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Imagem Reprodução Internet

Hoje é Dia Mundial do Rock. Um estilo clássico que criou várias vertentes: Punk, Hard, Heavy Metal, New Wave, entre outros e que nos impressiona por serem tão distintos. Mas, esses estilos dividem muito mais que o mesmo pai ou mãe, dependendo do ponto de vista, eles, também, dividem a célebre expressão: “Rock and Roll”.

E você amante do rock sabe o que a expressão significa?

Ela literalmente significa “balançar e rolar”, fazendo parte da gíria dos jovens negros americanos das primeiras décadas do século XX. Usado em referência ao ato sexual, apareceu em letras de canções de Roy Brown, na década de 1940.  Mas, foi nos anos de 1950 que a expressão se tornou nome do novo estilo. O responsável por essa atribuição foi o DJ americano Alan Feed.

Feed na época não fazia ideia do que significava a expressão e a utilizou para que a sociedade, preocupada com sua juventude, parasse de discriminar o novo estilo. Logo, a expressão ganhou novo status e se tornou marca do estilo que atravessou décadas e que até hoje faz parte da história das pessoas.

Anos mais tarde expressão viria a ser abreviada. Se tornando apenas “Rock” foi uma forma abranger as novas vertentes que nasciam. Recebendo outros ícones da música como: Os Beatles e Bob Dylan. Hoje em dia, a expressão “Rock and Roll” é usada apenas para se referir ao estilo de origem que nasceu nos anos 40.

Jimi Hendrix em sua famosa cena da queima da guitarra

Reportagem Ana Paula Tinoco

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Belo Horizonte recebe o 2º Encontro Lady’s Comics, que acontecerá entre os dias 29 e 31 de julho, no Centro de Referência a Juventude.  O Encontro, que tem como paceiro o Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ), vem com o segundo tema A primeira Viagem e contará com a participação de artistas de diversas regiões do país e internacionais como a Sole Otero, autora do quadrinho “La Pelusa de los días”. A entrada é franca, porém, para a participação de oficinas, feiras e painel de experiência deve ser feito a inscrição. Saiba mais: https://ladyscomics.com.br/elc/o-encontro/

Ladys
Foto: Arte de Ana Luiza Koehler para o FIQ 2016 + Encontro Lady’s Comics / Divulgação

O 1º Encontro Lady’s Comics, cujo o tema foi Transgredindo a Representação Feminina nos Quadrinhos, ocorreu em outubro de 2014 com apoio de 20 artistas e a mobilização de mais de 300 pessoas via financiamento coletivo (Cartase). O projeto foi pioneiro na América Latina à abordar esse assunto e acompanhar essas reflexões, por isso, retorna esse ano com presenças importantes para continuar os debates, promovendo a diversidade no universo das HQ’s. “Tudo isso visando o emponderamento feminino e a reflexão sobre a participação das mulheres em todos os processos criativos das HQs.”

O evento é realizado pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação Municipal da Cultura em parceria entre o coletivo Lady’s Comics e o Festival Internacional de Quadrinhos – FIQ, e será realizado no Centro de Referência a Juventude que fica localizado na Rua Arão Reis, Centro – Belo Horizonte, próximo a Estação Central.

Texto: Amanda Eduarda

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Nos últimos dias surgiram boatos de que Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank haviam adotado uma criança, essa informação foi confirmada na manhã de quinta-feira (7) pela assessoria do casal de atores, que confirmou a chegada de uma criança na casa deles.

A menina tem três anos e foi adotada na África.O ator e a repórter do “Vídeo Show” foram ao Malaui, no Sul da África, no ano passado para apoiar uma ONG que envia donativos para crianças carentes da qual Giovanna veio a se tornar embaixatriz. Na ocasião, eles deram entrada no processo de adoção e neste ano e receberam a permissão para adotar a criança.

Ao ser divulgada esta informação houve uma grande repercussão nas mídias sociais, muitas pessoas apoiando o casal e outras repreendendo a atitude e a opção de adotar uma criança de outro país. Porém poucos sabem que o processo de adoção no Brasil é muito difícil e pode levar anos para se conseguir adotar uma criança e isso é desgastante para um casal e para a criança. Além disso o que ira fazer uma pessoa optar ou não pela adoção será o carinho e o afeto que sentira ao ver a criança pela primeira vez, o sentimento de querer ser a mãe/pai desta criança, independentemente do local onde seja feita esta adoção.

Para quem tem a intenção de adotar crianças, vamos listar quais são os procedimentos que a vara da infância solicita que sejam feitos.

Processo de Adoção:

Etapa 1 – Quais são os documentos necessários para se inscrever para adoção?

Primeiramente, deve se dirigir a Vara da Infância de sua cidade ou região, com os seguintes documentos:

  • identidade;
  • CPF;
  • certidão de casamento ou nascimento;
  • comprovante de residência;
  • comprovante de rendimentos ou declaração equivalente;
  • atestado ou declaração médica de sanidade física e mental;
  • certidões cível e criminal.

No entanto, a Vara pode pedir documentos adicionais. É muito comum pedirem fotos. São para serem mostradas a crianças, por isso prefira fotos simples, onde vocês estejam bem visíveis.

Etapa 2  – Analise de documentos

Após análise e aprovação da documentação, entrevistas serão realizadas com a equipe técnica da Vara da Infância e da Juventude, composta por profissionais da área da psicologia e do serviço social.

Informações adicionais da vara da infância

  • Por que não é bom visitar abrigos?

A grande maioria das crianças nos abrigos não estão disponíveis para adoção. Seus pais existem, visitam as crianças e portanto essas crianças não estão disponíveis para adoção.  Mesmo aquelas que estiverem disponíveis, isso precisa ser resolvido pela Vara da Infância.

Caso sua intenção seja fazer algum tipo de trabalho assistencial, também recomendamos consultar a Vara da Infância para saber como contribuir.

  • Qual a renda necessária para adotar uma criança?

Não existe uma definição legal de renda mínima para a adoção, qualquer pessoa pode se inscrever na fila de adoção independente de sua renda.

A equipe técnica da Vara da Infância poderá verificar se o candidato tem condições de cuidar de uma criança, isso inclui renda, espaço físico na casa e até mesmo tempo disponível para as tarefas que a criança trará, como levar a escola a ao médico quando necessário.

É importante levar em consideração que ter um filho não é tão simples. Mesmo que existem recursos que possam economizar tempo (babás) ou dinheiro (escolas públicas), uma criança sempre exige muito tempo e dinheiro.

Embora uma criança ocupe pouco espaço e suas roupas sejam pequenas, a despesa com comida, roupas e médico pode equivaler a um adulto. Até mesmo ultrapassar essas despesas. É como ter mais um adulto em casa que não trabalha e não ajuda nas tarefas de casa.

É preciso pensar bastante.

  • Como saber minha posição na fila de adoção?

Vá a Vara da Infância e solicite essa informação.

É importante entender que essa posição é relativa, depende de muitas questões. Uma delas é o perfil. Se você se inscreveu para adotar apenas uma criança e atrás de você alguém se habilitou a adotar três irmãos, caso apareçam três crianças da mesma família, essa pessoa será chamada antes de você. ISSO NÃO QUER DIZER QUE VOCÊ DEVE MUDAR SEU PERFIL PARA SER ATENDIDO ANTES. NÃO FAÇA ISSO!!

A escolha correta do perfil é o melhor caminho para o sucesso numa adoção. Seja coerente com seus desejos de adoção.

  • Como saber o andamento do meu processo?

Vá a Vara da Infância  verifique em que lugar ele está (cartório, ministério público, etc). Alguns desses órgãos são fora da Vara da Infância, mas eles poderão indicar o local e onde obter informações.

Recomendamos que os processos sejam acompanhados com frequência.

  • O que é adoção internacional?

Adoção internacional acontece quando estrangeiros, ou brasileiros residentes no exterior, desejam adotar uma criança no Brasil. Estes casos passam pela legislação brasileira e pela legislação de seus países. Para obter informações siga o seguinte roteiro:

1 – procure o Itamaraty na web: www.portalconsular.mre.gov.br/mundo

2 – selecione o país desejado

3 – procure em Serviços Consulares

Infelizmente nem todos os países possuem informações. França possui. Reino Unido e Estados Unidos não. Se não encontrar informações sobre seu país, recomendamos procurar a embaixada mais próxima.

 

Por: Amanda Aparecida 

Informações do Portão da Adoção 

 

Foto: Lucas D'Ambrósio

SÁBADO 09/07

Virada Cultural BH

Locais e programação: https://viradaculturalbh.com.br/2016/programacao/

Entrada Franca

4ª Edição da Feira Singular

Rua Grão Mogol, 662 – Sion

Das 10:00 as 18:00

Entrada Franca

Feira Experimente – Cerveja e Gastronomia

Praça dos Quatro Elementos, s/n – Jardim Canadá

11:00

Entrada Franca

Gastrô BH – Festival Gastronômico de inverno

Arena BH (Av. Prof. Clóvis Salgado, 1300 – Bandeirantes)

Das 10:00 as 22:00

Entrada Franca

Circuito Gastronômico Aproxima

Palácio das Artes (Av. Afonso Pena, 1537 – Centro)

11:30 as 00:00

Preço sob consulta: https://www.soubh.com.br/especial/circuito-aproxima/

Arraiá de Santa Tereza

Praça Duque de Caxias

As 18:00

Entrada Franca

Arraiá da São José

Igreja São José (Avenida Afonso Pena, s/n – Centro)

As 18:00

Entrada Franca

DOMINGO 10/07

Virada Cultural BH

Locais e programação: https://viradaculturalbh.com.br/2016/programacao/

Entrada Franca

2º Inverno das Artes

Palácio das Artes (Av. Afonso Pena, 1537 – Centro)

10:00 as 21:00

Informações: https://fcs.mg.gov.br/programacao/inverno-das-artes-2/

Exposição: Delírios para Telas de Descanso

Galeria de Arte Sesiminas (Rua Padre Marinho, 60)

09:00 as 18:00

Entrada Franca

40º Festival de Teatro Popular Permanente

Teatro Sesiminas (Rua Padre Marinho, 60)

As 11:30

Entrada Franca

Domingueira

Jângal (Rua Outono, 523 – Cruzeiro)

As 14:00

R$ 15

Reportagem: Yuran Khan

Foto: Lucas D’Ambrósio

“Em tempos de tempestade, o luxo é o otimismo e o estado é a graça de escapar, mas de forma criativa”, destaca Aldo Clécius, Diretor Criativo.

A 10ª edição UNATRENDSETTERS, evento de encerramento do curso de Moda do Instituto de Comunicação e Arte UNA-ICA, ocorreu em Belo Horizonte, entre os dias 5 e 6 de julho, apresentou, para profissionais da moda do mercado mineiro, entre eles, Renata Canabrava e Aldo Clécius, os trabalhos realizados pelos formandos do curso de Moda do centro Universitário UNA, do Instituto de Comunicação e Artes. Além dos desfiles foram registrados, apresentações audiovisuais, em que os alunos apresentaram suas coleções através de videoclipes e ensaios fotográficos no auditório do ICBEU.

Com o tema Escapismo, a 10ª edição trouxe tendências para a moda inverno 2016/2017. As criações foram inspiradas por clássicos da literatura e da arte e também por épocas marcantes do Brasil. As estudantes Gabriela Ribeiro e Luana Tamara apresentaram sua marca “Retrô Glam”, retratando os Anos Dourados da cidade do Rio de Janeiro. “Aleijadinho, a Arte de um Gênio” é a coleção criada por David Maia que trouxe, através da GaleriaD, o trabalho para o desfile. Já a universitária Silvia Torquetti criou a coleção “Brasil, o País do Futebol”, inspirando-se no universo masculino e no futebol, “A minha paixão pela moda masculina começou quando me deparei com a dificuldade dos meus familiares em encontrar roupas que fossem do agrado deles”, conta Torquetti que completa “Eu tenho um irmão e todos os meus primos são homens. Toda vida eu convivi e cresci no meio deles. Na faculdade voltei a produção das minhas criações para  a moda masculina, e agora no TCC eu criei essa marca justamente por isso.” declarou.

Na noite do dia 6, no Salão Ilustríssimo, ocorreu o encerramento do evento, contando com a entrega do Prêmio Moda Mineira e com homenagem a ex-aluna, Carol Maquí, pelo trabalho realizado por sua marca de bolsas e mochilas, “O Jambú”. Destinada para todos os públicos é influenciada pelo contexto urbano e de manifestações culturais. A marca é uma mistura de referências paraenses e mineiras, estados de origem de seus criadores, Carol Maquí e Swami Cabral, o que reflete na criação de cada uma das peças. Carol Maqui explica sobre a importância de receber tal homenagem, “em um evento que reúne tantos profissionais da área, receber a homenagem e ter a possibilidade de colocar a coleção na passarela trás para a marca uma visibilidade e grande reconhecimento. Vale lembrar que nossas bolsas desfilaram com roupas do estilista Dill Dias, também ex-aluno da UNA.”, completa.

Além de familiares a noite contou com a presença de professores e profissionais renomados no mercado, onde estes avaliaram as criações dos alunos, que tiveram os seus trabalhos inspirados por Carlos Drummond de Andrade e Aleijadinho. A surpresa da noite ficou para o trabalho realizado por Cynthia Cristina, com o projeto “Moda criativa para o melhor amigo do homem”, ela utilizou tecidos produzidos com pelos de cachorros da raça Poodle em suas peças, criando um desfile inusitado entre modelos e seus animais de estimação.


Reportagem e Fotografia: Sarah Mansur – 1º Período  do Curso de Jornalismo Multimídia UNA-ICA

 

O Jornal Contramão publicou uma reportagem ontem, 6, sobre a arborização de Belo Horizonte. Na publicação, informou-se que a cidade possui cerca de 465 mil árvores, contabilizadas através do projeto “Inventário das árvores de BH”. A Organização Mundial de Saúde recomenda que as cidades possuam 12m² de área verde por habitante,o atual índice divulgado sobre a capital mineira extrapola a recomendação, alcançando 18m².

Porém, muitas destas árvores não encontram condições favoráveis para o seu desenvolvimento. A agrônoma e analista ambiental, Kênia Chagas, destacou o conflito entre a urbanização e as necessidades biológicas como fator contribuinte para o mal desenvolvimento das árvores. De acordo com Chagas, a compactação do solo realizada pela construção de edificações, quando mal executada, é extremamente prejudicial. Além destes outros fatores:

  •         Depósitos de resíduos, lixo e entulhos próximo a base das árvores;
  •     Pavimentação das calçadas reduzindo a área para penetração do ar e das águas das chuvas;
  •  Poluição do ar que se acumula sobre a superfície das folhas dificultando a fotossíntese.
  •         Plantio de espécies inadequadas para o local.

Outro ponto observado pela analista ambiental, é a falta de diversidade das espécies. Segundo ela, recomenda-se que na composição arbórea das ruas de uma cidade, as populações individuais não ultrapassem 10 ou 15% da população total. “Isso é sugerido para evitar problemas de pragas e doenças e criar pontos de interesses distintos dentro do perímetro urbano. Contudo, frequentemente o que ocorre é a presença massiva de poucas espécies.”, salienta.

Por fim, Kênia explica alerta para os riscos da prática da poda de maneira incorreta. Segundo a agrônoma, a poda é uma prática antiga, com técnicas adaptadas as necessidades das árvores, tais como, as podas de formação da muda e as podas de limpeza para retirada de galhos inadequados ou doentes. Também são comuns as podas de adequação e rebaixamento para sanar problemas decorrentes do plantio inadequado e que devem buscar o máximo possível manter formato original da árvore.

Contudo, é bastante presente o hábito de fazer a poda apenas por fins estéticos, “Essas podas causam estresse e expõem áreas passíveis de entrada de patógenos podendo ocasionar até mesmo a morte da planta. Por ser uma operação dispendiosa e que interfere na fisiologia e na estética da planta, a poda deve ser utilizada somente quando for efetivamente necessário.” explica.

 

Projeto de Extensão

Atentando-se para os problemas ambientais de Belo Horizonte, especificamente da situação de descuido das árvores, a professora do Centro Universitário UNA, Magda Santiago, criou o projeto de Extensão Árvore Urbana, em agosto de 2015. O projeto visa divulgar, por meio de exposições fotográficas e da produção de peças de conscientização, situações de maus tratos referentes a cercas apertadas, raízes cimentadas e cortes sem replantio. Para alcançar estas finalidades, o projeto pretende estabelecer parcerias com associações, organizações não governamentais e com o poder público municipal, “buscando a qualificação do urbano enquanto espaço de produção e de repercussão de sensibilidades”, explica a professora.

A seguir, veja algumas fotos da primeira exposição do projeto, produzida pelos anos Cássio Oliveira, Felipe Chagas, Júlia Portuense, Lívia Tostes, Pedro Souza, Roberto Márcio, Tamires Rodrigues, Thauane Ferreira e Umberto nunes,  na disciplina de fotojornalismo.

Por: Bruna Dias