Cotidiano

Hoje foi o primeiro dia de visitação do Planeta TIM UFMG – Espaço do Conhecimento, que faz parte do Circuito Cultural da Praça da Liberdade, inaugurado no último domingo. Os cinco andares do prédio abrigam um observatório astronômico e um conjunto de exposições temáticas interativas que abordaram assuntos como o universo, a vida na Terra, o meio ambiente e os processos humanos de simbolização e trocas sociais.

O passeio pelo planetário começa no quinto andar onde são exibidos dois vídeos que tratam da origem do universo. Rafael Dutra, monitor do espaço, conta que em um dos vídeos é possível ver os planetas a constituição de seus minerais e o outro mostra as constelações. “Apesar de um dos vídeos ser infantil, os dois tem um caráter bem informativo,” afirma o monitor.

À medida que o visitante vai descendo os andares ele vai ficando mais próximo da Terra tal como conhecemos. Se no quinto andar era a origem do universo, nos andares abaixo o visitante pode ver a origem dos seres humanos e as trocas sociais realizadas por eles. No primeiro e último andar o visitante é induzido a pensar sobre o futuro do planeta, com informações sobre o meio ambiente.

Ao longo de todo trajeto é possível observar muita tecnologia e interatividade. Alguns andares tem jogos pedagógicos, onde o visitante joga e se informa ao mesmo tempo. Em um deles o visitante cria organizamos e  os faz reproduzir, pode também alimentar esses organizamos ou destruí-los. Em outro jogo é possível ajudar os peixes a desviarem do lixo jogado no rio ou ainda reciclar o lixo de maneira correta.

O Planetário irá funcionar de terça a domingo das 11h ás 17h e durante um mês a entrada será gratuita, após esse período será cobrada uma taxa que ainda não foi estabelecida. O Planeta TIM UFMG – Espaço do Conhecimento funciona no antigo prédio da Reitoria da UEMG. O prédio é resultado de uma parceria entre a TIM, UFMG e o Governo do Estado.

Por: Débora Gomes e Natália Oliveira

1 1013

O projeto coordenado por Alessandra Gino chama a atenção das pessoas que passam pela Biblioteca Pública Estadual Luiz Bessa onde são trocados mensalmente os temas expostos. A Exposição “Em Destaque” surgiu com intuito de incentivar a leitura e de mostrar a disposição do acervo do local.

Contando agora com promoção de palestras periódicas de temas variados aumentou o número de visitantes. Na próxima segunda, 22, às 15 horas, acontecerá a palestra “Direitos da mulher: Lei Maria da Penha” e terá como mediadora a advogada e administradora de empresas, Eliana Ferreira da Glória e Silva (Eliana Piola) – superintendente de Políticas Públicas de Apoio e Assistência às Mulheres (CEPAM/SEDESE).

A discussão tem como objetivo orientar, conscientizar e informar a sociedade sobre a Lei Maria da Penha, afinal as leis são instrumentos que garantem direitos, concretizam princípios e fazem valer nossa cidadania. Em comunidades e portais na Internet também são prestadas algumas informações e orientações a mulheres que passaram por vários problemas. Muitos deles são discutidos on-line, mas ainda há desinformação nesses meios por pessoas banalizarem o assunto.

A lei que tem como objetivo eliminar todas as formas de discriminação contra as mulheres gera grande repercussão na sociedade. Aline Dias, 28, se interessa pelo assunto e hoje pegou dois livros por tê-los vistos em exposição na biblioteca pública. Ela acredita que as palestras contribuem bastante para quem estuda para provas de concurso e vestibular, além de informar melhor a sociedade sobre assuntos tão importantes. A palestra será gratuita e serão emitidos certificados com carga horária. Mais informações você encontra no site da Secretaria de estado e Culttura de Minas Gerais.

Texto e foto: Camila Sol

O IEPHA/MG (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Arte em Minas Gerais) está restaurando 10 imagens de nove municípios do estado. As imagens ficarão  no local até agosto. Estagiários do curso de restauração e conservação da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) estão trabalhando nas peças. A exposição será aberta ao público, que já pode agendar visitas desde a última segunda – feira.

As peças são do século 18, 19 e início do 20 e estão no ateliê no primeirao andar da Secretária de Obras Públicas, onde funciona o IEPHA. Os estagiários trabalham na recuperação delas, pois estavam danificadas por cupins, perda da pintura e etc.

O IEPHA/MG é o órgão responsável por pesquisar, proteger e promover os patrimônios cultural, histórico, de natureza material ou imaterial, natural e científico, de interesse de preservação no Estado de Minas Gerais. O IEPHA/ MG está localizado na Praça da Liberdade esquina com a Rua Gonçalves Dias. O Instituto faz vistoria em patrimônios públicos e avalia a necessidade de restauração.

Por: Natália Oliveira

A Praça Dr. José Mendes Junior fica a cerca de 300 metros de um dos pontos turísticos mais visitados da Capital:a Praça da Liberdade. Conhecida apenas como Mendes Sá, a praça tem claros sinais de descuido: canteiros mal cuidados, árvores sem podar, entulhos, restos de comida e garrafas espalhadas completando o cenário de descaso.

A poda das árvores, que é responsabilidade da Prefeitura, não tem sido feita. As árvores deixam as ruas escuras e a paisagem poluída. Lâmpadas acesas durante o dia, mostram desperdício de energia em tempos em que se falam de economia.

Ambas as praças recebem grande numero de visitantes durante o dia, mas diferentemente da Praça da Liberdade, a Praça Mendes Sá não recebe atenção. O técnico de laboratório Samuel Totte, 25, passa pela praça todos os dias e ressalta que o numero de pessoas é grande, e por esse motivo avalia que a Mendes Sá se encontra em segundo plano. “Ela necessita de manutenção, é um ambiente muito frequentado” declara Totte.

Em uma área privilegiada, a Praça tem aos seus arredores Centros Administrativos, Bibliotecas, Faculdades e áreas de entretenimento. Com ótima localização, a praça não deveria cair ao esquecimento dos visitantes. Iniciativas públicas e privadas deveriam ser tomadas como forma de incentivar e cuidar do local.

imagem-306

imagem-296

Por:Ana Paula Sandim e Iara Fonseca
Foto: Ana Paula Sandim

Grande parte de nossas vidas passamos dormindo. Dormir, afinal, é algo necessário, proporciona bem- estar e auxilia a saúde e é essencial para nós manter bem-dispostos para a rotina de trabalho, estudo e práticas esportivas.

No horário de almoço, entre o meio-dia e às 14h, a Praça da Liberdade recebe uma grande quantidade de pessoas que faz nos bancos, sob a sombra das árvores a sua sesta, ou seja, aquela velha sonequinha após a refeição. O auxiliar de serviços gerais, Cleiton Noé, 34, aproveita o horário do almoço, para tirar 40min para dormir, recarregando, assim, as suas energias gastas pela manhã.

Os estudantes, André Cangusso, 21, Ninam Morais, 18, e Ana Claudia, 22, sempre que podem cochilam nos gramados da praça, segundo eles, um ambiente que é bem propicio ao sono. André diz que relaxa, sobre o frescor da praça, esquecendo por alguns minutos os problemas do dia-a-dia, e após a soneca trabalham em seus estágios com mais ânimo.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, uma ‘sonequinha’ após o almoço diminui em 50% o risco de IAM (Infarto Agudo do Miocárdio)’’. Esse momento de descanso proporciona disposição para o restante do dia. site: Medicina Chinesa


Por: Iara Fonseca

Fotos: Iara Fonseca