Cotidiano

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O segundo dia do Vitrine da FCA contou com uma mostra de filmes produzidos por alunos do curso de Cinema, escolhidos pelo coordenador do Núcleo Audiovisual, Marcello Marques. Foram 14 curtas selecionados entre aproximadamente 100, com base na diversidade dos temas entre eles e no destaque eles tiveram ao longo do tempo nas exibições realizadas na Una e na internet. O objetivo da mostra era divulgar os trabalhos do curso, fazendo com que os alunos, principalmente os novatos, conhecessem os trabalhos de outros períodos. A sala de exibição teve apenas cinco espectadores.

O aluno Thiago Taves Sobreiro, que participou da montagem de “Luíza” – baseado no conto de Rubem Fonseca, conta que curiosamente odiou o produto final do seu trabalho, produzido no 4º período. Os outros filmes exibidos nessa terça foram “Filme de sábado”, “Normal” e “Doralice”.

Acompanhe a entrevista com o estudante Thiago Taves Sobreiro.

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Primeira Experiência

Alunos do terceiro período, de forma muito descontraída, fizeram entrevistas com os premiados na abertura da II Semana de Interdisciplinaridade da Faculdade de Comunicação e Artes. “Fantástico. Foi minha primeira experiência em frente às câmeras e adorei” afirma Helio Monteiro.

Quando tudo dá certo

Sentimento de dever cumprido é o que todos os integrantes do grupo de Relações Públicas estão sentindo. O grupo apresentou o tema “Nova localização da faculdade de Comunicação e Artes” no semestre passado. A equipe composta pelos alunos Alexandre Barcelos, Sabrina Guimarães, Bruna Alvarenga e Vinicius Penido foi escolhida a melhor da faculdade.

Final Feliz

Vencedores do curso de Publicidade e Propaganda, Alexandre Lima Gontijo e Stephane Domingues, do sexto período, nos informaram que a fórmula do sucesso é ter muita paciência. “Tivemos muitas brigas no início, mas a força de vontade supera tudo”, afirma Alexandre Gontijo. Os dois fizeram questão de homenagear o professor Tonico, “Ele nos ajudou muitos, somos gratos a ele” comenta Stephane.

Por: Raphael Jota (1º Período)

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Imagem: https://poro.redezero.org

Como seria o mundo se você não pensasse? Pacato, sem graça, sem vida… Talvez. Mas para os grandes idealizadores da frase Siga Sem Pensar, a vida tem mais cor, mais sentido. E com pequenos gestos que iniciamos nossa sequência da arte de fazer pensar.

Ao deparar com aquele minúsculo dizer que apenas não dizia, gritava na minha mente, Siga sem pensar, tentei não mais pensar, tentativa em vão. Por mais que eu tentasse, o não pensar era mais forte. Pensei no mundo, pensei em tudo só não consegui seguir sem pensar.

Aqueles que sem pronunciar uma palavra sequer, nos fazem pensar. Qual é o sentido disso tudo, o que aqueles que vivem do silêncio da madrugada, querem nos dizer? Vivem do risco e da arte, vivem do encanto e do desespero.  São idealizadores da ação, geradores da reação mútua. Os stickers são pessoas comuns, mas com uma forma idealizadora e diferente, onde mostram o ponto de vista sobre o mundo com a arte. Pode-se dizer que é um grito de inconformismo, contestador e bem humorado, onde o ataque se dá em vários sentidos. Atingem galerias de arte, ruas das grandes cidades e o imaginário coletivo. Andamos tão habituados a aceitar como correto, bonitos ou muitas vezes únicos os manifestos de arte; eles não.

A essência e a crítica andam sempre juntas e vêm sempre condimentando nossas vidas com ataques de humor, misturando ícones da mídia em massa e das mídias alternativas, questionando suas tendências manipuladoras.

Acesse a nossa Galeria e veja trabalhos de artistas anônimos  feitos na região da Savassi.

Confira nesta segunda-feira a entrevista com a artista Raquel Schembri.

Imagem: https://poro.redezero.org

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Quando foi criada, sua principal função era ligar o centro comercial de Belo Horizonte, que se localizava nos arredores da Praça da Estação, com a Praça da Liberdade, centro administrativo da cidade. No início do século XIX, a Rua da Bahia era a parte boêmia da cidade, ponto de encontro de poetas, jornalistas, escritores e diversos intelectuais da época. Hoje ela apresenta uma parte sofisticada e outra decadente, ambas frequentadas por pessoas de todas as classes sociais. A Rua da Bahia “nasce” na chamada “boca do lixo” e “morre” naquela que seria a parte “chique” de Belo Horizonte. Ela se transformou em muito mais que uma rua de ligação, se tornou um espaço democrático e com muita diversidade.

A seguir um vídeo com um ensaio fotográfico que mostra a diversidade encontrada na rua.

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A convergência é uma realidade consolidada no jornalismo. Mesmo que os jornalistas, as empresas de comunicação e até as escolas ainda não saibam ao certo o que vai acontecer com os meios informativos nos próximos anos ou meses, ninguém duvida de que o caminho é multimídia. Com o jornal Contramão não é diferente.

A função do jornalista na sociedade é a mesma: contar boas histórias reais. O rigor dos processos continua para garantir a qualidade da informação e a satisfação do leitor. Muda o tempo, pois agora lidamos com o imediato, o que altera a rotina de produção. Aumentam as possbilidades, pois temos mais ferramentas e a convergência das mídias em mãos. Mas principalmente muda a forma de pensar a notícia, o que é o nosso maior e mais entusiasmante desafio. Faremos a cobertura hiperlocal da região da Faculdade de Comunicação e Artres (rua da Bahia com rua Gonçalves Dias) e continuamos à procura das boas histórias.