vimos no que deu, outro tombo da produtora. A redenção da DC veio justamente com a primeira entrega feminina, Mulher-Maravilha deste ano, mostrou sim, podemos ter esperanças com um futuro. Chegando agora ao filme da maior reunião de super-heróis do mundo, vemos a culminação de todo o caminho percorrido, de todas as brigas internas, refilmagens, troca de diretores e mudanças de tom. Mas há males que vem para melhor, e nesse embalo temos um filme mais divertido, mais leve e realmente com o significado que estampa a logo do peito do Superman, sim temos a esperança de volta.

 

Alimentado por sua fé restaurada na humanidade e inspirado pelo ato altruísta de Superman (Henry Cavill), Bruce Wayne (Ben Affleck) pede a ajuda de seu novo aliado, Diana Prince (Gal Gadot), para enfrentar um inimigo ainda maior. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha trabalham rapidamente para encontrar e recrutar uma equipe de metahumanos para enfrentar esta ameaça recentemente despertada. Mas, apesar da formação desta liga sem precedentes de heróis – Batman, Mulher-Maravilha, Aquaman (Jason Mamoa), Cyborg ( Ray Fisher) e The Flash (Ezra Miller ) – talvez já seja tarde demais para salvar o planeta de um ataque de proporções catastróficas.

 

Liga da justiça começou rodeada por rumores sombrios, que após as críticas negativas de seus filmes anteriores, o filme seria cancelado. O que bastou para esses rumores caírem por terra foi, a San Diego Comic-Con 2016, que trouxe um épico painel da Warner dizendo, sim estamos aqui e vamos ter filmes sim. A tragédia envolvendo a morte da filha de Zack Snyder, fez com que o diretor saísse do projeto, o resultado foi que agora a cadeira de diretor foi entregue a Joss Whedon. O destino quis que o diretor do sucesso, Vingadores (2012),fosse responsável por terminar o projeto, desde os trailers, vemos a mão de Whedon no projeto, o tom acinzentado e sépia dando lugar a cores vivas destacando ainda mais nossos heróis. Mesmo Snyder tendo concluído a fotografia principal, segundo produtores da Warner, Whedon participou de 20% das filmagens, tendo que descascar, e muito, o abacaxi, em questões de mudanças ao tom do filme, a paleta de cores, interações do grupo, mais de Mulher-Maravilha (que fez sucesso e agora tem que ser o chamariz principal) e piadotas para deixar tudo mais engraçado.

 

Iniciamos o filme com o ranço deixado por Batman vs Superman, o mundo ainda lamentado a morte do Superman. O clima e o tom ainda estão melancólicos, pode-se dizer que o filme ainda seria chato com este início, não, pela primeira vez temos um acerto de roteiro, ao contrário dos filmes anteriores, realmente existem diálogos, existe uma ligação entre os personagens, as consequências dos atos são verdadeiras e logo em seguida o tom aventuresco dá início a diversão. Com tantas críticas negativas ao tom do Universo DC, seria obvio que o filme usaria do recurso humor, e sim, algumas piadas são bem encaixadas e vão ditando o ritmo do filme. A Liga da Justiça, arrisco-me a dizer, soa mais como os Superamigos do que aquela Liga séria dos quadrinhos (Novos 52), a interação dos nossos heróis são construídas a base do humor e principalmente da camaradagem, construído a dinâmica do grupo como amigos e não com o fardo de serem poderosos. Devemos destacar que agora o longa possui apenas duas horas de projeção, algumas partes do filme são penalizadas devido a esse corte, mas os problemas enfrentados pela Warner foram maiores que entregar o filme em seu corte final.

 

O roteiro de Chris Terrio com participação de Joss Whedon, ainda é uma das partes fracas do filme, ao optar por um tom cômico não significa que o filme deva esquecer de detalhes básicos, como desenvolvimento de personagens, Aquaman e Cyborg tem zero desenvolvimento e pouco a se contar, devido ao fato de sabermos que terá um filme solo do rei de Atlântida, não significa que tudo envolta do personagem será misterioso, é preciso mais, e nisso o filme não entrega. Se no início eu falei que as piadas se encaixam, algumas são excessivas e fora de contexto, um nítido exemplo, é que vemos um filme e outro sobrepujando ali de fora, as refilmagens colocam piadas adicionais que é nítido que foram inclusas de última hora. Outro exemplo negativo vem do berço da história principal, a relação com as caixas maternas, digno de introdução de Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel, todas as informações que seriam vitais para trama são jogadas em tela, não dá tempo de desenvolver nada. As caixas maternas são o que liga o vilão ao cerne do filme, mas não oferece nada, a motivação do vilão em destruir a terra, é porque sim e pronto, os maiores detalhes vitais para o vilão da trama operar é raso e sem motivação alguma.

 

Outro ponto discutível vem da pressa em desenvolver a trama e os personagens, adotando o tom leve, a dinâmica do grupo deixa o texto previsível criado pelos roteiristas da Liga até melhor. O filme escolhe os caminhos dos filmes pipocas, que é, esquecer de construir um bom roteiro e uma trama razoável para focar em cenas de ações. Por um lado, se a trama é rasa e simplistas, coisas boas são tiradas daí, é prazeroso ver a dinâmica do grupo, a Liga reunida causa a sensação de sempre querer ver mais desses heróis juntos. O problema do vilão é o que mais causa desconforto no longa, motivações a parte, o impacto causado por Lobo da Estepe é menor que os da luta de Superman e Zod, então o senso de urgência em defender à Terra não é tão sentida assim. O resumo do impacto do vilão no filme, é o mesmo que se reclama em filmes da Marvel, tudo é bem listado, vilão fraco, sem motivação e que rapidamente é descartado. O que sobrepõe o vilão será sempre a presença enaltecida dos heróis, o papel do vilão é só dar escada para os heróis serem ícones e brilhar com luzes de palco.

 

A direção é dividida entre Zack Snyder e o Joss Whedon, aos cinéfilos que acompanham ao trabalho dos diretores, será fácil notar a diferença de mãos dos diretores. A mão de Snyder é sentida com seus inúmeros cortes rápidos, o foco na presença dos seus protagonistas e a grande característica de Snyder, que é dar o devido destaque e endeusar a figura dos seus heróis. Ainda a mão de Snyder pesa ao contar uma história, por mais que o diretor se preocupa em reproduzir tudo como visto nas páginas dos quadrinhos, não se pode dizer o mesmo em contar sua história, assim como nos filmes de heróis, não sentimos que nossos heróis corram algum risco, ainda mais os heróis do Universo DC, que são mega poderosos. As mãos de Whedon no projeto por mais que soamos saudosistas ao dar todos os créditos a Snyder, podemos dizer que a direção final de Whedon é cirúrgica e dá o tom final do filme, mesmo parecendo que o diretor não quer sobrepor o trabalho de Snyder.

 

O CGI do filme não impressiona muito, o filme é bem cortado para se ajustar às 2 horas de filme, sobrando pouco espaço para desenvolver a trama e sim indo aos finalmente. A ação da Liga da Justiça satisfaz em diversas partes, mas com as refilmagens algumas cenas, o CGI é muito ruim na maioria das sequências de ação, mas se você se sentar e ignorar as falhas, você terá uma aventura fantástica. O CGI encontrado no vilão do filme é decepcionante, se você reclamou do vilão Ares em Mulher-Maravilha, não reclame mais, pasme, Lobo da Estepe é ruim com muita vontade de ser péssimo e tosco. As cenas de ação são a assinatura do papaiSnyder, muito slow-motions principalmente com as voadoras da pela Mulher-Maravilha, e com as cenas de Flash fazendo algo, dando destaques ao raios emanados pelo herói. Aquaman literalmente é um peixe fora d’água em sua ação, ficando apenas a algumas peripécias para se destacar dos demais personagens. O visual do Cyborg é bem tosco com um excesso de CGI, assim como o filme. A montagem e o ritmo ainda são característicos dos filmes da DC, tudo apressado e sempre com a sensação de estar faltando algo.

 

O elenco apesar de ser a melhor coisa do filme tem seus pontos positivos e negativos, começando por Batmande Ben Affleck, que agora tenta ser um herói mais esperançoso e tentando se redimir por sua conduta do filme anterior. Affleck nitidamente está menos à vontade em seu papel, claramente vemos que Affleck não é um ator de comédia, o seu novo papel no filme soa mais como o tiozão do almoço de família, com (piadas) nível “É pavê ou comer”, mas mesmo assim é mais satisfatório ver essa nova abordagem de Batman. Não temos uma luta ao nível do armazém como em Batman vs Superman, mas para os amantes de Batman, temos uma luta logo no início entre Batman e um vilão, que é uma linda referência a uma pagina desenhada por Jim Lee. O relacionamento de Batman com a Mulher-Maravilha é complicado em alguns pontos para os rumos de liderança da Liga da Justiça, tanto assim que Alfred o aponta, mas Affleck e Gadot fazem isso funcionar, e entregam uma dinâmica excelente.

 

Gal Gadot retorna como Mulher-Maravilha, mais diva pop do que nunca, é como se ela nunca fosse embora e realmente fosse a nossa Mulher-Maravilha da vida real. Mulher-Maravilha está lutando com seu próprio legado e Bruce está tentando empurrá-la para liderar o time, com o eminente sucesso do filme solo da princesa amazona, era obvio que o estúdio ia dar total destaque para Gadot, que por sinal é totalmente merecido, a atriz pode não ser uma Meryl Streep, mas tem carisma e presença como uma personagem feminino forte, e segura a onda encarnando um personagem de tamanha importância. Artur Curry / Aquaman, de Jason Momoa, faz jus ao hype criado pelos trailers, com uma abordagem mais perecida com seu personagem em Game of Thrones, mais truculento, beberrão e bem fanfarrão. As cenas onde ele está em Atlântida foram incríveis. A tensão entre ele e Mera é bem construída, por mais-que-tudo seja raso e nada a revelar sobre seu personagem. Sua química com a liga é um pouco cômica, especialmente com o Batman. Há uma cena hilária envolvendo o laço da verdade que fará com que o público gargalhe eternamente, sem dúvida alguma, é a melhor piada do filme.

 

Ezra Miller fazendo realmente sua estreia como Barry Allen / The Flash e ele traz uma sensação de ingenuidade para a equipe. Miller entrega um tipo de Barry Allen muito diferente do que os fãs estão acostumados com ele, tanto nos quadrinhos ou como o visto na série de TV. Ele não é um perito criminal, tão pouco demonstra a inteligência de Barry que conhecemos do personagem, é um personagem mais atrapalhado e um dos pontos positivos do personagem é que ele é iniciante como herói, e entrega o lado cômico do filme. Ray Fisher de Cyborg vai remeter muito ao que vimos na série animada Jovem Titãs, sem explorar o drama vivido pelo personagem.

 

Para os mais sensíveis, aviso de spoiler abaixo, para falarmos sobre a participação de um herói. 

 

Superman está de volta da terra dos mortos, e com todo entusiasmo para os fãs, finalmente parece que ele é o Superman. Henry Cavill voa e traz muito charme ao personagem que nunca antes havia. Superman tem uma nova abordagem, esqueça a depressão dos seus filmes anteriores, agora sim temos o escoteiro sendo visto nos cinemas, Cavill aos poucos vai dando uma cara a mais para o seu personagem, chegando mais na imagem que o público queria do personagem, da esperança ao ar de liderança, esse Superman se parece com os vistos nas animações. O Lobo da Estepe de Ciarán Hinds, é esquecível e lamentável, não se nota nem que tem um ator ali. J.K. Simmons, Billy Crudup, Diane Lane, Amber Heard e Jeremy Irons (que tem uma participação a mais desta vez) todos têm tempo de tela pontual. E alguns, desses personagens citados, servem para expandir a mitologia de filmes vindouros da DC.

 

Liga da Justiça é um filme que diverti e muito seu espectador, com uma trama bem simplista, com os famigerados problemas de sempre vistos em seu universo. A uma boa química entre os seus personagens, com diálogos menos exagerados, e sendo capaz de entreter seu público do início ao fim. O filme ainda depende de suas cenas de ações para tirar o foco de um roteiro razoável, se tivesse coragem de entregar tudo em seu início, realmente teríamos um filme digno da grandeza desses personagens. O filme não acerta a mão em cheio, mas serve para dar folego ao universo construído até aqui, vale totalmente o ingresso. Como dito na trilogia Cavaleiro das Trevas do Nolan, este filme sem dúvidas: “Não é o que merecemos, mas sim o que precisamos.”

 

Ps.: O filme conta com duas cenas pós-créditos, a primeira é apenas divertida e a segunda traz impactos diretos para o futuro do universo DC nos cinemas.

 

bom

 

 

FICHA TÉCNICA

 

DIREÇÃO

  • Zack Snyder

EQUIPE TÉCNICA

Roteiro: Chris Terrio

Produção: Charles Roven, Deborah Snyder, Geoff Johns, Jon Berg

Fotografia: Fabian Wagner

Trilha Sonora: Danny Elfman

Estúdio: DC Entertainment, Warner Bros

Montador: David Brenner, Martin Walsh, Richard Pearson

Distribuidora: Warner Bros

ELENCO

Amber Heard, Amy Adams, Ben Affleck, Billy Crudup, Ciarán Hinds, Connie Nielsen, Daniel Stisen, Diane Lane, Erin Eliza Blevins, Ezra Miller, Gal Gadot, Henry Cavill, J.K. Simmons, Jason Momoa, Jeremy Irons, Jesse Eisenberg, Joe Morton, Kiersey Clemons, Lisa Loven Kongsli, Michael McElhatton, Ray Fisher, Robin Wright, Samantha Jo

Por Lucas Henrique – Start – Parceiros Contramão HUB

Uma novo vídeo de bastidores da Liga da Justiça foi lançada oferecendo aos fãs um olhar por trás do filme de super-herói épico e entrevistas com as estrelas do filme conjunto.

 

Você pode conferir abaixo:

 

 

Liga da Justiça possui um elenco que também inclui Ben Affleck como Bruce Wayne (Batman), Henry Cavill como Kal-El / Clark Kent (Superman), Jason Mamoa como Orin / Arthur Curry (Aquaman), Ezra Miller como Barry Allen (The Flash) Ray Fisher como Victor Stone (Cyborg), Ciarán Hinds como Lobo da Estepe, Amy Adams como Lois Lane, Willem Dafoe como Nuidis Vulko, Jesse Eisenberg como Lex Luthor, Jeremy Irons como Alfred Pennyworth, Diane Lane como Martha Kent, Connie Nielsen como Rainha Hippolyta , Robin Wright como General Antiope, JK Simmons como Comissário James ‘Jim’ Gordon, Joe Morton como Dr. Silas Stone, Amber Heard como Mera, Billy Crudup como Dr. Henry Allen e Kiersey Clemons como Iris West. Julian Lewis Jones e Michael McElhatton também estão no filme em papéis não especificados. Aqui está a sinopse oficial do filme:

 

Alimentado por sua fé restaurada na humanidade e inspirado pelo ato altruísta de Superman, Bruce Wayne pede a ajuda de seu novo aliado, Diana Prince, para enfrentar um inimigo ainda maior. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha trabalham rapidamente para encontrar e recrutar uma equipe de metahumanos para enfrentar esta ameaça recentemente despertada. Mas, apesar da formação desta liga sem precedentes de heróis – Batman, Mulher-Maravilha, Aquaman, Cyborg e The Flash – talvez já seja tarde demais para salvar o planeta de um ataque de proporções catastróficas.

 

A Liga da Justiça já esta em exibições nos cinemas.

 

Fonte: Screen Slam

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Por Tiago Jamarino – Start – Parceiros Contramão HUB

Em uma entrevista com Fox 5 DC, Henry Cavill discutiu o processo que entrou na remoção digital do bigode enquanto voltou para as refilmagens de  Liga da Justiça:

 

“Não é nada para cobri-lo. O que fazemos é que nós tentamos puxá-lo de volta do lábio superior, tanto quanto possível, de modo que eles o removem, e então eu tenho pontos por todo o rosto. E eles tentam colocar pontos, que são pouco visíveis, em vários pontos no rosto, o que você os veria durante o normal – e não a substituição do rosto -, seja qual for o aspecto CGI que eles possam aplicar a um rosto. E, sim, eu estava coberto de pontos e tinha um grande bigode. Era definitivamente um novo visual para o Superman “.

 

Liga da Justiça possui um elenco que também inclui Ben Affleck como Bruce Wayne (Batman), Henry Cavill como Kal-El / Clark Kent (Superman), Jason Mamoa como Orin / Arthur Curry (Aquaman), Ezra Miller como Barry Allen (The Flash) Ray Fisher como Victor Stone (Cyborg), Ciarán Hinds como Lobo da Estepe, Amy Adams como Lois Lane, Willem Dafoe como Nuidis Vulko, Jesse Eisenberg como Lex Luthor, Jeremy Irons como Alfred Pennyworth, Diane Lane como Martha Kent, Connie Nielsen como Rainha Hippolyta , Robin Wright como General Antiope, JK Simmons como Comissário James ‘Jim’ Gordon, Joe Morton como Dr. Silas Stone, Amber Heard como Mera, Billy Crudup como Dr. Henry Allen e Kiersey Clemons como Iris West. Julian Lewis Jones e Michael McElhatton também estão no filme em papéis não especificados. Aqui está a sinopse oficial do filme:

 

Alimentado por sua fé restaurada na humanidade e inspirado pelo ato altruísta de Superman, Bruce Wayne pede a ajuda de seu novo aliado, Diana Prince, para enfrentar um inimigo ainda maior. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha trabalham rapidamente para encontrar e recrutar uma equipe de metahumanos para enfrentar esta ameaça recentemente despertada. Mas, apesar da formação desta liga sem precedentes de heróis – Batman, Mulher-Maravilha, Aquaman, Cyborg e The Flash – talvez já seja tarde demais para salvar o planeta de um ataque de proporções catastróficas.

 

A Liga da Justiça chega aos cinemas em 16 de novembro de 2017.

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Por Ana Paula Tinoco

As novas mulheres libertas e fortalecidas dando apoio umas às outras (na Paradise Island., Ilha Paraíso) desenvolveram um enorme poder físico e mental. (…) Um grande movimento agora em curso – o crescimento do poder das mulheres., William Moulton Marston, em 1941, sobre o subtexto da origem da Mulher Maravilha e sobre a história de seu quadrinho.

 

A década era a de 1940 e os super heróis começavam a conquistar seu espaço, entre eles dois dos mais famosos: Superman (1938) e Batman (1939). Em uma ambientação construída em cima de cidades fictícias surge o primeiro ícone feminino do mundo das HQs: Wonder Woman (Mulher Maravilha). Criada por William Mouton Marston a personagem viria a se tornar parte importante do que anos depois fora chamada de “A era de ouro dos quadrinhos”.

Marston era Ph.D. em psicologia e um estudioso do movimento feminista e em 1941 junto à solidificação desse ele nos apresenta Diana, guerreira amazona: mulher forte, corajosa e livre que estabelece por sua personalidade a autoconfiança e consolida o padrão da feminilidade na queda dos paradigmas de que a mulher é sexo frágil, como o que é encontrado nas histórias das amazonas.

Mesmo passando por transformações ao longo dos 75 anos da personagem toda sua essência ainda está intacta. Podemos ressaltar que essa sobrevivência, os quadrinhos entraram em declínio após o fim da segunda guerra mundial causando a reformulação e até mesmo aposentadoria de alguns heróis, somente é possível devido ao fato de Marston encontrar na realidade de sua vida a fonte da ficção para solidificar aquela que é até hoje a heroína de maior prestigio do universo dos quadrinhos.

 

No âmbito social, Marston tenta trazer à tona o fato e a comprovação de que meninas de todo o mundo podem e devem lutar pelo que acreditam e almejam e, assim, estabelecer suas conquistas em determinados espaços que até então eram dominados por homens. E para a criação dessa narrativa ele buscou nos movimentos que lutavam pela libertação das mulheres as influências necessárias para a construção do cenário que tornaria isso possível.

Marston que era casado com Elizabeth Holloway, advogada, apaixonou-se por Olive Byrne enquanto ainda era seu professor. Indo contra as convenções morais da época os três dividiram um relacionamento, que hoje chamaríamos de poliamor, por 22 anos. Em Holloway e Byrne, Marston encontrou a essência da personalidade da heroína. 

Olive ao unir-se ao casal optou por não usar aliança, já que para a sociedade aquele relacionamento não existia. No lugar do anel dourado ela usava dois braceletes que eram símbolos daquela união. Na personagem, os braceletes,  podem funcionar tanto para defesa quanto para o ataque. Sendo algo inquebrável, de acordo com a própria Diana, os braceletes contém a força de seu poder.

Marston, que possuía um estranho fascínio em descobrir os segredos das pessoas, é o inventor do polígrafo, popularmente conhecido como detector de mentiras. E sua obsessão e invenção tomam forma no “laço da verdade” usado pela heroína quando os vilões tendem a não cooperar com seu propósito.

Adepto de Bondage a prática aparece nas entrelinhas das histórias da Mulher Maravilha. Sempre que capturada, Diana era amarrada, acorrentada ou colocada dentro de gaiolas ou celas. E quando indagado sobre o fato dela acabar sempre assim em suas histórias, Marston alegou que “as pessoas gostavam de ser amarradas e acorrentadas”.

Os signos e os índices que constroem a personalidade, caráter e visual de Diana, a Mulher Maravilha, são muito sutis. É necessário conhecer sua história desde o processo que originou sua criação, ou seja, conhecer a história da vida de seu criador, daqueles que faziam parte de seu cotidiano e interesses em sua área de estudo. Por outro lado, os artefatos que compõem a “armadura” da Mulher Maravilha no combate à opressão são facilmente reconhecidos e ligados à personagem.

Simplificação: índices, ícones e signos ligados aos objetos e ideais

  • A história e ambientação: feminismo, movimento do sufrágio e de controle conceptivos, mitologia das amazonas.

  • As formas como a Mulher Maravilha era mantida quando capturada: prática de Bondage.

  • A personalidade da personagem: suas duas esposas Elisabeth Holloway e Olive Byrnes.

  • A força da personagem: construção de caráter social na libertação de ideais e empoderamento das mulheres ao redor do mundo.

  • Os braceletes: adornos que Byrnes usava no lugar da aliança.

  • Laço da verdade: a curiosidade de Marston em detrimento dos segredos das outras pessoas.

  • A roupa: símbolo da liberdade, patriotismo americano.