O Arcângelo Café promove mais uma de suas festas undergrounds, agora em especial a comemoração do Dia dos Mortos. Com rodada dupla de tequila e rabo de galo, a mesa de som é comandada pelo Dj Dáblio Slama. Ah, a festa é a fantasia e tem prêmio pra melhor!
ONDE: Arcângelo Café, no Edifício Maletta, Rua da Bahia 1148.
Já em sua segunda edição o Luminária é um festival exclusivamente colaborativo, que reúne e conecta imagem, música, pessoas e movimento, valorizando a arte como um todo e democratizando o seu fazer a partir de ações no espaço urbano. Com instalações, mini mostras de curtas, Djs e feirinha com venda de produtos artísticos.
A badalada praia da estação volta em clima de protesto, com a junção do ato contra Eduardo Cunha e o projeto de lei 5069. A concentração começa na Praça da Liberdade às 9h e desce para a Praça da Estação até 12h.
Lumiar – Festival Interamericano de Cinema Universitário
Em sua segunda edição, o Lumiar, festival realizado pelo curso de Cinema e Audiovisual do Instituto de Comunicação e Artes do Centro Universitário UNA, terá exibição de filmes em diversas mostras, palestra, debate e oficinas. Oferecendo um panorama da produção universitária de diferentes países das Américas do Norte, Central, Sul e Caribe.
ONDE: Cine Humberto Mauro (Palácio das Artes – av. Afonso Pena 1.537, Centro), nas dependências do ICA|UNA (campus Liberdade – Rua da Bahia, 1.764, Lourdes), no Teatro do ICBEU (campus Liberdade – Rua da Bahia, 1.723, Lourdes) e na Benfeitoria (Rua Sapucaí, 153, Floresta).
Em comemoração a 15ª edição do evento, Guto Muniz, fotógrafo oficial do Festival, propõe uma exposição fotográfica retrospectiva. Com duzentos e cinquenta fotografias em alto acabamento, que resgatam todos os espetáculos que se apresentaram, reafirmando assim, a grande abrangência do festival.
ONDE: Centro Cultural Banco do Brasil (Praça da Liberdade, 450 – Funcionários).
Banda mineira promete pluralidade no repertório em show hoje, no CCBB.
O projeto Claro Experiências em parceria com o Centro Cultural Banco do Brasil traz a capital nesta quarta-feira, 28, o show da banda mineira O Quinto. Formada por Daniel Crase, bateria, Bê Cipriano, teclado e voz, Túlio Cebola, baixo e voz, Juliano Alvarenga e João Ferreira nas guitarras e vocais, a banda promete animar o público ao som de grandes clássicos do rock, MPB, e, também, canções autorais.
O Quinto surgiu quando Juliano convidou o demais integrantes para tocar em um evento de comemoração ao St. Patricks Day, no início do ano. Diante de 9 mil pessoas, o som agradou e os integrantes perceberam que o projeto deveria ser levado adiante.
Sobre o repertório desta noite, o baterista Daniel Crase explica: “É a nossa cara! Pouco mais da metade dele é composto por canções autorais que escrevemos nos últimos meses. Além disso, vamos fazer umas releituras e alguns covers daquilo que a gente gosta de ouvir, que vai do Clube da Esquina até Oasis”.
Segundo o baterista, a pegada brasileira contemplará Cazuza, Tim Maia, Gilberto Gil e Skank, sempre mostrando a identidade da banda a partir das canções destes grandes nomes da música nacional. Sobre o formato do show, Daniel é bem categórico “Som plugado e bem alto!”
O Centro Cultural Banco do Brasil, fundado há pouco mais de dois anos em Belo Horizonte, é famoso pela contribuição cultural, “tocar no novo Circuito da Praça da Liberdade, mais especificamente no CCBB vai ser muito bom! O espaço é sensacional, traz arte e cultura para todos de forma bem acessível. Sabemos o valor que esses locais tem. A expectativa é a melhor possível!”, finaliza o baterista.
O show da banda O Quinto será às 20:00, no Teatro II do Centro Cultural Banco do Brasil, situado na Praça da Liberdade,450, bairro Funcionários. A entrada é franca sujeito a lotação. Ingressos serão distribuídos 1h antes do show. Informações: (31) 3431- 9400. Por: Bruna Dias.
16ª edição promove troca de experiências e a conexão da Cultura com a Tecnologia
Exposições, palestras, apresentações musicais e audiovisuais compõem a 16ª edição do Festival Eletronika. O projeto que propõe o debate e a prática de cultura contemporânea com o objetivo de levar para o público as novidades da produção cultural mundial, começa nesta quarta-feira 07 e segue até domingo dia 11.
O festival que tomará conta de vários espaços do Circuito Cultural Praça da Liberdade (Memorial Minas Gerais Vale, MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, Espaço do Conhecimento UFMG e Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa), abre espaço para troca de experiências e reflexões críticas sobre a cultura e suas conexões com a tecnologia.
A plataforma traz em sua programação: o Festival Eletronika, Cidade Eletronika, Fórum Eletronika, Revista Eletronika e o evento parceiro Festa das Luzes, em sua segunda edição, envolvendo artistas nacionais e internacionais nas apresentações pela cidade.
Festa das Luzes
O projeto propõe intervenções artísticas e espetáculos lúdicos com uso de tecnologia, cores, imagens em movimento, além de sons e técnicas audiovisuais. Esta edição tem como a realização de uma apresentação audiovisual utilizando a técnica de vídeo mapeamento. As fachadas públicas e históricas se transformarão em telas de projeção onde a própria narrativa e composição de fotografia e cores podem dialogar com elementos das construções, tais como varandas, colunas, janelas e todos os ícones arquitetônicos presentes nelas.
As atrações serão gratuitas, veja a programação:
Cidade Eletronika
O evento, que tem curadoria de Lucas Bambozzi e Natacha Rena, abre a programação – dia 7 a 11 de outubro – e contará com workshops, palestras, mostra audiovisual e shows.
Performance
7 a 11/10 (Quarta a Domingo). 18h – ’KID-NAPPING’ – Brígida Campbell
(Local: Passarela Cultural – Anexo da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa)
8/10 (Quinta) 19h30 – ‘POR UMA TECNOPOLÍTICA DO COTIDIANO’ – Antônio Lafuente, Ivana Bentes, Ricardo Fabrino, Natacha Rena e Lucas Bambozzi
9/10 (Sexta) 15h – ‘TECNOLOGIA REVERSA: APROPRIAÇÕES PARA O COMUM’ – Jose Perez de Lama, Ricardo Brazileiro, Felipe Fonseca, Pablo de Soto e Lucas Bambozzi
10/10 (Sábado) 15h – ‘O QUE NOS DIZEM AS REDES’ – Fabio Malini, Fernanda Bruno, Carlos Frederico D´Andrea, Alemar Rena e Natacha Rena
Workshop
7 a 9/10 (Quarta a Sexta) 10h – ‘TOPOLOGIA DE REDES’ – Fabio Malini e Ana Isabel Anastasia
(Local: Memorial Minas Gerais Vale – Cyber)
7 a 9/10 (Quarta a Sexta) 10h – ‘MEDIÇÕES DO URBANO’ – Gabriel Zea, Guima San, Ricardo Brazileiro e Lucas Bambozzi
(Local: Passarela Cultural – Anexo da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa)
09/10 (Sexta) 13h – ‘LABORATÓRIOS CIDADÃOS’ – Antonio Lafuente
(Local: Memorial Minas Gerais Vale – Sala do Espetáculo Mineiro)
Audiovisual
9/10 (Sexta) 19h – ‘SOCKET SCREEN’ – Rafael Marchetti E Rachel Rosalen
(Local: Memorial Minas Gerais Vale – Casa da Ópera)
8/10 (Quinta) 20h – REALLEJO (BH)
(Local: Memorial Minas Gerais Vale – Casa da Ópera)
9/10 (Seta) 19h – ACAVERNUS (SP)
(Local: Praça da Liberdade – Coreto)
9/10 (Sexta) 20h – LUCA FORCUCCI (ITA)
(Local: Praça da Liberdade- Coreto )
9/10 (Sexta) 21h – ALAN COURTIS (ARG)
(Local: Praça da Liberdade – Coreto)
Fórum Eletronika
O evento vai do dia 09 a 13 de outubro e contará com painéis, workshop e exposição.
Painel
(Local: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal – Auditório Bateia)
9/10 (Sexta) 10h – Painel 1: ‘Para além das Smart-Cities’- Raquel Rennó Painel 2: ‘Do Live Cinema ao Cine Fantasma’ – Paola Barreto
9/10 (Sexta) 19h – Painel 3: ‘Cotidiano sensitivo: Interfaces acessíveis e multi-modais’ – Ricardo Brazileiro | Painel 4: ‘EL CINE ES OTRA COSA’ – Gabriela Golder
10/10 (Sábado) 11h – Painel 5: ‘Interações em escala urbana’ – Rafael Marchetti e Rachel Rosalen | Painel 6: ‘Música Visual’ – Jarbas Jácome
Workshop
(Local: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal – Auditório Bateia)
11/10 (Domingo) 14h – ‘Oficina de criação de instrumentos de música visual’ – Jarbas Jácome
Exposição
9/10 (Sexta) 18h – Abertura com visita mediada pelo artista – ‘Mindscape #L1 – After Dan Flavin’ – Fernando Velázquez
(Local: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal – Praça de Convivência)
10 a 13/10 (Sábado a Terça) 12h às 18h – Mindscape #L1 – After Dan Flavin’ – Fernando Velázquez
(Local: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal – Praça de Convivência)
10 e 11/10 (Sábado e Domingo) 10h às 18h – ‘Flor de ilha formosa’ – Jarbas Jácome
(Local: Memorial Minas Gerais Vale – Sala do Espetáculo Mineiro)
Audiovisual
09/10 (Sexta) 18h – Abertura da ‘Mostra Ver y Bim (América Latina)’ e ‘Mostra Alt [AV] 1 E 2‘ – Diversos Artistas
(Local: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal – Praça de Convivência)
10 e 11/10 (Sábado e Domingo) 20h às 21h30 – ‘Longe do Teclado’ – Caio Fazolin
(Local: Espaço do Conhecimento UFMG – Fachada)
10 e 11/10 (Sábado e Domingo) 18h às 22h – ‘Cubic Limit, after Manfred Mhor’ – Fernando Velázquez
10 a 13/10 (Sábado a Terça) 12h às 17h30 – ‘Mostra Ver y Bim (América Latina)’ e ‘Mostra Alt [AV] 1 E 2‘ – Diversos Artistas
(Local: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal – Praça de Convivência)
Festival Eletronika
O Festival ocupa a Alameda da Travessa – Praça da Liberdade e coroa a programação nos dias 10 e 11, com apresentação de bandas relevantes no cenário musical vanguardista.
Shows
(Local: Praça da Liberdade – Alameda da Travessa)
10/10 (Sábado) 17h – DJ Dolores (PE) e Chico Corrêa (PB)
10/10 (Sábado) 20h – Omulu (RJ)
11/10 (Domingo) 16h – Chancha Via Circuito (ARG)
11/10 (Domingo) 18h – Dengue Dengue Dengue (PER)
11/10 (Domingo) 20h – Quantic (COL)
Eletronika Kids
Direcionado ao público infantil, o mini-Festival acontece exclusivamente no dia 12 de outubro, Dia da Criança, na Praça da Liberdade.
Shows:
(Local: Praça da Liberdade)
12/10 (Segunda) 9h às 18h:
Projeto Aprendendo a Crescer (Discobaby e Espaço Pajezinho)
Festa das Luzes
Projeções audiovisuais na Praça e Palácio da Liberdade nos dias 10 e 11 de outubro.
Audiovisual
10 e 11/10 (Sábado e Domingo) 19h e 21h30 – ‘Procissão’ – Vj 1mpar
(Local: Praça da Liberdade – Alameda da Travessa)
10 e 11/10 (Sábado e Domingo) 19h15 e 21h45 – ‘Vídeo Mapping’ – Vj Spetto (United VJs)
(Local: Palácio da Liberdade)
10 e 11/10 (Sábado e Domingo) 19h30 e 22h – ‘Organismos Públicos’ – Vj Vigas
Já sabe o que vai fazer no fim de semana? Temos algumas dicas para você aproveitar o que tem de melhor em Belo Horizonte.
Sábado, 19, é o Dia Nacional o Teatro. O Jornal Contramão preparou algumas sugestões para você celebrar o dia.
Inspirado no disco literário Ode Descontínua e Remota Para Flauta e Oboé – De Ariana para Dionísio, de Zeca Baleiro em parceria com a escritora e poeta Hilda Hilst, o Grupo de dança Primeiro Ato apresenta o espetáculo Três Luas no CCBB. O espetáculo que une dança, literatura e música está programado no sábado, ás 20h, e domingo às 19h. Veja mais:
Branca de Neve e os Sete Anões – Projeto TráLáLáLáLi – Teatro Santo Agostinho às 16h.
Chapelzinho Vermelho – Teatro Sesi Holcim – Sábado ás 16h.
Contra o Vento – CCBB – Sábado ás 19h.
Foi Você Quem Pediu pra Eu Contar Minha História – Teatro Sesi Minas, Santa Efigênia – Sábado ás 20h e Domingo ás 19h.
Proibido para Maiores – Cine Teatro Brasil Vallourec – Sábado às 20h30 e Domingo às 19h.
Além do Teatro, o fim de semana na cidade terá outras atrações, como:
Caso você queira divertir ao ar fresco com a família, o Parque Lagoa do Nado, que completa 21 anos no dia 22, conta com uma programação gratuita para a população, que será realizada entre os dias 20 e 27. O espaço recebe atividades variadas de educação ambiental, trilhas ecológicas, eventos culturais e práticas de esportes radicais.
No sábado,19, Jorge Ben Jor e Zé Ramalho são os nomes da estreia da festa MPB – Meu Palco Brasil, no Parque das Mangabeiras. A festa acontece de14h às 22h. No mesmo dia, tem show do Milton Nascimento ás 21h.
Para quem quer assistir um bom filme, veja alguns longas que estão em cartaz nos cinemas da capital:
A avenida mais boêmia da cidade recebe o 1 º Circuito Gastronômico Avenida Fleming, no bairro Ouro Preto. Ao todo, 20 estabelecimentos estão participando, sendo eles: Camarote Music Bar, Bar e Boi, Barolio, Barril 211, Belga Brigaderia, Bistrô Vila Rica, Burgueria, Casarão, Don Carlo La Pizzeria, Dona Breja, Esbetos Espetaria Gourmet, Espeto Beer, Feijuada, Filé, Massas, Nostra Casa, Ochi Sushi, Seu Jorge, Siri, Surubim e Sushi House.
Baixo Centro Cultural
Baixo apresenta Charlie e os Marretas
Com um repertório inspirado na dualidade estética representada pela nova e pela antiga escola do funk, as composições da banda Charlie e os Marretas revelam influências de ícones da velha guarda do gênero, como James Brown, Parliament e The Meters, além de Afrika Bambaataa e DJ Premier. No trabalho desenvolvido pela banda paulista, essas influências convivem com o tempero das novas gerações do jazz-funk e do hip-hop, representadas por RH Factor, Madlib e J Dilla, além de ritmos dançantes contemporâneos como o reggeaton e o dubstep.
Como sempre, a tradicional Eu Não Presto Mas Eu Te Amo apresenta altas doses de brega sincero, dor de cotovelo honesta e love songs. Musica pra maltratar os corações apaixonados. Os DJs Capitão Ingrato, Hambúrguer Leviano, Lobo Solitário, Kemille Lorraine, Ingrid Gabrielle envolvem a pista de dança com as canções mais inspiradas já feitas sobre amores e desamores e, claro, as inesquecíveis baladas bregas nacionais e internacionais que não saem da nossa cabeça.
Quinta: das 20h às 2h | Sexta: das 22h às 5h | Sábado: das 22h às 5h
Aniversário CCBB
O cinema também tem espaço na programação de aniversário do CCBB, de 20 a 30 de agosto, acontece a 10ª Mostra Mundo Árabe de Cinema que vai apresentar um panorama social, cultural e político dos países árabes e da região do Oriente Médio e traz, ainda, importantes personalidades do cinema árabe contemporâneo. E de 13 a 16 de agosto será exibido o documentário de Carlos Nader, A Paixão de JL, que contará com a presença do Diretor para um bate-papo com público após a sessão do dia 16. A entrada é gratuita.
Data: 05/08 a 30/08
Diversas atividades envolvendo artes visuais, debates, cinema, teatro, música e ações educativas
Misturando poesia, politica e pipoca o vendedor Washington Silvestre, 40, chama a atenção de quem passa pelo Centro Cultural Banco do Brasil, na Praça da Liberdade, com poesias e contos colados em seu carrinho. O pipoqueiro, que também é escritor e compositor, sonha em gravar um disco independente e publicar um livro com suas obras.
A ideia de colar os textos surgiu, segundo ele, da vontade de fazer com que as pessoas conhecessem os seus ídolos literários e passassem a ler mais, “com isso faço com que as pessoas, conheçam o que há de bom na literatura brasileira e passem a gostar”.
Antes de se aventurar como vendedor o ambulante trabalhava como gari e afirma ser essa sua profissão. Como perdeu seu emprego, Silvestre resolveu então vender pipoca para se sustentar, “Eu corria atrás de caminhão daí perdi o emprego e resolvi vender pipoca deu certo e estou aqui até hoje”, declara.
Recentemente ele encontrou mais um obstáculo para seu trabalho. A fiscalização da Prefeitura de Belo Horizonte o proibiu de trabalhar em dias de grandes eventos no entorno da praça alegando que o local é patrimônio tombado e vendedor nenhum pode ficar num raio de 50 metros, correndo o risco de tomarem o seu carrinho. A solução encontrada por Washington foi organizar um abaixo assinado e entrar com uma ação pedindo uma liminar para trabalhar em eventos maiores, pois segundo ele, tem o dobro de lucro que nos dias normais, “As vezes a fiscalização tira vendedores de outros pontos que vêm aqui somente em grandes eventos e eu acabo sendo prejudicado”.
Washington morou na rua por três anos, onde acabou se envolvendo com drogas, e encontrou na literatura incentivo para retomar sua vida. Além de poesias ele escreve músicas e espera um dia poder gravá-las. Desde que começou a trabalhar como pipoqueiro passou a usar o espaço para divulgar também as suas obras, onde escreve sobre amor e problemas sociais que ele acompanha de perto.
Animado, Silvestre sonha com o sucesso: “ainda vou conseguir viver somente da minha arte, é isso que eu quero”, finaliza.