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*Por Daniela Reis

Hoje o Contramão traz uma receita deliciosa Chef de cozinha e professor do Centro Universitário Una, Danilo Simões. Ele arrasa nas suas receitas nas aulas para curso de gastronomia e também no Bordô Gastro Vino – Wine bar e restaurante na Savassi. Você que é apaixonado por carne de porco vai se encantar com essa costelinha especial! Que tal fazer essa delícia no final de semana?

Descrição do prato:
Costelinha suína com molho barbecue com toque do Coquinho buriti do cerrado e batata gratinada .

Serve:
4 porções

Ingredientes:
Para costelinha
1 kg de costelinha suína
200 ml de Vinho tinto
Trito de ervas (sálvia , alecrim e tomilho triturados na faca)
Sal e Pimenta a gosto.

Temperar a costelinha com sal, pimenta e ervas, reger com vinho e reservar.
Levar a costelinha ao forno coberta com o laminado a 100 graus Celsius por 3 hs. Retirar o laminado e finalizar a 260 por 10 a 20 minutos ou até dourar bem.

Para o barbecue de buriti:
50 ml de azeite
1 cebola batidinha
1 dente de alho esmagado e repicado
150 ml de ketchup
150 ml água
20 ml de vinagre
100 g de açúcar mascavo
100 ml de molho inglês
70 g de mostarda americana
150 g de doce de buriti
Sal e pimenta a gosto.

Murchar a cebola e o alho no azeite , acrescentar na ordem todos os ingredientes e incorporar tudo mexendo bem até formar um molho denso.

Para o Gratin de batata:
100 g de manteiga
3 batatas cortadas em fatias finas
250 ml de leite
100 ml de creme de leite fresco
150 g de queijo minas deleite
150 g de queijo parmesão
Sal, pimenta e nos moscada.

Derreter 2/3 da manteiga em uma frigideira e colocar as batatas e o leite,
Temperar com sal pimenta e noz moscada e cozinhar por aproximadamente 20 minutos.
Retirar as batatas e acrescentar o creme de leite ao leite da cocção,
Untar um refratário e colocar camadas de batatas, o leite com creme, os queijos até finalizar. A última camada deve ser de queijo.
Gratinar no forno alto .

Servir a costelinha com o molho e com uma porção de batata cortada com aro ou faca.

Bom apetite!

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Créditos: Eduardo Silva Ruano

Por: Ana Luiza Ribeiro

Com a chegada da democracia, nós, jornalistas, pensamos que viver numa época propícia à liberdade de expressão seria algo fácil. Não é bem isso o que tem acontecido. Recentemente, um colega de profissão, do jornal Folha de S.Paulo, passou por uma situação totalmente desconfortável: na saída do Palácio da Alvorada, após uma simples pergunta, o atual presidente da república, Jair Bolsonaro, “mandou-o” calar a boca.

O conceito de liberdade de expressão nos diz que é um direito das pessoas manifestar suas opiniões, sem medo de represálias – além de autorizar que informações sejam recebidas por diversos meios, de forma independente e sem censura.

Tudo começou, no Brasil, após a Constituição de 1937 regulamentar a censura à imprensa, que seria exercida, pelo estado, por meio do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP). A partir de suas filiais, o DIP controlava a imprensa e emitia listas de assuntos proibidos. À época, havia um censor em cada jornal. Outro dever do DIP era o de subornar jornalistas, e os próprios donos de jornais, para destacar as principais qualidades de um ditador.

Em 1964, chegamos ao regime militar, que pôs em prática vários atos institucionais, culminando com o AI-5, de 1968, e a suspensão da Constituição de 1946. Em dezembro de 1968, as coisas começaram a piorar, e a censura se estabilizou de vez, ao vetar todas as formas de expressão de ideias e manifestações. A imprensa, as músicas, os teatros e os cinemas foram as principais vítimas do ato. O período entre 1968 e 1978 foi marcado por censura, tortura, prisões, repressões e mortes.

Dentre outras reações, surge a imprensa de resistência, que, à época, era mais conhecida como alternativa, ou nanica, por ser pequena e abordar assuntos à margem dos veículos tradicionais. Por isso, tal atividade acabou vista como palco para protestos de resistência, e, como podemos imaginar, também foi sufocada pela censura, com processos, pressões e, até mesmo, atentado a bomba.

Após muitas lutas estudantis, de 1964 a 1985, a liberdade de expressão e a manifestação do pensamento, enfim, entraram em vigência, após a votação da nova Constituição Federal do Brasil. O inciso IX, do artigo 5º da Constituição Brasileira de 1988, revela: “É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”.

Ao pensar nisso, me peguei fazendo a seguinte reflexão: será que ainda vivemos enraizados a um passado recente?

O que aconteceu no dia 05 de maio de 2020, em Brasília, foi completamente inaceitável e humilhante para o profissional de Jornalismo. Mandar que um jornalista cale a boca, e censurar suas perguntas, é, em verdade, calar a boca da democracia; é calar a boca de uma luta que demorou anos para ser conquistada.

Certa frase clichê representa muito bem o que é a liberdade de expressão: seu direito termina quando começa o direito do outro. O pensamento que fica é: que direitos, nestes casos, estão em jogo?

Nossa luta não é pela simpatia das pessoas, mas pela aceitação e pelo respeito a opiniões contrárias, que, hoje são direitos de toda a sociedade. O jornalista está ali para fazer seu trabalho, e levar informações ao público. Ele não deve ser calado. Isso também não impede que o Presidente da República se cale. Muito pelo contrário: por viver numa democracia, ele tem total direito de se expressar, desde que com respeito, e sem ataques e ofensas a opiniões contrárias.

Hoje, o sentimento que fica no coração de muitos profissionais de comunicação é um misto de medo e tristeza, pois não sabemos até quando ataques como este serão aceitos. O recado é para que não calemos diante de injustiças, mas, sim, que sejamos resistência.

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*O artigo foi produzido sob a supervisão do professor Maurício Guilherme Silva Jr.

 

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Evento marca a formatura dos alunos do curso de Gastronomia da Una

O evento acontece no dia 18 de junho a partir das 19h através de live no Facebook

*Por Daniela Reis

O GastroUna, um dos principais eventos de gastronomia do Centro Universitário Una, chega à sua 9ª edição com uma grande novidade: dessa vez o evento acontece online. A mostra acadêmica que marca a conclusão do semestre, já foi tema do III Congresso Nacional de Metodologias Inovadoras no Ensino Superior (o GIZ), em 2017, na UFMG. Isso só reforça a vocação deste evento como excelente oportunidade para os alunos se conectarem com o mercado e terem a experiência completa da criação de um empreendimento, desde a sua idealização, os custos, estratégias de marketing, planejamento, cardápio até sua abertura.

Com data marcada para o dia 18 de junho, o GastroUna será transmitido ao vivo para todo o mundo a partir das 19 horas, no Facebook do curso de Gastronomia da Una. Assim como nas versões anteriores, os alunos deverão apresentar seus empreendimentos e mostrar seus conhecimentos sobre cardápios e bebidas que incluam as Pancs (plantas alimentícias não convencionais) e dialoguem com os eixos temáticos do projeto de forma interativa e criativa, com foco na valorização da história, da cultura e da biodiversidade brasileira.

Para a idealizadora do GastroUna, a professora Rosilene Campolina, a mostra é uma oportunidade de se apresentar ao mercado e ser julgado por ele. “Os talentos merecem ser reconhecidos. Esses novos profissionais precisam atravessar as fronteiras da universidade e ganhar o mercado. O GastroUna foi a metodologia que encontrei, para estabelecer essa rede de contatos (networking) e para servir de vitrine para os alunos”, diz Rosilene.

A professora ressalta que é importante preparar os alunos de forma prática para a empregabilidade. “Eles saem da faculdade com essa experiência, de vivenciar e montar um empreendimento. Não somente como cozinheiros, mas como gestores do seu próprio negócio. Isso envolve logística, gestão de insumos, de estoque, gestão de pessoas, marketing e a forma de administrar uma equipe”, completa.

Para o coordenador do curso de Gastronomia, Edson Puiati, essa prática também é importante para a instituição de ensino.  “A matriz do nosso curso tem um foco em empreendedorismo e gestão de negócios gastronômicos.O GastroUna vem coroar isso com muita criatividade, já que os estudantes colocam em prática tudo que aprenderam na sua trajetória acadêmica. Já para a Una, o evento apresenta para o mercado o que desenvolvemos aqui na academia, uma vez que nossos jurados são profissionais renomados e referências no segmento. Isso faz com que a gente tenha um retorno do público externo sobre o nosso trabalho implementado com estes alunos”, salienta.

Os trabalhos serão julgados por jurados que são figuras importantes para o cenário da gastronomia de Minas Gerais, entre eles, estarão:

Rodrigo Neiva – Vice presidente Acadêmico da Ânima Educação e coordenador da área de Turismo & Hospitalidade.

Ricardo Rodrigues – Presidente da Abrasel MG, FGM e Proprietário do Restaurante Maria das Tranças.

Ana Gabriela Baêta Ale – Gerente de Marketing da Diretoria de Marketing e Promoção Turística da Belotur.

Márcia Nunes – escritora, historiadora e Proprietária e administradora do Restaurante Dona Lucinha.

Eduardo Maya – Gastrônomo, promotor de eventos, Idealizador da Feirinha Aproxima, Festival “Minas é o Mundo” e proprietário da Rede Pitza 1780.

 Miriam Furtado – Empreendedora gastronômica, proprietária da Rede de restaurantes Assacabrasa e a primeira mulher churrasqueira do Brasil.

Carlos Henrique /Prof de bebidas da Una e ABS/Mestre cervejeiro da
Hofbräuhaus BH.

Isabela Lapa – blogueira e criadora do Blog “Coisas de Mineiro” – Um perfil sobre Turismo e Gastronomia em Minas Gerais.

O GastroUna conta com o apoio da Abrasel, Belotur, Emater, FGM – Frente da Gastronomia Mineira e Instituto Eduardo Frieiro.

A cobertura jornalística será realizada pelo Jornal Contramão, Portal BH Eventos e Portal Gastronômico Chefachef.

Sobre os empreendimentos concorrentes

BURGUER INK

Componentes: Artur Cheib, Izabella Haddad, Marco Antonio Lima, Mário Martinelli, Pedro Costa e Samuel Nolasco.

Burger INK vem para revolucionar os padrões de uma hamburgueria que une a gastronomia com os amantes da arte dos tatoos. Através de um cardápio sazonal regional, com valorização dos insumos locais, o estabelecimento propõe uma despojada experiência gastronômica em conjunto com um Estúdio de Tatuagem, presentes em um agradável ambiente que privilegia as práticas sustentáveis e o prazer da convivência.

DI BANANA & CIA

Componentes: Bárbara Cristina, Bruna Bernardes, Fernanda Matias, Gian Ferreira, Lucas Sena, Suile Clarissa eThalia Cordeiro.

A Di Banana & Cia é uma vitrine virtual criada para proporcionar novas experiências gastronômicas. Usando a banana como uma das inspirações, seus derivados estão presentes em diversos produtos e segmentos. A plataforma Di Banana & Cia oferece comodidade por delivery unindo os produtores e fornecedores aos clientes promovendo os produtos que dialogam com as demandas de mercado e tem seu viés agroecológico pautado na sustentabilidade e inclusão social, na inovação e no empreendedorismo.

ELEMENTAR

Componentes: Caio Mancini, Clariane Brandão, Daniela Galastro, Gustavo Vasconcelos, Laura Vasconcelos, Luísa Bonfioli, Michele Novais e Reicler Moreira.

O Elementar é um GastroBar localizado na Praça Minas Gerais, na cidade de Mariana, no interior de Minas. Inspirado nos quatro elementos – terra, água, ar e fogo – o estabelecimento promete envolver todos em uma viagem gastronômica inusitada. Com foco em deliciosos petiscos, a casa também irá contar com pratos e drinks inspirados em cada um dos elementos, além de uma carta de cervejas especiais regionais. Tudo isto, degustado diante da vista mais linda da primaz de Minas, para tornar a sua experiência inesquecível.

Q HARMONIZA

Componentes: Alexandre Rocha de Menezes, Davi Albuquerque, Gabriela Assunção, Izabela do Ébano Pereira, Marcus Vinícius Araujo, Natália Carvalho, Silas Adriano eThaís de Oliveira. 

A “Q Harmoniza” tem o objetivo de apresentar conceitos de harmonização, produzindo e vendendo produtos “Q (que) harmonizam” com o seu queijo ou vinho preferido, focando inicialmente em uma linha de geleias artesanais e conteúdo didático digital sobre harmonização.

UAINEBAR

Componentes: Alexei Fitipaldi, Caroline Minelli, Débora Cristina, Maria Cristina Barbosa, Olívia Torino e Vinicius Venâncio.

A Uainebar coffeworking é um empreendimento que se configura inovador no consumo e comercialização de cafés e vinhos locais em um ambiente “descolado” e acolhedor em que a música mineira também é lembrada. Atua com foco na sustentabilidade e inovação, oferecendo pratos e produtos criativos como por exemplo o inusitado “medalhão de feijoada” enriquecendo os movimentos artísticos, culturais e gastronômicos de BH.

Programação: 

Abertura19h

Burguer Ink – 19h30
Di Banana & Cia – 20h
Elementar – 20h30
Q Harmoniza  – 21h
Uaine bar Coffee Working – 21h30

Apuração/Resultado/Premiação/Encerramento – 22h

Premiação

As equipes vencedoras (1º e 2º lugar) serão agraciados com almoço nos restaurantes Dona Lucinha e Jotapê, kits de produtos da Cristina Misk, do Chefachef com Cafés Segafredo, Cimsal Flor de Sal, vouchers para eventos no Mineirão pós-pandemia, Camisas Atletico/Cruzeiro/América e kit love wine oferecidas pela professora de Eventos Priscilla Machado, convite para participação na Ferinha Aproxima e em festejos juninos de BH, kit da Sabarabuçu, : convite para aula show no Instituto Gourmet, vouchers Assacabrasa, cursos Academia Nova Safra e certificados personalizados da Una.

Acesse o evento pelo link: https://www.facebook.com/Gastronomia-Una-640622375968842

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*Por Jéssica Oliveira

O isolamento social devido a pandemia do Coronavírus deixou o ambiente doméstico mais estressante e mais propício aos abusos. Casos de violência doméstica têm crescido de forma assustadora e para tentar minimizar essa violência, empresas criaram ações e recursos para apoiar vítimas e coibir os atos violentos.

O Jornal Contramão preparou uma lista de empresas e suas ações, confira:

• A 99POP está custeando corridas para a delegacia da mulher, a iniciativa é uma forma incentivar as mulheres que são vítimas de qualquer situação de violência a denunciarem. Para mais informações acesse: https://99app.com/coronavirus/ .

• A Magazine Luiza liberou no seu aplicativo (disponível para Android e IOs)  um botão de denuncia para casos de violência doméstica, que faz com que a pessoa ligue diretamente para o 180, que é a Central de Atendimento à mulher.

• A Marisa se juntou à ONG Turma do Bem com o objetivo de contribuir com o projeto Apolônias do Bem, que consiste em reverter 100% da renda obtida com a venda de vários produtos para o programa que oferece tratamento odontológico gratuito as mulheres vítimas de violência que tiveram a dentição afetada.

• Recentemente as marcas Natura e Avon projetaram em alguns pontos do Brasil mensagens contra a violência doméstica. A iniciativa é parte de um projeto chamado “#IsoladasSimSozinhasNão” que criou uma rede de apoio para vizinhos e familiares, com informações sobre como lidar com um caso de violência doméstica.

Não se omita! Se for vítima, denuncie. Se souber de alguém sofrendo violência doméstica, denuncie!

 

 

*A matéria foi produzida sob a supervisão da jornalista Daniela Reis

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*Por Alysson Costa Salgado    

Fico aqui o dia todo, parado, olhando para o mesmo lugar, todos os dias. Passam por mim pessoas correndo, suadas, alguns fedidos, outros cheirosos, muitos bem vestidos, outros em estilos variados de vestir; porém, poucos me notam. Faça chuva, faça sol, estarei lá na Praça da Liberdade, no meio do jardim da esquina da rua Gonçalves Dias, à espera de que se lembrem, um dia, de quem fui.

Para quem ainda não me conhece, prazer, sou o senador Júlio Bueno Brandão. Já fui muitas coisas na carreira política de Minas Gerais e do Brasil. Considerado o mais bem-sucedido autodidata da magistratura brasileira, encerrei minha carreira como senador federal, em 1930, aos 72 anos.

Me orgulho muito de ter sido quem fui, não do que sou hoje, uma estátua que sempre olha para a mesma direção, à espera de que, um dia, alguém olhe para mim, e se lembre de todo bem que já fiz para essa Minas Gerais.

Parado na esquina, vejo os dias passarem. Dias maravilhosos, tempestuosos, loucos, de shows ou de carnavais. Já vi tanto, que já nem sei. Alguns fazem loucuras, como pedir alguém em namoro e casamento, ou, até mesmo, terminar relacionamentos.

Os tempos realmente são outros. A menina que vi na semana passada, beijando um cara, está ali, agora, do outro lado da esquina, com outra menina! Como os relacionamentos se alteram, giram, mudam rápido neste século.

Saudades das serenatas e amores incondicionais à primeira vista. Saudade de tudo que passei, de tudo que vivi, de tudo que fui. Hoje, deixo somente a lembrança e a esperança de todos que vejo passarem por aqui. Que sigam seus caminhos, na busca por uma vida amável, serena e plena.

 

*A crônica foi produzida sob a supervisão do professor Maurício Guilherme Silva Jr.

 

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*Por Daniela Reis

Este croquete por muito tempo fez parte das festinhas de aniversário do Júlio César Cândido, aluno do curso de Gastronomia do Centro Universitário Una. O petisco era preparado por sua mãe e com o passar dos anos ele assumiu a preparação. A receita é simples e deliciosa, ideal para um lanche da tarde, para as comemorações família ou para aquele happy hour.

Quantidade de Porções: 40 croquetes tamanho coquetel
Tempo de preparo: 2 horas
Categoria: tira gosto, lanche
Nível de dificuldade: fácil

INGREDIENTES
300g de leite ou 1 copo e meio
15g de manteiga ou uma colher
200g de farinha de trigo ou 2 copos
Tempero a gosto
Presunto
Mussarela
Farinha de rosca
1 ovo

Modo de Preparo
Na panela coloque o leite, a manteiga e tempere como preferir. A sugestão do chef é temperar com algumas ervas secas como alecrim e orégano, sal e alho.

Quando ferver acrescente a farinha e misture bem, até sumir os pontos de farinha, tire do fogão coloque sobre uma bancada e espere armonar até você ter condições de solvar. Trabalhe a massa até ela ficar lisa e fria.

Pegue um pouco da massa, abra com a palma da mão e recheie, fazendo um rolinho com o presunto e a mussarela, enrole na massa e modele como se fosse um rolo.

Passe os croquetes no ovo, na farinha de rosca e frite em imersão no óleo.

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