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A 9ª edição do evento foi realizada na Esplanada do Mineirão e fechou mais um ano sendo sucesso. 

Por Gustavo Meira 

Aconteceu no último sábado (27) na capital, o Festival Sarará 2022, evento que reuniu mais de 60 artistas de diversos segmentos e contou com a presença de mais de 35 mil pessoas na Esplanada do Mineirão, na Região da Pampulha. Foram quase 12 horas de música constante divididos em seis palcos. Os ingressos giravam em torno de R$ 150,00 a R$ 540,00.

Palco principal do Sarará 2022, na Esplanda do Mineirão. Imagem: Leo Caetano.

As atrações mais esperadas para esta edição eram Glória Groove, que trouxe o penúltimo show da ”Lady Leste Tour”, e contou com vários sucessos de seu último álbum e famoso medley de pagode com Ludmilla, no qual foi ovacionada. O show de Pabllo Vittar contou com a participação da cantora Urias e um corpo de ballet impecável. Um dia antes, PV esteve no Mercado Novo, onde gerou alvoroço e atendeu os fãs. Zeca Pagodinho, que sempre está com sua cerveja na mão, cantou seus maiores sucessos e de surpresa recebeu o rapper e fã Emicida no palco, levando o público ao delírio. 

Pabllo Vitar e Urias no palco principal do Sarará. Imagem: Alison Jones.
Gloria Groove em seu show no palco principal do Sarará.  Imagem: Leo Caetano.

A mineira de Taiobeiras Marina Sena, que em 2019 estava na plateia, fez sua estreia no Sarará e contou com a presença de Marcelo Tofani da banda mineira Rosa Neon. Ambos cantaram o hit ”Ombrim”. Já Gilsons fez a plateia cantar ”Várias Queixas” em um lindo couro. 

Marina Sena em seu show no palco principal do Sarará. Imagem: Alison Jones.

Homenagens e manifestações na Esplanada 

O line-up do festival contava com a presença de Elza Soares, porém a cantora faleceu em janeiro deste ano. Teresa Cristina, Nath Rodrigues, Paula Lima, Julia Tizumba e Luedji Luna fizeram um show em homenagem à Elza, contando com sucessos de sua carreira. 

“Elza é um nome muito importante da arte no Brasil e no mundo, uma mulher que sempre cantou tudo que tinha algum significado para ela e para todes no qual ela sempre defendeu com toda força e amor. Foram 91 anos de vida, bem vividos, 70 anos de carreira fantásticos, com reconhecimento no mundo todo e muito depois no país que ela tanto amava e defendia, mas Elza nunca fraquejou e agora tenho o orgulho de continuar trabalhando o nome da nossa eterna Rainha, para mim, Elzão. Ela ainda deixou muita coisa pronta para sair”. É o que disse Vanessa Soares, neta, produtora executiva e pessoal da cantora.

Cantoras em homenagem a Elza Soares no palco principal do festival. Imagem: Instagram Sarará/internet.

Houve manifestações políticas por parte dos artistas e do público em vários momentos do festival. O couro mais ouvido era a favor do ex-presidente Lula, candidato à Presidência das eleições deste ano.

Outras edições do festival 

As duas primeiras edições do Sarará aconteceram em 2014 e 2015, no Parque das Mangabeiras, em BH. Seu marco aconteceu quando o evento foi palco da Virada Cultural em 2016, com público de mais de 50 mil pessoas no Parque Municipal. Desde então, o festival cresceu e se transformou em um dos maiores do estado.

A 9ª edição do Sarará estava sendo preparada desde 2019. ”Tivemos momentos de sonhos, dúvidas, planejamentos constantemente alterados, nó na garganta, esperança… Nesse tempo todo, quisemos e queremos tanto viver”, diz a organização do evento. 

O Sarará é um #FestivalDeSentir, este ano foi possível sentir toda a energia dos artistas e do público, que estavam sedentos pela volta presencial do evento, que não aconteceu durante dois anos por conta do isolamento social. 

Anote na agenda, a próxima edição do Sarará já tem data marcada, 26 de agosto de 2023. Borá mais uma vez?!

 

Edição: Keven Souza. 

Sala de cinema doUna Cine Belas Artes ( Foto: José Ricardo da Costa Miranda Junior )

A ação gratuita aconteceu durante manhã e noite no coração do bairro de Lourdes


Por Keven Souza

No dia 16 de agosto, os acadêmicos do curso de Cinema e Audiovisual da Cidade Universitária Una (CDU) exibiram seus filmes no Una Cine Belas Artes. A ação foi fruto da parceria entre a universidade e o cinema, que foi palco para o encerramento de semestre das Unidades Curriculares (UCs) de Direção Cinematográfica e Realização.

Os alunos participantes eram do 5º, 6º, 7º e último período do curso, que apresentaram em um dos últimos cinema de rua de Belo Horizonte, mais de 10 obras divididas em duas sessões que abordavam diferentes temas e gêneros.

Programação do evento ( Foto: José Ricardo da Costa Miranda Junior )

“O encerramento foi muito bem sucedido. Havia uma dinâmica de funcionalidade, ritmo e tom dos filmes, que foi importante para os alunos entenderem o funcionamento de uma plataforma de fato do mercado, que é o caso do Belas Artes, onde é um cinema conhecido e frequentado por pessoas locais”, explica o professor de Cinema e Audiovisual da Una, José Ricardo da Costa Miranda Junior.

Orientados por José e demais professores das UCs, os alunos puderam vivenciar a prática do set e outros ambientes de produção durante a mão na massa dos curtas-metragens. “Consegui ver muita dedicação. A qualidade para produzir o que foi apresentado certamente foi perceptível, pude enxergar o nível de compromisso desses alunos, de entenderem que aquilo seria visto por alguém de fora do círculo de amigos e família”, relembra José.

Cada curta exibido passou pela curadoria dos professores e os diversos temas abordavam datas comemorativas que acontecem anualmente. É o que afirma o professor. “Tivemos filmes que retratavam o Natal, Dia das Mães, Ano Novo, entre outros. Inclusive foram exibidos na ordem do ano”, ressalta.

Julio Sales, que participou da ação e apresentou o filme “Pai em Versos”, relata que o encerramento das UCs no Belas Artes foi parte importante para mostrar seu trabalho ao mercado. “Foi incrível a sensação de estar em um cinema lotado exibindo meu filme.  Ao final da sessão, não pude deixar de me emocionar com os aplausos e ver que o esforço para fazer a história havia sido reconhecido. A recepção calorosa de estar em um cinema tão importante para a história de BH e poder ver as reações pessoalmente transformaram o momento em algo único pra mim, lembrarei disso pelo resto da minha vida”, conta.

O Una Cine Belas Artes

Sala de cinema doUna Cine Belas Artes ( Foto: José Ricardo da Costa Miranda Junior )

Localizado no coração do bairro de Lourdes, na região centro-sul de Belo Horizonte, o cinema possui um público diverso e fiel, que encanta frequentadores há mais de 29 anos. Com seu espaço de café e livraria, além de três salas de cinema, é ponto de encontro para prosear ou manter uma conversa casual.

No ano de de 2021, o Belas recebeu ordem de patrocínio do Grupo Ânima Educação, que é responsável pelo Centro Universitário Una, para permanecer aberto e continuar suas atividades. Hoje, o espaço possui inúmeras salas de cinemas abertas para o público e alunos da universidade, na qual possuem desconto nas entradas e produtos vendidos nas instalações do cinema.

Por Matheus Dias

No preto e branco ou colorido, no lambe-lambe ou celular, a fotografia informa, guarda e captura desde as ocasiões mais simples até os grandes marcos que vivemos e passamos. O que antes era trabalhoso e precisava de recursos, atualmente, se faz na palma da mão com ajuda da tecnologia. 

Hoje, 19 de agosto, comemora-se o Dia Mundial da Fotografia. Data que marca aquele click que registra momentos inesquecíveis, que podemos guardar tanto nos celulares, quanto em fotografias reveladas, carregadas de sentimentos e certas emoções.   

Possivelmente seus pais ou avós devem guardar álbuns de fotos que já o fizeram passar vergonha ou ficar incomodado quando mostrou para algum parente ou amigo. Fotos reveladas era se comum ter em casa, mas essa prática diminuiu com a tecnologia que possibilitou os álbuns digitais. Mesmo com toda modernidade há quem prefere e não abre mão das fotos impressas.

Elias Santos, 51, jornalista e professor, conta que até hoje possui câmera analógica, em que utilizava para fotografar as férias de suas filhas na infância. Ele diz que há cerca de três anos diminuiu a frequência das fotos na câmera por suas filhas terem crescido, mas que antigamente chegava a ter 70 fotos por ano com dois filmes. 

Para Santos, as fotos impressas são mais valiosas do que as guardadas nas pastas digitais, pois se perdeu uma prática comum entre as famílias que era de reunir para ver fotos. “Mandávamos revelar fotos de férias e aguardávamos duas semanas para sentarmos e vermos juntos. Era um momento de interação entre as pessoas, que hoje o digital não permite. Só manda para as redes sociais. Perdemos a sensibilidade do contato um com o outro”, explica.

Elias e seu pai no Parque Municipal de BH, onde trabalhava como lambe-lambe / Foto: Acervo pessoal.

O pai de Elias era fotógrafo lambe-lambe no parque municipal de Belo Horizonte. Com isso, Elias conviveu com a fotografia desde muito cedo, o que influenciou em sua vida profissional, pois via o cuidado de seu pai com a imagem. 

O jornalista recorda que no início da fotografia com os lambes-lambes nem todas as classes sociais tinham a oportunidade de tirar foto, era elitizado. A fotografia se popularizou com as câmeras portáteis e o lambe-lambe perdeu o seu valor e se tornou um produto mais barato.

O trabalho profissional na fotografia com as novas máquinas continuou e o costume de revelar fotos, que diminuiu drasticamente nos dias de hoje, tornou-se uma opção para ocasiões especiais, como por exemplo, em casamentos. É o que explica a fotógrafa, Jessi Góes, 22. “É mais recorrente entre as pessoas com um poder aquisitivo maior”, comenta. 

Registro de Jessi em um dia de trabalho com seu equipamento fotográfico / Foto: Acervo pessoal.

Jessi conta que mesmo com a baixa frequência de pedidos de álbuns sempre disponibiliza para seus clientes fotos reveladas no formato das câmeras instantâneas, pois enxerga que ter as fotos em mãos, poder tocá-las tem um sentido afetivo e de valor. “Eu desde pequena sempre tive o hábito de ter álbuns de fotos reveladas e ficar olhando com a família, isso é de uma grandiosidade, minha mãezinha sempre fotografava todos os momentos. Hoje em dia, as pessoas fazem isso, mas algo muito calculado e nada espontâneo”, pontua a fotógrafa. 

Uma selfie, uma foto de comida, registros de uma celebração e data ou até mesmo um ensaio fotográfico, são imagens que possuem valor. Valores certamente econômicos, mas na maior parte das vezes também sentimental. 

A fotografia, mesmo que possa passar despercebida, possui a capacidade de nos relembrar de experiências e momentos que contam a história de alguém ou algo. E, neste dia, que possamos celebrar este meio de comunicação visual que tanto se fez presente no passado e ainda é inesquecível nos dias de hoje. 

Por Keven Souza 

Hoje (16), a campanha eleitoral foi oficialmente iniciada no Brasil. Com a liberação de propagandas em televisão, rádios, internet, passeatas e comícios. Os candidatos à Presidência da República, bem como aos governos dos estados, senado, deputados federais e estaduais, saem em busca de eleitores para exercer tais cargos públicos. 

Os próximos dois meses até as Eleições de 2022, que acontecem em 2 de outubro, em caso de turno único, serão decisivos para alinhar as expectativas do futuro do país pelos próximos quatros anos. 

Neste ano, teremos ao todo 12 chapas presidenciais, entre as principais estão Lula do PT (com Alckmin do PSB); Bolsonaro do PL (com Braga Netto do PL); Ciro Gomes do PDT (com Ana Paula Matos do PDT); Simone Tebet do MDB (com Mara Gabrilli do PSDB); e Soraya Thronicke do União Brasil (com Marcos Cintra do União Brasil). 

De acordo com o Portal G1, durante a corrida eleitoral, Lula terá a maior parte do tempo de TV, com 3 minutos e 22 segundos em cada bloco, enquanto Bolsonaro terá 2 minutos e 35 segundos – tempo similar aos outros candidatos, como Ciro, Simone e Soraya. 

Os comícios poderão ser realizados entre às 8h e a meia-noite, com pequenas aparições diárias dos candidatos à Presidência da República nos veículos de comunicação. E todos poderão expor suas propostas e intervenções públicas para caso ganhem a disputa.

Disputa entre esquerda e direita

internet/reprodução

As eleições deste ano poderão ser polarizadas entre os partidos do espectro político esquerda-direita, assim como foi em 2018. Faltando poucos meses para o primeiro turno, dificilmente surgirá um terceiro candidato com tamanha popularidade no país comparado ao ex-presidente Lula e ao atual presidente Jair Bolsonaro. Dito isso, é de se esperar uma dicotomia massiva de votos entre ambos que os fará serem rivais nestas eleições. 

Seja qual for o resultado da corrida pela cadeira Presidencial, o que a população brasileira busca é um representante político que esteja do lado da democracia, aliado com a verdade e comprometido em solucionar problemas públicos.  

Nesse sentido, no dia 2 de outubro, compareça às urnas eletrônicas para escolher os novos representantes políticos do país. Estão em disputa os cargos de presidente da República, governador, senador e deputado federal, estadual ou distrital. Não fique de fora. Vote!

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Evento gratuito acontece nesta terça-feira no Guaja BH

Por Bianca Morais

Nesta terça-feira (9), a partir das 19h30, Jerusa Drummond, advogada e Procuradora Estadual, promove uma roda de conversa sobre a Lei Maria da Penha e o que precisa mudar na Lei mais importante na luta contra a violência doméstica.

A Lei Maria da Penha completou no último domingo (07) seus 16 anos. Ela que foi fundamental para o aumento de denúncias de violência contra mulher, mostra ao longo de sua existência a importância de não se calar diante de uma situação de agressão, seja contra você ou qualquer outra pessoa. 

Difundida como uma das principais bandeiras levantadas pela Procuradora do Estado, o encontro promete discussões sobre a Lei que ajudou, mas não acabou com a violência, e que ainda existem muitos obstáculos a serem vencidos. 

Quando o assunto é violência contra mulher, Jerusa Drummond tem conhecimento técnico, prática e vivência. A procuradora do estado viveu anos em um relacionamento abusivo e, ao invés de se entregar à depressão, resolveu dar a volta por cima e criar o projeto Chore em Movimento.

Diariamente a advogada acorda com centenas de mensagens no seu celular com pedidos de ajuda vindos de mulheres de todo o país, vítimas de violência doméstica. Ela vivencia todas as dores com essas mulheres, as orienta o que fazer e a quem procurar. 

“Nós estamos na vida para evoluir, não passamos por nada nela que não tem um propósito, se eu sofri abuso, isso apenas me tornou mais forte para ajudar o próximo, é muito gratificante salvar vidas de mulheres, crianças, vítimas de abuso, você leva esperança a essas pessoas e para mim isso não tem preço” diz Jerusa.

Serviço:

Roda de conversa sobre a Lei Maria da Penha 

Guaja BH

Evento gratuito e aberto a interessados

Data: 09 de agosto de 2022

Horário: a partir das 19h30

Local: Av. Afonso Pena, 2881, bairro Funcionários, Belo Horizonte.

Informações para a imprensa:

Assessoria de Jerusa Drummond

Bianca Morais | (31) 984224924

biancapatriciamoraes@gmail.com

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Por Lucas Requejo

Com a chegada de 2022, duas coisas estão em evidência mais que plena: a Copa do Mundo, que será realizada no Qatar, e as Eleições Gerais do nosso país. Sobre este segundo item, há um detalhe específico que está deixando o povo de cabelo em pé: a situação do Título de Eleitor.

A situação do Título de Eleitor tem seu nome geral de “regularização” na base denominada Cadastro Eleitoral, na qual tem três situações: novo, irregular ou Transferido. Há uma situação do Cadastro que é a solicitação da permissão do nome social às pessoas transexuais e travestis. Todas elas têm o seu prazo final no dia 4 de maio, quarta-feira. 

Agora, você sabe a real importância de votar? Se não sabe, o Contramão te conta! 

A escolha de uma autoridade que seja de válida competência de se dirigir um país e uma população em sua totalidade é uma escolha que afeta não só dentro do país, mas a relação com os outros países, a famosa relação geopolítica. Tendo em vista esta questão, você sabia que todos os países trocam acordos, sociais e econômicos, entre si? E isto impacta na economia através da balança comercial?

Historicamente, o Brasil se baseou muito em dois pilares para se dar o direito ao voto, à alfabetização e à riqueza. Na concepção governamental entre 1820 e 1930, as autoridades faziam isso para que fosse mais fácil manter o poderio de famílias de forma a não largar o osso do “virtú e fortuna”, como diria Maquiavel – bem como métodos coronelistas.

As mulheres só obtiveram o direito ao voto com a Constituição de 1934, depois de uma revolução para que houvesse um documento mais atualizado à época. Mas, como se sabe, o poder fala mais alto e a ditadura chegou três anos depois. 

Em 1945, o povo voltou a votar, mas, a partir de 1964 até 1982, o direito foi, novamente, cassado de forma irrestrita. Uma eleição geral direta só foi possível apenas em 1989, 26 anos depois de um plebiscito, e sete depois da liberação para estados e municípios.

O voto é o segundo maior gesto e símbolo da cidadania ideal, perdendo somente ao direito da vida e liberdade individual. Mas, o maior obstáculo é o ambiente político, dividido em duas camadas, que é a polarização de ideologias e a desconfiança nos políticos; e, em noção ideal, as questões apresentam sintomas distintos.

A polarização vem da ideia de idolatria, que, como já dito por Sergio Buarque de Holanda em seu livro Raízes do Brasil, “O brasileiro é vencido pela sua cordialidade”, que, infelizmente, não tem limite. A desconfiança dos políticos vem de um outro sintoma grave – a memória curta do brasileiro por atos político-partidários.

Essa questão é bem desastrosa, visto que transforma o indivíduo suscetível a erros repetitivos sem necessidade alguma, colocando todos como reféns de um bando de interessados em apenas ter seus benefícios como representantes do serviço público.

Agora, pare para pensar: há solução viável para que possa mitigar tais sintomas apresentados? Sim, a internet. Ela é a maior fonte de buscas de conteúdos de assuntos quase ilimitados. Então, buscar informações de candidatos não custa nada, não é mesmo?

Vote consciente

Então, de cidadão para cidadão, vamos fazer um combinado comigo e os outros mais de 140 milhões de eleitores? Regularize sua situação perante os tribunais superior ou regionais. Acesse https://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2022/Abril/contagem-regressiva-faltam-10-dias-para-tirar-regularizar-ou-transferir-o-titulo-de-eleitor (copie e cole no seu navegador), se informe como proceder de forma correta e entre para a turma de quem acredita que a cidadania é uma marca a ser mantida para uma sociedade consciente do seu papel. E aí, vamos juntos nessa mudar o país através do voto?