Educação

0 228
Conecta 2022/2
Conecta 2022/2

Por Keven Souza

A Cidade Universitária da Una (CDU) realizou mais uma edição do Conecta nesta semana. Durante os dias 10, 11 e 13 de outubro no campus Liberdade, o evento, que acontece a cada semestre, chegou a 10ª edição promovendo mais um espaço de aprendizado e conversa entre alunos e especialistas do mercado. Foram mais de 40 palestras, 32 especialistas e 1600 inscrições para o encontro. 

Os cursos de Comunicação Social da CDU voltaram a participar da grade de programação do Conecta neste semestre, após ficarem de fora por quase 3 anos consecutivos devido à pandemia. O que soma mais uma edição histórica para o evento, que contava com a presença dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design de Interiores, Design Gráfico e Moda, desde 2019. 

Karol Oliveira, professora e líder da Fábrica Una, explica a importância da Comunicação Social retornar ao evento. “Estamos em cursos de economia criativa que precisam se apoiar, se dar valor e mais do que isso, entender que é um encontro interdisciplinar, e se a gente não tem um evento que representa esta união não faz sentido. O Conecta nasce junto a esses cursos, mas é a primeira vez que ele está sendo junto com a Comunicação em pós pandemia, vindo da proposta dos coordenadores de unir novamente toda a área criativa do campus Liberdade”, diz.

Segundo ela, o Conecta chegar a sua 10ª edição representa o engajamento e a interatividade dos alunos com o evento. “A persistência dos nossos alunos é o principal motivo dele acontecer. Eles cobram o Conecta, acho que é algo que se culturalizou e é uma coisa que eles esperam que aconteça, assim como uma disciplina. Eu comecei o Conecta como aluna, dentro da sala de aula, até passar a entendê-lo como funcionária que viabiliza o evento. Mas o que traz esse caráter importante são os alunos interessados que sempre perguntam e não abrem mão dele. É deles e para eles”, afirma Karol. 

Nesta edição, estiveram presentes alunos e egressos, convidados, professores, público externo, atlética do campus Liberdade, além da Fábrica Una, laboratório de Economia Criativa da Una, que produziu e executou todo o evento. Tudo muito bem estruturado para ser uma semana rica em trocas e conhecimentos. 

O Contramão dá ênfase às palestras mais procuradas ao longo dos dias, são elas: “Oficina de Produção Audiovisual”, ministrado pelo professor José Ricardo; “A Importância da Imagem”, lecionada pela designer Marina Kemp; “Posicionamento de Marca no Mundo Digital”, apresentada pela designer Elisa Santiago; “Precificação de Freelance”, fornecida pela designer Maria Paula; “Arquitetura Sustentável na Prática”, ministrada pela arquiteta Regina Padilha; e “Oficina de Edição de Imagens”, apresentado pelo produtor audiovisual Estevam Oliveira.

(Foto: Keven Souza)

Por Keven Souza

Os acadêmicos do Centro Universitário Una possuem agora um novo espaço de escuta, convivência e reunião para pautas estudantis. A sala 006 do campus Liberdade é a nova sede do Diretório Central dos Estudantes (DCE) de toda Una Belo Horizonte, que recebeu os membros do atual DCE na última quinta-feira (18), marcando uma importante conquista para o estudante da Una.  

A posse do espaço contou com a presença de alunos e equipe do Contramão. Diferente da antiga organização estudantil que estava em vigor, esta é a primeira vez na história que o DCE da Una não só conquista, como também possui uma sede física.

A sala está localizada no subsolo do campus Liberdade, ao lado do Laboratório de Medicina Veterinária, conta com mesas, cadeiras, sofá, ar-condicionado e impressora. Além da expectativa de possuírem um espaço para coffee break.  Tudo pensado para que alunos das unidades da Una possam ter um local de pertencimento e apoio.

O papel do DCE

Representantes do DCE se reunem em novo espaço no campus. ( Foto: Keven Souza )

O chamado Diretório Central dos Estudantes (DCE) é uma organização gerida por e para alunos. De maneira democrática, propõe soluções para dilemas comuns no dia a dia dos graduandos por meio do protagonismo estudantil. É o que explica a secretária geral do DCE, Luana Sales. “No básico do básico, o DCE é a comunicação dos alunos com a direção. Ele faz esse trâmite, que é importante em uma faculdade, onde existem as calouradas, os eventos, a busca por estágios, por exemplo. Então, é basicamente essa troca, esse acolhimento”, diz. 

Segundo Sales, além da comunicação assertiva com a coordenação da faculdade,  o novo DCE da Una estará mais atento com o movimento estudantil.  “Por trás do nosso Diretório existe uma organização estudantil, que é o UJS, o UEE e o UNE, que também promovem muitos eventos políticos e de teor educacional. E nosso DCE, além de ser uma força política unida com estas organizações, vai ser uma força que vai acolher os alunos, promovendo melhor um ambiente na faculdade”, ressalta a secretária.

O DCE está de prontidão, a priori, nos turnos manhã e noite, durante o horário das aulas, aberto para receber os acadêmicos com queixas sobre melhorias no ambiente universitário, além de pautas de convívio social. 

Conheça os integrantes do DCE da Una:

Presidente: Ana Clara Soares 

Secretária Geral: Luana Sales

Tesouraria: Ana Carolina Custódio

Comunicação: Pedro Cardiel

Diretoria de Atléticas: Laerte Santos 

Diretora de Políticas Afirmativas: Roberta Moreira 

Diretoria de Cultura e Eventos: Sibelle Macedo

Coordenadores Una Aimorés: Karolina Santos e Lucas Rodrigues 

Coordenadora Una Liberdade: Ana Luisa Lacerda 

Coordenador Una João Pinheiro: Gabriel Souza 

Coordenadora Una Cristiano Machado: Giovanna Cordeiro 

Coordenadora Una Linha Verde: Echelen Costa 

Outros participantes: Pedro Lucas

Para saber mais informações sobre o Diretório Central dos Estudantes da Una, siga-os nas redes sociais:

Instagram 

Grupo no Telegram

Grupo no Whatsapp

E-mail para dúvidas e sugestões: dceunabh@gmail.com 

Por Ney Felipe

Hoje, 22 de agosto, é comemorado o Dia do Folclore. No trajeto casa/trabalho, vim observando escolas, crianças, pais e me perguntando: será que ainda comemoram o Dia do Folclore?

Ao chegar no trabalho, conversa vai, conversa vem, Keven (técnico do laboratório de Jornalismo) e eu, relembramos os tempos de crianças. Uma data como esta, estaríamos com rosto pintado, talvez uma touca vermelha, coroa de fogo e por aí vai. Tudo isto, para simbolizar Cuca, Saci, Mula Sem Cabeça e outros vários que pertencem ao nosso folclore.

Em meio a nostalgia, bate uma certa tristeza. Sinto um pouco da nossa história se perder. Para vários povos, o Folclore é importantíssimo. Mas, se nossas escolas não tocarem neste assunto, cedo ou tarde, essa história irá se perder. 

Mas, nem tudo está perdido. O nosso Folclore sobrevive nas regiões norte e nordeste. Por lá, nossa cultura ainda é bem forte neste aspecto. Para se ter um exemplo, logo que cheguei, ainda conversando com o Keven, por curiosidade, fui pesquisar no Google e logo de cara, já tive retorno da pesquisa citando sempre estados do norte do país, festas no nordeste, a importância por lá. 

Por isso, respondendo ao título, pode-se concluir que ainda há Folclore no nosso país. Ainda tem lugares que tratam com a devida importância estas histórias que ajudaram a criar a cultura de um país. Sim, isso mesmo, de um país. Quem não se lembra de Monteiro Lobato e suas histórias no Sítio do Pica-pau Amarelo. 

Nestes grandes textos, vários personagens do nosso Folclore passaram a ganhar vida. O próprio texto ganhou vida e no final chegou até a TV. Por isso, motive os nossos pequenos a ler. Motive as nossas crianças a procurarem mais da nossa história. Assim, não só nosso Folclore, mas nossa cultura irá se perdurar por anos e anos.   

Por Keven Souza 

Hoje (16), a campanha eleitoral foi oficialmente iniciada no Brasil. Com a liberação de propagandas em televisão, rádios, internet, passeatas e comícios. Os candidatos à Presidência da República, bem como aos governos dos estados, senado, deputados federais e estaduais, saem em busca de eleitores para exercer tais cargos públicos. 

Os próximos dois meses até as Eleições de 2022, que acontecem em 2 de outubro, em caso de turno único, serão decisivos para alinhar as expectativas do futuro do país pelos próximos quatros anos. 

Neste ano, teremos ao todo 12 chapas presidenciais, entre as principais estão Lula do PT (com Alckmin do PSB); Bolsonaro do PL (com Braga Netto do PL); Ciro Gomes do PDT (com Ana Paula Matos do PDT); Simone Tebet do MDB (com Mara Gabrilli do PSDB); e Soraya Thronicke do União Brasil (com Marcos Cintra do União Brasil). 

De acordo com o Portal G1, durante a corrida eleitoral, Lula terá a maior parte do tempo de TV, com 3 minutos e 22 segundos em cada bloco, enquanto Bolsonaro terá 2 minutos e 35 segundos – tempo similar aos outros candidatos, como Ciro, Simone e Soraya. 

Os comícios poderão ser realizados entre às 8h e a meia-noite, com pequenas aparições diárias dos candidatos à Presidência da República nos veículos de comunicação. E todos poderão expor suas propostas e intervenções públicas para caso ganhem a disputa.

Disputa entre esquerda e direita

internet/reprodução

As eleições deste ano poderão ser polarizadas entre os partidos do espectro político esquerda-direita, assim como foi em 2018. Faltando poucos meses para o primeiro turno, dificilmente surgirá um terceiro candidato com tamanha popularidade no país comparado ao ex-presidente Lula e ao atual presidente Jair Bolsonaro. Dito isso, é de se esperar uma dicotomia massiva de votos entre ambos que os fará serem rivais nestas eleições. 

Seja qual for o resultado da corrida pela cadeira Presidencial, o que a população brasileira busca é um representante político que esteja do lado da democracia, aliado com a verdade e comprometido em solucionar problemas públicos.  

Nesse sentido, no dia 2 de outubro, compareça às urnas eletrônicas para escolher os novos representantes políticos do país. Estão em disputa os cargos de presidente da República, governador, senador e deputado federal, estadual ou distrital. Não fique de fora. Vote!

0 575

Evento gratuito acontece nesta terça-feira no Guaja BH

Por Bianca Morais

Nesta terça-feira (9), a partir das 19h30, Jerusa Drummond, advogada e Procuradora Estadual, promove uma roda de conversa sobre a Lei Maria da Penha e o que precisa mudar na Lei mais importante na luta contra a violência doméstica.

A Lei Maria da Penha completou no último domingo (07) seus 16 anos. Ela que foi fundamental para o aumento de denúncias de violência contra mulher, mostra ao longo de sua existência a importância de não se calar diante de uma situação de agressão, seja contra você ou qualquer outra pessoa. 

Difundida como uma das principais bandeiras levantadas pela Procuradora do Estado, o encontro promete discussões sobre a Lei que ajudou, mas não acabou com a violência, e que ainda existem muitos obstáculos a serem vencidos. 

Quando o assunto é violência contra mulher, Jerusa Drummond tem conhecimento técnico, prática e vivência. A procuradora do estado viveu anos em um relacionamento abusivo e, ao invés de se entregar à depressão, resolveu dar a volta por cima e criar o projeto Chore em Movimento.

Diariamente a advogada acorda com centenas de mensagens no seu celular com pedidos de ajuda vindos de mulheres de todo o país, vítimas de violência doméstica. Ela vivencia todas as dores com essas mulheres, as orienta o que fazer e a quem procurar. 

“Nós estamos na vida para evoluir, não passamos por nada nela que não tem um propósito, se eu sofri abuso, isso apenas me tornou mais forte para ajudar o próximo, é muito gratificante salvar vidas de mulheres, crianças, vítimas de abuso, você leva esperança a essas pessoas e para mim isso não tem preço” diz Jerusa.

Serviço:

Roda de conversa sobre a Lei Maria da Penha 

Guaja BH

Evento gratuito e aberto a interessados

Data: 09 de agosto de 2022

Horário: a partir das 19h30

Local: Av. Afonso Pena, 2881, bairro Funcionários, Belo Horizonte.

Informações para a imprensa:

Assessoria de Jerusa Drummond

Bianca Morais | (31) 984224924

biancapatriciamoraes@gmail.com

Por Keven Souza

Nesta semana, durante os dias 03 e 04 de agosto, a Una Liberdade foi palco para mais um evento que acolhe, encanta, forma e gera vínculos aos alunos ingressantes das áreas de Comunicação, Artes e Design da Cidade Universitária Una (CDU), o Liberdade Open Week 2ª Ed. Realizada durante os turnos, manhã e noite, a ação emplacou novamente uma edição de sucesso que com muita interação, inseriu os mais de 30 calouros presentes, na jornada acadêmica que se inicia neste 2º semestre de 2022.

Assim como na edição anterior, foram apresentadas ao longo dos dois dias, oficinas, palestras, bate-papo com a coordenação, professores e Fábrica, além de visitas guiadas pelos campi Una Liberdade e Una João Pinheiro. 

Além disso, o Open Week contou, com ações realizadas pela Atlética de Comunicação e Design do Campus Liberdade (ACDL), como bodypiercing, flash tattoo e DJs durante todo o evento. Também estiveram presentes no campus, os representantes do Diretório Acadêmico Estudantil (DCE). 

hgnhnhnjhjhh
Professora Lorena Tárcia em sua oficina sobre Branding Pessoal Transmídia.

Sobretudo, com tamanha programação, o Contramão dá destaque às atividades em que houveram mais interação,  como a oficina “Branding Pessoal Transmídia”, ministrada pela professora Lorena Tárcia; a oficina “Snack e Bebida Harmonizada”, lecionada pelo professor Sinval Espírito Santo; a oficina “Cor Ênfase em Softwares”, apresentada pelo professor Gustavo Tixai; a oficina “Animação Stop Motion”, dada pelo professor Sávio Leite; e as oficinas “Estamparia, Silk em Bolsa Jeans” e “Como criar base para Croquis de Moda”, ministrada pela professora Gabriela Penna. 

Gustavo Vilela, estudante do primeiro período de Publicidade e Propaganda, fez parte dos novos alunos da CDU que estiveram presentes durante o Open Week e participou da oficina de Branding Pessoal Transmídia. Ele afirma que foi enriquecedor. “Quis vir para aprender e agregar conhecimento à minha formação estudantil. Aprendi muito sobre Branding na construção pessoal e também no trabalho, e se eu pudesse definir esse dia, diria que foi excelente”, diz. 

Segundo Antônio Terra, coordenador de grande área do campus Liberdade, o Liberdade Open Week é sobre recepcionar os alunos ingressantes de forma calorosa. “É uma forma de criar vínculo com nosso aluno, de ter um primeiro contato com nossos laboratórios e com os professores que irão acompanhá-los pelo curso. Então foram dois dias nesse semestre em que tivemos a oportunidade de viver experiências práticas, bem mão na massa, com uma conversa ampla sobre trajetória, percurso e nosso modelo acadêmico”, declara. 

Grande acolhimento no boas-vindas 

Professores receberam alunos em sala de aula para uma conversa

Dentre toda a programação especial, também aconteceu a recepção de boas-vindas aos calouros, realizada por António Terra. Com mochila nas costas, caderno em mãos e sorriso no rosto, os novos estudantes puderam conhecer de perto o conceito amplo e diverso da Cidade Universitária Una (CDU). 

O olhar de atenção e curiosidade estava estampado em cada aluno que se apresentava. Os jovens receberam Terra para um bate-papo sobre sonhos e carreira profissional, que terminou a conversa indagando: “O aprendizado não é um lugar confortável. Queira sempre estar perto do diferente, porque é ele que vai te desafiar, aquele que não pensa igual a você vai te tirar do seu lugar. E isso é único, vale para a vida toda”, pontua. 

Nesse acolhimento estavam presentes, junto ao coordenador, professoras de jornada dos cursos de Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda, Designs, Moda e Gastronomia; bem como a equipe da Fábrica – laboratórios de Economia Criativa – e a ACDL. 

Para a caloura de Design Gráfico, Laura Gonçalves, a recepção foi perspicaz para criar vínculos e conhecer os espaços do campus Liberdade. “Acho muito importante esse momento, porque possibilita a gente não chegar no primeiro dia de aula não conhecendo nada e nem o campus. E o acolhimento foi bem caloroso, gostei do campus, da aula, tudo bem positivo”, comenta.