Na tarde deste domingo (24/09), Cruzeiro e Atlético fizeram o duelo pelo jogo de volta das semi, válido pelo campeonato mineiro sub 20. O time alvinegro tinha vantagem de dois gols, após vencer por 3 x 1, no jogo de ida.
No jogo de volta, na Toca da Raposa 2, Cruzeiro repetiu o mesmo placar e levou a decisão para as penalidades. Nos pênaltis, Cruzeiro venceu por 4 x 1, com a cobrança decisiva de Ruan Santos.
PRIMEIRO TEMPO
Cruzeiro começou em cima do rival, buscando sempre o ataque e tentando diminuir a desvantagem. Primeiro ataque de perigo celeste, foi com o meia, Henrique, batendo de fora da área em boa defesa do goleiro atleticano.
Muito acionado na partida, atacante Robert, aos 20 minutos, fez boa jogada e rolou para Arthur, que bateu no alto e abriu o placar.
Cruzeiro continuou uma pressão, mas não foi eficiente. Atlético melhorou e teve algumas chances de empatar ainda na primeira etapa, Alisson duas vezes entrou na área, batendo uma pelo lado de fora e a outra chutando fraco em cima de Otávio. Isaac também teve sua chance, mas chutou por cima do gol.
SEGUNDO TEMPO
Um minuto após o início da etapa final, Cruzeiro voltou com tudo e igualou o placar no agregado, com gol do artilheiro Fernando.
Cruzeiro seguiu dominando a partida e jogando melhor, mas quem chegou ao gol foi o Atlético, em belo chute cruzado de Alisson, descontando o placar e colocando o clube alvinegro parcialmente na final.
Com a vantagem, Atlético recuou e tentou ficar com o resultado, mas, não durou muito. Seis minutos depois, em um lance de bate e rebate, Fernando chutou, bola explodiu no zagueiro e voltou para o atacante Arthur, que fez o gol que levou o jogo para as cobranças de pênaltis.
PENALIDADES
Nos pênaltis, o Cruzeiro foi muito eficiente, 100% de aproveitamento. Já o Atlético, perdeu duas penalidades, Isaac pra fora e Renan parou em Otávio, goleiro cruzeirense.
A GRANDE FINAL
Na final, Cruzeiro enfrenta o Coimbra, outro finalista da categoria. Data, local e o formato ainda não foi definido. Provavelmente, será em dois jogos, diferente do ano passado, que foi final única, no Independência.
Em partida válida pelo primeiro jogo da semifinal do campeonato mineiro sub-20, o time do Atlético Mineiro venceu o Cruzeiro por 3×1 no campo do Sesc em Venda Nova na tarde do último sábado (17).
Em um jogo sem muitas movimentações nos primeiros minutos, o time do atlético teve uma oportunidade de abrir o placar aos 30 minutos do primeiro tempo em uma cobrança de pênalti feita pelo atacante Isaac, mas acabou parando nas mãos do goleiro Otávio, do Cruzeiro. Mas a alegria do time celeste durou pouco. Dois minutos mais tarde, aos 32 minutos, o jogador Caio Ribas acertou uma cabeçada indefensável e colocou o time alvinegro na frente do placar. O Cruzeiro encontrou muitas dificuldades para se arrumar em campo, desde o início não teve uma saída de bola com qualidade para que chegasse com perigo ao gol do adversário.
No segundo tempo, o momento inesperado ficou por conta de um recuo de bola do zagueiro Pedrão para o goleiro Otávio que se enrolou completamente com a bola e logo viu ela morrendo no fundo da rede, isso fez com que a torcida atleticana presente pegasse no pé do jogador. Aos 27 minutos, o meia Alisson, que já jogou no time principal do Atlético com o treinador Felipão, estufou a rede em uma bela cobrança de falta ampliando o placar. O jogo ainda reservava um gol para o Cruzeiro, que veio da cabeça de Pedrão que pode se redimir no final depois da falha ocorrida no segundo gol do rival descontando o placar.
Com a vitória, o galinho pode até perder por um gol de diferença que leva a vaga para a final, em caso de diferença de dois gols para os crias da toca, o jogo será decidido nos pênaltis. O jogo da volta está marcado para o próximo domingo (24), às 16h na Toca da Raposa II.
No fim da partida, conversamos com o técnico Eduardo, do Galinho:
A temporada da Fórmula 1 segue sem surpresas, com a Red Bull ganhando corridas atrás de corridas e deixando claro a diferença entre seus carros e pilotos sobre seus adversários. O lendário circuito de Monza, na Itália, recebeu a 16ª etapa do campeonato. E como vem acontecendo nos últimos anos, sempre com uma expectativa alta para os fãs na categoria.
Sessões de sábado
Nas sessões de qualificação de sábado (2), os carros da Williams que foram o centro das atenções. Ambos não fazem um grande campeonato mundial, mas vez ou outra aparecem para brigar por posições maiores no grid. Os pilotos Logan Sargeant e Alex Albon, mostraram a potência do carro nas retas, aproveitando o traçado da pista e se colocaram em boas posições para a largada. O que foi melhor para Albon, que largou em sexto.
Os melhores foram Carlos Sainz, que conquistou a importante pole position para a Ferrari na Itália, que levou os torcedores ao delírio. Em segundo com sua Red Bull, Max Verstappen, e o outro ferrarista Charles Leclerc teve o terceiro melhor tempo.
Sessões de domingo
No domingo (3), antes mesmo da largada, o japonês Yuri Tsunoda, piloto da Alpha Tauri, teve problemas no carro, enquanto os outros faziam a volta de apresentação. O início da corrida precisou ser abortada, e, por conta disso, a direção de prova decidiu diminuir a quantidade de voltas da corrida, passando de 53 para 51.
Foto: Formula one management.
Quando finalmente as luzes se apagaram e a corrida começou, Sainz conseguiu se manter em primeiro, evitando que o líder do campeonato o passasse. Albon, que vinha mais rápido que Norris, da McLaren, ultrapassou o britânico para assumir a quinta colocação ainda na segunda volta.
Nas voltas seguintes, Verstappen buscava a liderança mas tinha dificuldades de ultrapassar o líder espanhol. Na volta 6 foi quando o holadês teve sua melhor chance até o momento, mas teve as portas fechadas e precisou recomeçar o ataque.
Dobradinha da equipe
A cada volta, a distância dois diminuía. Foi quando na volta 15, Sainz errou o tempo da freada na primeira do circuito e deixou espaço para que Verstappen se aproximasse e concluísse a ultrapassagem. A partir desse momento, Verstappen, que não dá chances para ninguém, dispara na liderança.
Enquanto a Red Bull ia rumo a mais uma vitória, a outra de Sérgio Perez vinha em quarto buscando mais um pódio. Com um ritmo mais forte que as duas ferraris à frente, o mexicano tentava de todas as formas fazer as ultrapassagens. Na volta 32 ele consegue superar Leclerc sem dificuldades e ia chegando perto de Sainz volta a volta. Eis que faltando cinco voltas para o fim, Perez consegue superar o outro carro italiano, para assumir o segundo lugar e confirmar mais uma dobradinha da equipe.
Foto: Formula one management.
Mesmo com a corrida perto do fim, os dois pilotos da Ferrari brigavam entre si para ver quem terminaria em terceiro e subiria ao pódio. Leclerc, que vinha atrás, pressionava seu companheiro e quase causando um acidente, desobedecendo ordens dos seus engenheiros, que pediam para ele seguir nas posições que já estavam. No fim, não houveram mais alterações e Verstappen venceu mais uma, a décima consecutiva, estabelecendo o recorde absoluto de mais vitórias seguidas.
Foto: Formula one management.
A Fórmula 1 agora tem uma semana de descanso. A volta das atividades acontece no dia 15 de setembro para os treinos livres, e com corrida marcada para o dia 17 em Singapura.
Depois de um mês, os carros voltaram às pistas para dar sequência na segunda parte do campeonato mundial. Em Zandvoort, na Holanda, pôde ser vista uma grande corrida mesmo que o vencedor tenha sido o mesmo das últimas oito competições.
De volta a pista
As grandes aventuras do final de semana de corrida, aconteceram ainda nos treinos livres de sexta feira. Após uma forte batida, Daniel Riccardo quebrou a mão esquerda e ficou sem condições de correr pela AlphaTauri. Para o lugar do australiano, foi chamado Liam Lawson, jovem (21) piloto neozelandês que teve a grande chance de fazer sua estreia na categoria.
No sábado, a chuva prevista para cair veio com um volume ainda maior, fazendo com que os pilotos tivessem suas atenções redobradas. Com o início da qualificação, as condições climáticas foram melhorando e consequentemente a pista foi secando. Mas, ainda continham partes molhadas e úmidas, que exigiam dos pilotos a usarem pneus intermediários.
O heptacampeão Lewis Hamilton, da Mercedes, não teve bom desempenho em busca da melhor posição para o grid de largada e terminou o qualy apenas em décimo terceiro. A surpresa positiva foi o americano Logan Sargeant, piloto da Williams, que pela primeira vez no ano conseguiu começar uma corrida entre os 10 primeiros. Com a pista seca, os tempos de volta seguiam melhorando, e no fim a pole position ficou com Max Verstappen, da Red Bull, seguido por Lando Norris, da McLaren, e George Russell, da Mercedes.
Foto: Formula One Management.
Chuva com força
No domingo, a previsão do tempo dava que teríamos chuva já na largada e com menos de meia volta disputada, a chuva chegou com força. Como todos os pilotos largaram com pneus de pista seca, foram obrigados a fazerem seus primeiros pit stops logo no início. Alguns decidem trocar seus compostos já na entrada da segunda volta e outros seguiram com suas estratégias e se mantiveram na pista.
Verstappen, Norris e Fernando Alonso, da Aston Martin, os três primeiros naquele momento resolveram ficar na pista mas o atual campeão e o bicampeão espanhol pararam para trocar seus pneus. Enquanto o piloto britânico resolveu continuar, que fez com que perdesse muitas posições por não estar com o pneus adequado para as condições que a pista se encontrava.
Voltas 11 e 12
Nas voltas 11 e 12 o tempo abriu e novamente os pilotos foram aos boxes trocar seus pneus para os jogos de pista seca. Com a parada, Sérgio Perez, da Red Bull, que estava em primeiro, acabou perdendo sua posição para o companheiro que vinha voando atrás, recuperando-se das posições do início quando resolveu ficar na pista com pneus não recomendados.
Durante algum tempo a corrida ficou sem grandes emoções, o piloto monegasco da Ferrari Charles Leclerc era quem mais surpreendeu já que perdia várias posições devido a um dano causado logo nas primeiras voltas, eventualmente o ferrarista abandonou a etapa. Faltando 10 voltas para o fim, pôde ser vista as nuvens carregadas sobrevoando o entorno da pista e uma nova chuva iria chegar a qualquer momento.
Foto: Formula One Management.
Primeiros pingos de chuva
Assim que os primeiros pingos começaram a cair, alguns dos pilotos já foram para os boxes novamente para trocar seus pneus e ganhar vantagem sobre os adversários. Mas a mudança de pneus para os intermediários, não seria suficiente para a quantidade de água que caía no circuito e foram necessárias novas mudanças, para os pneus de chuva extrema.
Com a dificuldade de pilotar nas condições que a pista apresentava, muitos pilotos acabaram errando. Mas foi Guanyu Zhou, da Alfa Romeu que se deu mal. O chinês bateu no muro e foi necessário uma bandeira vermelha para que pudesse ser consertada a barreira de proteção. Com a barreira refeita e mais um tempo de espera para que o clima melhorasse, foi dada a largada e de cara Norris e Russell se tocaram e quem levou a pior foi o inglês da Mercedes que caiu para a última posição.
Foto: Formula One Management.
Final
No fim, mais uma vitória para Max Verstappen, que igualou o recorde de Sebastian Vettel, ambos com nove vitórias consecutivas, em segundo ficou Fernando Alonso, e para fechar o pódio, Pierre Gasly, da Alpine. Perez que havia cruzado a linha de chegada em terceiro foi punido com cinco segundos adicionados ao seu tempo final por exceder o limite de velocidade nos boxes, caiu para quarto.
Foto: Formula One Management.
A fórmula 1 volta no próximo final de semana para o Grande Prêmio de Monza, na Itália.
O Circuito de Spa-Francorchamps, na Bélgica, foi palco da última etapa antes da parada de verão da Fórmula 1, e o clima reservou uma dose extra de emoção aos fãs da velocidade. A chuva, conhecida por criar desafios únicos nas corridas, poderia até mesmo ter cancelado a prova, como aconteceu em 2021, mas, dessa vez, apenas atrasou algumas sessões. O Grande Prêmio da Bélgica de 2023 foi marcado por reviravoltas, acidentes e uma emocionante Sprint Race disputada em condições imprevisíveis.
Sessões classificatórias
Na sexta-feira, as sessões classificatórias definiram o grid de largada para a corrida de domingo. O Q1 viu vários pilotos perdendo o controle de seus carros devido às condições da pista molhada, mas sem grandes surpresas nas posições iniciais. No Q2, a pista começou a secar, e os tempos de volta melhoraram. Oscar Piastri, da McLaren, surpreendeu ao registrar o melhor tempo. Na última sessão classificatória, Max Verstappen, da Red Bull, cravou o melhor tempo, mas uma penalidade por trocar o cambio do carro o fez largar em sexto lugar.
Após as sessões classificatórias, Charles Leclerc, da Ferrari, garantiu a pole position, seguido por Sérgio Perez, da Red Bull, e Carlos Sainz, também da Ferrari. A expectativa estava alta para a corrida de domingo, mas a chuva constante continuava a desafiar os pilotos.
No sábado, aconteceu a sessão classificatória para a Sprint Race, porém, a chuva atrasou o início da sessão. Mais uma vez, não houve grandes surpresas nas posições iniciais dos pilotos. No entanto, a sessão teve um acontecimento marcante com a batida de Lance Stroll, da Aston Martin, que adotou uma estratégia arriscada com pneus macios em pista molhada, resultando em sua saída precoce e sem dar chance para outros pilotos melhorarem seus tempos.
Foto: Formula One Management.
Chuva e pista escorregadia
A Sprint Race começou debaixo de muita chuva e com os carros seguindo atrás do Safety Car. Planejadas para 15 voltas, apenas 11 foram disputadas devido à necessidade de seguir algumas voltas atrás do carro de segurança. A pista escorregadia levou alguns pilotos a buscar melhorias trocando seus pneus de chuva por intermediários.
O destaque foi Oscar Piastri, que assumiu a liderança ao ser mais rápido que seu adversário direto, mas sua sorte mudou quando Fernando Alonso, da Aston Martin, rodou na pista e acabou preso na brita, causando outro período de Safety Car. Na relargada, Max Verstappen se destacou e conquistou a vitória. Lewis Hamilton, da Mercedes, teve um toque com Sérgio Perez, da Red Bull, que acabou prejudicando a corrida do piloto mexicano.
Foto: Formula One Management.
A vitória na Sprint Race foi de Max Verstappen, que confirmou sua posição dominante. Oscar Piastri se manteve em segundo lugar, mostrando grande desempenho, e Pierre Gasly, da Alpine, completou o pódio.
No domingo, embora a chuva não tenha marcado presença no dia da corrida, a emoção foi garantida por acontecimentos inesperados desde o início. Max Verstappen, da Red Bull, mostrou novamente seu domínio ao vencer a décima corrida do ano e a oitava consecutiva.
Foto: Formula One Management.
Decisivo
O momento decisivo ocorreu logo na primeira curva da corrida. Carlos Sainz, da Ferrari, fechou os espaços de Piastri, resultando em uma colisão entre os dois pilotos. Infelizmente, o piloto da McLaren foi forçado a abandonar a prova, enquanto Sainz tentou prosseguir, mas perdeu ritmo e também acabou deixando a corrida algumas voltas depois.
Verstappen teve um início de corrida desafiador, largando em sexto, porém, o atual campeão mundial não se abalou e aproveitou os problemas enfrentados pelos pilotos à sua frente. Com habilidade e determinação, ele ultrapassou seus concorrentes, incluindo Lewis Hamilton e Leclerc, e rapidamente avançou para o segundo lugar.
Foto: Reprodução.
Na volta 17, Verstappen alcançou seu companheiro de equipe, Perez, e não hesitou em superá-lo para assumir a liderança da corrida. A partir desse momento, o piloto holandês mostrou sua superioridade e não abandonou mais a posição de destaque. Mesmo com a ameaça de chuva, que apareceu em alguns pontos da pista, Verstappen se manteve sólido e não permitiu grandes reviravoltas.
Foto: Formula One Management.
Após seis corridas, a equipe Red Bull finalmente conseguiu uma dobradinha, com Max Verstappen em primeiro e Sergio Perez em segundo lugar. Leclerc conquistou um pódio merecido, garantindo a terceira colocação.
Fim do Grande Prêmio da Bélgica
Com o término do Grande Prêmio da Bélgica, os fãs da Fórmula 1 agora aguardam ansiosamente o retorno das corridas após a pausa de verão. A próxima etapa será o Grande Prêmio da Holanda, que acontecerá no circuito de Zandvoort entre os dias 25 e 27 de agosto.
O grande prêmio da Hungria deste ano trouxe novamente aos fãs da categoria bons momentos, que mostram que não é apenas a disputa pelo título que levará o entretenimento ao público. Além das disputas na pista, a movimentação nos bastidores agitou o final de semana da Fórmula 1, já que o piloto australiano Daniel Riccardo voltou às corridas no lugar de Nyck de Vries. A troca de pilotos da Alpha Tauri é uma tentativa da equipe de melhorar o seu desempenho já que ocupa a última colocação no campeonato de construtores com apenas 2 pontos conquistados ao longo do ano.
Daniel Riccardo. Foto: Instagram.
Surpresas
Uma mudança na sessão classificatória para o grid de largada trouxe surpresas, já que os organizadores da competição mudaram as regras e os pilotos foram obrigados a usar os três compostos disponíveis em cada sessão. Assim, no Q1 todos usaram o pneu duros, no Q2 o médio e por fim o macio no Q3.
A primeira surpresa foi George Russel da Mercedes, classificando apenas em décimo oitavo, e precisando fazer uma corrida de recuperação. Já na segunda sessão quem ficou para trás foi Carlos Sainz da Ferrari que foi outro a fazer um tempo ruim e que precisaria de uma boa corrida para terminar nas primeiras posições. Quando os pilotos foram para suas voltas finais em busca da melhor posição, todos já imaginavam que o atual campeão da Red Bull fosse cravar o melhor tempo, mas para a surpresa da grande maioria, o heptacampeão da Mercedes Lewis Hamilton fez uma volta perfeita e superou o adversário para garantir a pole position, acabando com uma marca negativa: o inglês não largava em primeira desde a prova de Jeddah, penúltima corrida de 2021 e tirando Max de uma sequência de cinco corrida seguidas largando a frente de todos.
Foto: reprodução.
Se a sessão classificatória foi boa para o inglês da Mercedes, o início da corrida foi um momento para esquecer. Assim que as luzes se apagaram, britânico foi facilmente superado por quem vinha atrás e viu Verstappen pular para a ponta e Oscar Piastri da McLaren sair de quarto direto para segundo. Com o início ruim, Hamilton caiu para a quarta posição atrás do outro piloto da McLaren, Lando Norris. Quem não teve um bom começo foi Guanyu Zhou da Alfa Romeu, já que havia largado em quinto, mas teve problemas na largada e caiu para décimo sexto, e ainda na primeira curva foi responsável por uma batida que tirou da corrida os dois pilotos da Alpine, os franceses Pierre Gasly e Esteban Ocon.
Sem sustos
Apesar desses acontecimentos terem dado uma boa expectativa para o restante da corrida, o que o público viu foi mais uma corrida dominada por quem estava na frente e não levava grandes sustos e poucas ultrapassagens no restante do grid. Sérgio Perez, mexicano da Red Bull, que largou em nono, foi um dos que aproveitaram a superioridade do seu carro para ganhar as disputas e aproveitou para subir para a terceira posição. Russell conseguiu uma boa estratégia para pular de décimo oitavo para sétimo e garantir mais alguns pontos no campeonato. Mesmo sendo da mesma equipe, Norris e Piastri optaram por estratégias diferentes, o que ocasionou na ultrapassagem de Lando enquanto seu companheiro fazia sua parada nos boxes e assumiu a segundo posição para não largar mais, e Piastri que não conseguiu manter o ritmo e acabou perdendo posições caindo para quinto, abaixo de Lewis Hamilton que poderia brigar pelo pódio caso a corrida tivesse mais algumas voltas.
Foto: reprodução.
O resultado
A vitória, além de ter sido a sétima consecutiva de Max Verstappen, foi a décima segunda da Red Bull, que agora detém o recorde da equipe com mais vitórias consecutivas na história, ultrapassando a McLaren de 1988, dos lendários Ayrton Senna e Alain Prost, que venceu onze corridas naquele ano.
A Fórmula 1 volta já no próximo final de semana, entre os dias 28 e 30 de julho, para a disputa do GP da Bélgica, em Spa-Francochamps, última corrida antes da parada que acontece todos os anos no meio da temporada.