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Por Auspicioso Acapela – Coletivo Parceiro Contramão HUB

 

Como uma pessoa pode te atrair de forma tão intensa? Ela era uma como outra qualquer, mas foi em um cruzar de olhos que percebi tarde demais que ela não era uma qualquer, era única entre outras.

Amizade

ou

até

um amor

tão improvável poderia surgir daqui, mas ela encurva-se diante de sua liberdade, parece sentir que não pode ser amada, ou não pode confiar.

Queria eu ter aparecido antes, não teria deixado que seu coração fosse trancado. Ia preenche-lo com os melhores sentimentos que trago comigo. E assim,

também ser liberto.

Texto: Rúbia Cely

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Por Ana Sandim –  Ingrediente da Vez – Parceira Contramão HUB

Picanha Suína | Assim como a picanha bovina, o  corte é suculento e preserva a umidade do produto. Versões também preparadas nas churrasqueiras são ótimas opções para diversificar no preparo da carne de porco.

Receita | Picanha Suína ao Forno em cama de cebolas

Ingredientes:
1 peça de Picanha Suína Apreciatta (já temperada)
2 cebolas médias fatiadas em rodelas
3 colheres de azeite
1 colher de manteiga
1 colher de mel

Em um assadeira, adicione um fio de azeite e disponha as rodelas de cebola. Acomode a carne sobre as cebolas, tampe a assadeira com papel alumínio e leve ao forno a 180°C por cerca de 30 minutos.

Neste período observe se a carne soltou suco, caso ela esteja com aspecto ressecado, acrescente um pouco de fundo de legumes ou água e tire o papel alumínio para que a gordura doure. Dissolva a manteiga e o mel em uma colher de água e passe sobre a carne e deixe no forno por mais 30 minutos ou até ela apresentar um aspecto cozido e dourado.


Recebemos o corte suíno da Saudalli | um frigorifico mineiro presente em mais de 20 estados e com exportação para vários continentes. O menu de produtos é maravilho e a empresa conta com 231 cortes suínos, entre eles peças congeladas, resfriadas, temperadas e in natura.

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Por Melina Cattoni

A mãe, no fim de semana, estende as roupas para a próxima semana. A filha, quando está desocupada, põe as roupas no varal a pedido da mãe. A senhora, dona de casa, para passar o tempo, pendura as roupas no varal. São muitos varais para pouca roupa, imagino se pudéssemos colocar outras coisas ali.

 

Imagino uma linha contínua e invisível. Todo local que alguém vá, é sempre acompanhada por ela. Nela é pendurado todas as experiências, pessoas, locais e, principalmente, cada sentimento presente naquela composição de fatos. Assim como para estender as roupas, podemos colocar essas composições à nossa maneira, com pregadores para fixá-las melhor, ou apenas colocar por cima da linha sem amarras. Ah, e claro, também podemos escolher o tamanho do espaço que ocupam.

 

O uso dos pregadores é para situações especiais, aquelas que queremos sempre por perto. Já, as colocadas por cima, são aquelas que são livres. Às vezes as esquecemos e outras vezes está presente. E em todas essas, temos a presença do vento, do sol e da chuva. Ah, o danado vento! Sempre com brisas leves ou ventanias intensas que derrubam tudo pela frente. Às vezes, é quem nos mostra o que está como passageiro ou como inquilino. E o sol e a chuva, nos mostram a resistência daquela composição. Talvez devêssemos olhar os espaços vazio em nosso varal.

 

Por Tiago Jamarino – Start – Parceiros Contramão HUB

O ator Anthony Daniels que vive C-3PO afirmou que acredita que Star Wars: Os Últimos Jedi ajudará a cimentar o papel de Carrie Fisher na franquia de ficção científica como parte de seu legado, sugerindo que o filme apresenta uma de suas melhores performances. Daniels também observou que eles tinham que manter as latas de Coca-Cola deixadas por Fisher no set escondidas em algumas filmagens.

 

Space.ca cobriu um painel recente da Fan Expo Canadá com Daniels, que naturalmente levou a algumas perguntas sobre Os Últimos Jedi. O ator do personagem explicou que ele se sentiu fascinado pelo desempenho de Fisher ao fazer o ADR para o filme:

 

“A magia dos filmes é que você vai vê-la como você nunca viu antes. No outro dia, quando eu estava revendo minha voz em [Os Últimos Jedi], esqueci completamente o que tínhamos filmado. De repente, nas filmagens que estou assistindo, está aí, vivendo para sempre. São filmes pra você. “

 

Além disso, Daniels compartilhou uma anedota explicando que a equipe teve que ficar inteligente para manter as latas de Coca-Cola de Fisher – que ela deixou no set – de várias filmagens-chave:

 

“Você ficaria surpreso com quantos filmagens em que ela está na cama, uma lata de Coca escondida em algum lugar, e a equipe estava desesperada para não aparecer!”

 

Escrito e dirigido por Rian Johnson, o elenco de Star Wars: Os Últimos Jedi inclui Mark Hamill como Luke Skywalker, Carrie Fisher como General Leia Organa, Daisy Ridley como Rey, John Boyega como Finn, Adam Driver como Kylo Ren, Oscar Isaac como Poe Dameron, Lupita Nyong’o como Maz Kanata, Kelly Marie Tran como Rose Tico, Laura Dern como vice-almirante Amilyn Holdo, Gwendoline Christie como capitã Phasma, Andy Serkis como líder supremo Snoke, Domhnall Gleeson como general Armitage Hux, Benicio Del Toro como “DJ”, Joonas Suotamo como Chewbacca, Anthony Daniels como C-3PO e Jimmy Veecomo R2-D2.

 

Star Wars: Os Últimos Jedi está programado para ser lançado nos cinemas em 15 de dezembro de 2017.

 

Fonte: Space.ca

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Publicado dia 17/08/2017 – Atualizado 04/09/2017.

Por: Henrique Faria e Kedria Garcia

Assim como nos contos infantis, o ‘era uma vez’ também está presente no cenário urbano, principalmente quando se olha para dentro dos museus e se vê um castelo mágico, carregado de riquezas composto por peças recheadas de significados e valores. A cada museu um mundo novo, que por sua vez, guardam muitas histórias dentro de objetos.

No dicionário a palavra acervo vem acompanhada com o seguinte significado: “conjunto de bens que integram o patrimônio de um indivíduo, de uma instituição, de uma nação”. O acervo museológico é a reunião de objetos que compõem as coleções resguardadas no museu, que integram o patrimônio. As unidades que participam do acervo possuem diversos formatos, como a exploração do campo audiovisual, tecnológico, histórico, peças bi ou tridimensionais, entre outros.

Os acervos presentes nos museus não são necessariamente pertencentes às instituições em que estão localizadas, podem haver acervos emprestados por algum(a) artista ou outras instituições, estes podem ter um tempo de exposição pré-marcados. Os acervos pertencentes às instituições, são normalmente comprados ou doados e eles estão à disposição dos curadores para as exposições.

 

Museu das Minas e do Metal – MM Gerdau

Inaugurado em 2010, o Museu das Minas e do Metal – MM Gerdau, conta com 44 atrações em 18 salas diferentes com foco na mineração e na metalurgia. “São temas que não fazem parte do cotidiano das pessoas, são temas duros, árduos. O grande desafio era tornar isso acessível, fácil, educativo e interessante, por meio da tecnologia essa foi a intenção do Marcelo Dantas que é museógrafo.”, explica Paola Oliveira, do MM Gerdau. O acervo é tecnológico e interativo, com o objetivo de atrair o público jovem.

O primeiro andar é dedicado as principais minas do Estado, a interação é dada por meio de personagens históricos e fictícios que narram as histórias e curiosidades de Minas Gerais. O visitante é convidado a se aventurar no passado acompanhando Dom Pedro II em sua visita à mina de Morro Velho, em um elevador virtual. “Essa atração é uma das mais visitadas, ela é bem lúdica, bem interativa, nessa visita conta um pouco da história da mineração do ouro e do ciclo do ouro.”, firma Paola.

Há vários intérpretes regatando os momentos das descobertas dos minerais no estado. O segundo andar é destinado a metalurgia, a relação homem e metal. Com uma tabela periódica virtual, é possível misturar os compostos e surpreender com os resultados, relacionando a química com o cotidiano. “A ideia é tentar alinhar a tecnologia ao conhecimento de determinadas áreas ao assunto”, complementa Paola. Outro objeto que compõe o acervo é a balança, que com base no peso do visitante simula a quantidade de metais presentes no organismo, promovendo maior interação com o público.

O acervo físico é composto pelo Inventário Mineral doado pelo antigo Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães, são mais de 400 amostras em exposição e 3.000 na reserva técnica, além de setor de Geociência que responsável pela a manutenção e a curadoria dos minerais.

 

Memorial Minas Gerais Vale

A maior parte do acervo pertencente ao Memorial Minas Gerais Vale é audiovisual, algumas salas dispõem de objetos museológicos físico, como a destinada ao Vale do Jequitinhonha, com alguns objetos, e ao Sebastião Salgado, com algumas fotografias. O próprio prédio se configura a maior peça da coleção, sendo um dos prédios mais antigos de Belo Horizonte, onde foi o primeiro abrigo para a Secretaria da Fazenda. Hoje reformado, esconde seus 120 anos guardando histórias invisíveis em sua estrutura.

As 28 salas recriam ambientes que ajudam a contar um pouco as histórias de Minas Gerais, com a ajuda de recursos tecnológicos. O museu tem como intuito exaltar a cultura mineira, mostrando a glória nas questões políticas com traços heroicos. “Basicamente o Memorial trabalha com vídeos. Temos em vídeos aqui, 56 horas aproximadamente, é muita coisa para o visitante ver em um dia. Costumamos dizer que o visitante tem que vim várias vezes para realmente conhecer o museu.”, afirma Charles Júnior, assistente pedagógico. “O espaço museógrafo é um recorte, baseado em pesquisas e a partir disso são construídas as propostas de cada ambiente.”, continua o educador Davide Chech.

A atração mais procurada é o Panteão da Política Mineira, possuído diversas telas em formato de quadros com a exibição de pequenos vídeos no qual aparecem alguns personagens históricos. Essa atração simula alguns encontros da Inconfidência Mineira, proporcionando uma experiência em 360°, além de ser um convite ao visitante para interagir com o ambiente. No segundo lugar do ranking é a sala que narra a história de Belo Horizonte, trazendo fantasmas que sussurram as lendas urbanas, como a da Maria Papuda que vivia na Serra do Curral Del Rey.

O museu divide-se em três principais temas: artes, história e cultura. “As salas foram reconfiguradas e trabalhadas para evocar uma memória e passar sentimentos”, explica Chech a respeito da sala das Fazendas, com diversas peças que remetem ao interior mineiro, recriando uma visão romântica da roça. “As pessoas olham para as salas e começam a se recordar e conversar entre elas, as salas são estopins para derivar em conversas entre os próprios visitantes.” completa o educador.

 

Museu de Artes e Ofícios

O acervo presente no museu é físico, porém conta com alguns vídeos complementares espalhados por todo o espaço, para auxiliar nas informações. É contido hoje, cerca de 2.500 peças de diferentes tipos de trabalhos realizados durante os séculos XVIII à XX, época pré-industrial. Ao longo de dois blocos e várias salas, os objetos estão divididos pelos seus ofícios, ou seja, são dispostos retratando cada profissão, como comércio, alguns dos artefatos ainda encontram-se em utilização na Zona Rural brasileira, como por exemplo, destiladores de cachaça e moedores de café. As peças expostas no museu foram doadas pela Ângela Gutierrez (é uma empresária, colecionadora de arte e fundadora do Instituto Cultural Flávio Gutierrez) e hoje são pertencentes ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

O acervo do Museu de Arte e Ofícios traz consigo uma sensação de nostalgia. Dividido pelas profissões mais comuns da época, é possível encontrar instrumentos bastante comuns do século passado como os fogões a lenha e as chaleiras que eram utilizados nas cozinhas.

O local

Há um sentido para a escolha do espaço como museu para receber o acervo. O acervo, como dito, é composto de materiais utilizados pelos trabalhadores, o local foi escolhido em forma de ocupação, principalmente por se tratar de um espaço que é o coração da cidade. A Praça da Estação era a porta de entrada dos viajantes que chegavam à capital mineira e, hoje em dia, se trata de um local central, ou seja, onde milhares de trabalhadores circulam diariamente.

O museu começou suas atividades há 12 anos, inaugurado em 14 de dezembro de 2005. Após o tombamento como patrimônio histórico, os antigos Edifícios da Estação Ferroviária Central, foram três anos seguidos de obras para a revitalização do espaço que antes, estava abandonado.

 

Centro de Arte Popular – Cemig

O Centro de Arte Popular – CEMIG, não é um museu, porque diferente dos museus, que tem como foco artefatos históricos. o intuito é dar oportunidades a quem ainda não tenha “estourado” no mundo da arte e que nem tenham passado por uma educação formal de artes, mas dando espaço também para artistas renomados das novas gerações.

Por sua localidade (Minas Gerais), os artistas que estão expostos no ambiente são mineiros ou que produzem sua arte no estado, com um enfoque inicial nos produtores do Vale do Jequitinhonha, porém artistas de outras regiões também estão presentes.

A divisão de salas, são feitas por uma lógica que liga as artes entre si, ou seja, elas apresentam algo em comum para estar no mesmo espaço. Por exemplo, na primeira sala, que recebe o nome de “Grandes Mestres”, tem artistas renomados, se comparando com o resto da exposição, como por exemplo, o artista G.T.O, nascido em 1913, na cidade de Itapecerica, no interior mineiro. Ele começou a esculpir em 1965, em Divinópolis (MG) e teve reconhecimento profissional no final da década de 1960. Assim como ele, a artista ZEFA, nascida em 1925, em Poço Verde (SE), começou sua trajetória modelando peças de barro, porém após acreditar que o barro estava prejudicando sua saúde, se viu obrigada a procurar outros materiais para esculpir e assim encontrou a madeira.

Diretamente ligada a cultura mineira, há uma sala dentro do acervo com fortes referências da cultura do interior, retratando as roças. No espaço é possível encontrar os mais tradicionais fogões a lenha, formas utilizadas para a produção de queijos, a sala é revestida de peças utilizadas pelo moradores e trabalhadores da Zona Rural Mineira, contendo também uma pequena sala destinada ao congado, uma tradicional festa da região. Como a religião sempre marcou presença no interior do estado, vários objetos ligados a religião (principalmente a Católica) foram separados em uma sala exclusiva para o tema. As obras têm grande influência do Barroco e outras, são peculiares até mesmo para a Igreja, como por exemplo a Santíssima Trindade sendo representada por um Jesus de três cabeças (Pai, Filho e Espírito Santo). Representando a arte popular das ruas e presente no canteiro do prédio as paredes estão coloridas com Grafites.

O prédio tem cinco anos de funcionamento como Centro de Arte Popular, anteriormente, ele já foi uma residência e um Hospital. Após anos fechado, como já dito, ele foi tombado como Patrimônio Histórico e por fim foi escolhido para ser o Centro de Arte Popular – Cemig.

 

 

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Por Ana Paula Tinoco

Hollywood vem dilacerando obras consagradas do mundo dos animes, HQs e games há anos sem a menor consideração, pudor ou pedido de desculpas. Mas, pasmem, a culpada desta vez é ninguém mais ninguém menos que a tão amada e respeitada Netflix.

Antes, é claro, de me aprofundar sobre o assunto que será tema do texto, quero deixar claro que a opinião parte de alguém que não tem familiaridade com a obra original. Dito isso, não posso ser acusada de ser fangirl e sim uma pessoa que se sentiu lesada com o tempo que perdeu diante da televisão. E se por acaso você ainda não descobriu o que virá nessas mal traçadas linhas, sim, falo do Live ActionDeath Note”.

Os minutos iniciais nos vendem uma ideia de um Light Turner (Nat Wolff) inteligente, meticuloso e altamente centrado, mas todos esses adjetivos caem por terra quando ele encontra o livro que dá nome a obra. Sua inteligência se transforma em devaneios e o que vemos é um adolescente transpirando hormônios sem a menor discrepância do que tem em mãos. Sua inocência chega a ser hilária, para não dizer triste, e ainda não citei o seu primeiro encontro com o Shinigami Ryuk.

Mencionado o embate, a coisa se torna tão caricata e tão filme b da época de programas como do Zé do Caixão, que somente fui me atentar ao belo trabalho que fizeram ao criar a entidade no decorrer do filme, não podemos deixar de mencionar aqui o trabalho impecável do consagrado ator Willem Defoe.

Acerto a parte e sem mais delongas continuo a nadar no mar de decepções tão imenso quanto o nosso Oceano Pacífico quando o roteiro apresenta a personagem feminina do longa, Mia Sutton (Margaret Qualley). Mia, que era para ser a versão de Misa Amane, é uma menina fútil, volúvel e mimada. Vendida aos telespectadores como a garota popular da escola (sim, você não leu errado), ela é aquele belo clichê de filmes da sessão da tarde que se aproximam do Nerd da escola em um relacionamento improvável por motivos e interesses que passam longe do verdadeiro amor.

Relacionamento colocado lá para forçar uma identificação que adolescentes não sentiam desde o forçado triângulo amoroso da Saga Crepúsculo. O desenrolar desse “sentimento” é tão raso que aos poucos você nota que aquilo aconteceu para ter um plot twist tão obvio quanto o abandono de Christian Grey por Anastasia no sofrido 50 tons de cinza.

Nesse momento, já havia me esquecido do que era o famoso livro que dá nome ao anime. Consegue mentalizar toda aquela temática de livre arbítrio e a linha tênue que separa vingança de justiça? Ela se perde nos trejeitos de L (Keith Stanfield). O ator está tão caricato e forçado que o fato de não conseguir tirar os olhos da tela a cada momento em que ele aparece não significa um elogio.

A tão aguardada disputa de intelectos entre Light e L mais lembra dois garotos brigando para saber quem salvou a Princesa Peach primeiro. A rivalidade entre eles e o que conduz o desenrolar dos fatos é preguiçosa, os egos que deveriam ser gigantes são reduzidos a brigas de adolescentes em páginas políticas em que a conversa gira em torno da questão: “o Nazismo é de direita ou esquerda? ”. E a tentativa de dar um ar de suspense à perseguição que se segue a partir da descoberta de L seria cômica se não fosse trágica.

Não poderia deixar de fora as mortes, as punições àqueles que merecem ter seus nomes escritos no caderno da morte. Óbito após óbito o meu cérebro foi fazendo uma junção de dois filmes de suspense: Premonição e Jogos Mortais, mas esqueça o glamour dos dois primeiros, menciono os últimos quando a ideia era banho de sangue para uma maior audiência. O restante do elenco não consigo mencionar, porque eles são esquecíveis, sem graça e estão ali para que o cenário em certos momentos pareça cheio ou para cenas deprimentes como a sequência protagonizada por Paul Nakuchi, o Watari.

Mas, antes que você pense: “nossa, não tem nada de bom? ”. Sim, tem. Como disse no terceiro parágrafo, temos o Ryuk.