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O espetáculo “Pra sempre Jobim” é a atração de hoje, às 20h, no Teatro Isabela Hendrix. A atração reúne os músicos Marco Antônio Marzano (piano e vocal), Jane Zarife (vocal) e MacaU (violão e vocal), no repertório clássicos de Vinícius de Morais , Chico Buarque, e Dolores Duran, além de composições do maestro Antônio Carlos Jobim.

O Espetáculo, que faz parte da programação de música clássica e MPB (música popular brasileira) da Centro de Cultura do Minas Tênis Clube, fará uma homenagem a um dos maiores cantores da bossa nova, com um público de aproximadamente 350 pessoas a noite promete ser agradável e cheia de emoções. Todos os ingressos estão esgotados.

Por : Ana Carolina

Foto: Ana Carolina

O Circuito Cultural Praça da Liberdade receberá neste final de semana o Som Na Sucata II.  Com o intuito de divulgar a cena da música independente de Belo Horizonte, o evento reunirá 10 bandas em dois dias de shows no Teatro de Arena do edifício Rainha da Sucata.

O festival, que este ano realiza a sua segunda edição, é totalmente independente e organizado pelos integrantes das bandas participantes. “Nós temos a necessidade de nos mostrar, afinal isto é parte da cultura de BH. A intenção é abrir espaço para outras bandas e atingir públicos diferentes”, comenta Lucas Nascimento, integrante da banda Bertola e os Noctívagos.

Os shows acontecem nos dias 5 e 6 de maio com um Line UP bem diversificado. “E importante também abrir espaço para bandas de outros estilos de rock” enfatiza Flávio Bertola da fonseca, também integrante da banda Bertola e os Noctívagos, que toca no domingo.

Flyer do Evento

por João Vitor Fernandes

Foto: Ricardo Tunes Aluotto

Antes mesmo de entrar no Palácio das Artes já se ouvia pessoas com tons de angustia na voz, pois queriam comprar ingressos de quem chegava ao local. Logo na portaria, um homem me parou para perguntar se eu tinha ingresso, depois que respondi que sim, ele me disse quase em desespero que sua prima, que estava com seu ingresso, havia sumido e não atendia ao celular.

Ao entrar no Palácio, percebi na feição de muitos uma grande ansiedade. Enfim, quando os seguranças disseram que o show iria começar, as pessoas foram entrando aos poucos no grande teatro, onde logo começaria o show de Chico Buarque de Holanda.

As luzes se apagaram e depois de algum suspense, o tão aguardado músico subiu ao palco. O ambiente se transformou, em poucos instantes. A platéia gritava, batia palmas e assobiava. Uma mulher que sentava na fileira atrás de mim estava em prantos. Logo percebi que ela não era a única. Ao meu lado, outra mulher estava aflita por não conseguir tirar fotos focadas do artista.

Pessoas que queriam ficar mais próximo de Chico se aglomeravam nos corredores, sentadas no chão cantavam e se emocionavam. Quando a plateia percebeu que a próxima música era “Geni e o Zepellin” foi ao delírio. O refrão não tinha quem não o cantasse.

Em um momento em que Chico Buarque foi à frente do palco, as pessoas se levantaram e ficaram próximas do artistas. Algumas se escoraram no palco. Uma menina subia na cadeira para ver e tirar fotos melhores. Outra me pediu licença para subir na cadeira em que eu estava sentada, já que também me levantei. Chico obedeceu aos gritos de bis da plateia duas vezes, deixando a todos muito felizes e empolgados. As pessoas não paravam de gritar e cantar juntas. Quando Chico saiu do palco pela terceira vez, não mais voltou e os gritos de “mais um” do público foi se espalhando aos poucos.

Na saída do teatro, olhos brilhantes e rostos de satisfação eram perceptíveis. Uma senhora parou meu irmão para pedir que ele enviasse a ela os vídeos que fez durante o show, pois queria guardar lembranças concretas de um show tão lindo.

Chico Buarque, durante a apresentação no Palácio das Arte, no dia 9 de novembro
Chico Buarque, durante apresentação no Palácio das Artes no dia 9 de novembro

Na fila

Para presenciar tal show não foi fácil, dormir na fila, pois não é nada agradável. Durante a espera para comprar o ingresso muitas pessoas dormiram na rua. Cada um se ajeitava como podia. Ao meu lado um casal levou um puff e se acomodou nele. Uma menina dormia profundamente em cobertas empilhadas.

Para o tempo passar mais rápido, as pessoas já entravam no clima do show, cantando e tocando músicas de Chico Buarque. Quando amanheceu o dia, olhos cansados eram evidentes no rosto de quem estava na fila, que crescia cada vez mais.

Por: Bárbara de Andrade

Fotos: Bárbara de Andrade

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13 de julho é conhecido mundialmente como o dia do Rock. Em comemoração a data, a Converse preparou o Flash Rock, reunindo 6 décadas de Rock’n Roll em uma única noite de evento.

E quem passou pela Praça da Savassi na tarde de hoje, pôde ver os primeiros preparativos para a festa. Um tapume encobria um pequeno palco montado para receber duas bandas que abrirão as comemorações, às 18h30min. “Os organizadores do evento garantem que quem chegar aqui na hora do evento começar, vai ter uma surpresa”, conta o segurança Marcos Gomes.

O evento se estenderá até o Lapa Multishow, onde mais 5 bandas se apresentarão a partir das 21h. Dentre as bandas que participarão dessa retrospectiva do rock estão os mineiros do Dead Lovers e Monno, além da banda Macaco Bong de Cuiabá.

Em seu terceiro ano, o Flashrock promete balançar Belo Horizonte. Contagem regressiva!

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Por: Débora Gomes

Foto: Daniela Lages