Política

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Hoje os servidores da Polícia Civil fizeram uma manifestação na Praça da Liberdade e saíram em passeata para a Praça Sete, na hora do almoço. Segundo o assessor de relações públicas do SindPol, Carlos Silveira, foram cerca de 1.000 policiais. Eles tentaram conversar com o Secretário de Estado de Defesa Social, Maurício Campos, na Praça Sete, pedindo que ele fosse até a rua falar com eles, mas ele não foi.

Os deficientes visuais encontram dificuldades para caminhar pela Praça da Liberdade, onde os passeios não estão adpatados com o chamado “piso tátil”, um tipo de calçamento caracterizado pela diferenciação de textura , destinado a constituir alerta ou linha-guia, para pessoas com deficiência visual, de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).  É  a ABNT que define as caracteríticas do piso tátil em locais públicos de grande circulação:

3.45 piso tátil: Piso caracterizado pela diferenciação de textura em relação ao piso adjacente, destinado a constituir alerta ou linha-guia, para uso de pessoas com deficiência visual.

3.46 piso tátil de alerta: Piso utilizado para sinalizar alteração de percurso ou de plano, bem como projeção de objetos suspensos, que podem comprometer a segurança da pessoa com deficiência visual (ABNT NBR 9050).

3.47 piso tátil direcional: Piso utilizado em áreas de circulação, na ausência ou interrupção da guia de balizamento, em ambientes internos ou externos, em espaços amplos ou quando houver caminhos preferenciais de circulação (ABNT NBR 9050).

Apenas algumas ruas do bairro de Lourdes se encontram dentro das Normas, o que é o caso da rua da Bahia, Dos Timbiras e a Av. João Pinheiro. Na esquina da  avenida João Pinheiro com rua dos Timbiras, o piso tátil está próximo a um bueiro o que representa risco para deficiente visuais.


(Piso tátil da esquina da avenida João Pinheiro com rua dos Timbiras próximo a um bueiro)

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O Parque Municipal recebeu, hoje, o décimo terceiro hotspot (área de livre acesso à internet sem fio) de Belo Horizonte. O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou da inauguração, no Espaço Municipal, localizado no prédio da Prefeitura, na Av. Afonso Pena, 1212, para a inauguração.

A iniciativa faz parte do Programa BH Digital, criado em 2005, a partir de uma parceria entre a Prefeitura de Belo Horizonte e o Governo Federal. O programa possui, também, 150 espaços para acesso à internet e realização de cursos de informática. Este novo ponto atingirá toda a população que circula pelo centro da capital.

Com um atraso de mais de uma hora, o prefeito Márcio Lacerda abriu o evento que, também, abordou o projeto Minha Casa, Minha Vida e contou com a presença do ministro das comunicações Hélio Costa.

Os locais que também possuem hotspots instalados são nas praças Sete, da Liberdade, da Estação e da Assembléia, nos parques Ecológico da Pampulha e das Mangabeiras, Centro de Referência Audiovisual (Crav), além da Rodoviária, prédios da Prefeitura e da Prodabel e Vilas Cafezal e Papagaio. Para acessá-los é necessário fazer um cadastro no site da Prefeitura assim que conectar pela primeira vez em um desses lugares. O usuário terá direito de navegar livremente por uma hora diariamente e por tempo ilimitado pelos sites da PBH.

Aproveitando o hotspot do Prédio da Prefeitura, fizemos uma cobertura do evento via Twitter.

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Os servidores públicos das áreas de Saúde, Educação, da Polícia Civil e do Sistema Penitenciário de Minas Gerais realizaram, durante a tarde desta quarta feira, uma manifestação na Rua da Bahia.

Os manifestantes protestaram em busca de reajuste salarial e reclamaram do corte de R$ 450 milhões/ano, em diversas áreas. De acordo com os protestantes, o governo de Aécio Neves tem o menor piso salarial do país.

A manifestação interditou a Rua da Bahia por alguns minutos. Cerca de três trios elétricos guiaram os manifestantes, que se empunhavam dsc019033bandeiras, distribuíam panfletos e exibiam caixões simbólicos – queimados em frente ao Palácio da Liberdade, estampavam os dizeres “Morto de tanto trabalhar”.

A Polícia Militar estava encarregada da segurança.

Mara Rodrigues e Matheus Azevedo.

img_00192Numa quinta-feira fria, faixas, balões e panfletos decoraram a praça da liberdade em Belo Horizonte. O motivo foi uma campanha contra a privatização do sistema prisional mineiro e a construção de novos presídios em Ribeirão das Neves. A manifestação contou com a participação do Grupo de Amigos e Familiares de pessoas em Privação de Liberdade e o Conselho Reginal de Psicologia Minas Gerais. O grupo alegou que a com a privatização do sistema prisional o modelo carcerário torna-se um negócio visando apenas o lucro. O jornalista Rodrigo, 37, coordenador do protesto, respondeu as perguntas do jornal O Tempo, argumentando seus principais quisitos. Rodrigo sugeriu o método APAC como melhor solução para os problemas do sistema carcerário. Entre eles “a desvalorização humana e a falta de assistência jurídica ao detento” para ele o modelo APAC é mais efetivo ” o índice de reincidência da APAC é de 5% ao coimg_00102ntrário do sistema comum que é em torno de 90%”. Ao final da entrevista Rodrigo reforçou ” não queremos um carandiru aqui em minas!”

Por:

Mara Rodrigues e Matheus de Azevedo

Para conferir a entrevista com Rodrigo Torres:

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