Luta Antimanicomial

0 717

Os Tidir do 1° e 2° período de Relações Públicas teve como produto final um Jornal Mural. Os assuntos que seriam tratados pelo jornal foram escolhidos pelos alunos.

O primeiro grupo tinha o objetivo de elaborar e incentivar a comunicação interna, ainda não existente no Cruzeiro Futebol Clube. A intenção era abranger desde a equipe de limpeza até os jogadores, proporcionando equilíbrio tanto na comunicação interna quanto na externa. O Jornal Mural do grupo foi denominado “Bate Bola Azul” que era renovada a casa 15 dias.

O segundo grupo escolheu a Faculdade de Comunicação e Artes da Una. A apresentação foi dinâmica, incluindo vídeos referentes ao marketing da faculdade exibidos na TV e no cinema. Retrataram durante a exposição as dificuldades para elaboração do trabalho devido à falta de acesso ao marketing da instituição. No entanto, utilizaram materiais disponibilizados por alunos do 6° e 7° períodos de Relações Públicas do TIDIR passado, mostrando a importância do trabalho interdisciplinar na faculdade. O nome dado ao Jornal Mural foi “Comunica” e este tem como público alvo os funcionários, alunos e professores da FCA.

 

Por Andressa dos Santos e Thaline Rachel

0 794

As diferenças entre a organização comunicacional de uma instituição privada e de um órgão público foram observadas por alunos de Relações Públicas, que avaliaram a comunicação no Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).
O grupo, que está cursando o 3° módulo, fez uma análise teórica sobre o tema, estudou o ambiente e o relacionamento do colaborador com a instituição. Eles também conversaram com os assessores de comunicação para descobrir quais os desafios enfrentados e estratégias utilizadas para obter maior participação no mercado.
Lívia Ferreira, integrante do grupo, explicou que as empresas privadas têm o objetivo de vender o produto ou serviço, enquanto a instituição pública visa informar a população sobre os serviços prestados por ela. Em sua análise, o grupo observou que a comunicação interna utiliza artifícios como intranet e Outlook, para que o funcionário esteja sempre atualizado sobre o que acontece na empresa. Já a comunicação externa, voltada para o cliente, não possui tantos meios para a divulgação.
De acordo com o grupo, o BDMG refez o mapeamento estratégico da empresa, com a intenção de obter a satisfação do cliente e maior procura de crédito. A pesquisa revelou a necessidade de instalar um setor de marketing, que já foi implantado.
Para Lívia o trabalho do Tidir neste semestre teve uma ótima proposta. “Realizar o trabalho sobre comunicação organizacional foi muito válido. Pudemos aprofundar sobre como é o trabalho de comunicação em órgãos públicos, mesmo sendo um tema que ainda não discutimos em sala”, ressaltou Lívia.

0 909

Com blogs na tela e a Savassi em pauta os alunos do 6º módulo de jornalismo apresentaram no laboratório de convergência digital o TIDIR, onde foram suas aulas nesse módulo. O tema geral era a Savassi e os sub-temas escolhidos foram a “Identidade da Savassi” e os “Contrastes da Savassi”. O objetivo do trabalho era fazer um produto multimídia. A professora de TIDIR Isadora Camargos destacou que esse trabalho é muito importante pelo fato de ser a primeira experiência multimídia no trabalho interdisciplinar.
O grupo que desenvolveu o trabalho sobre identidade da Savassi contou que sentiu muita dificuldade em definir essa identidade, pois nessa região eles encontram muita diversidade. No blog eles fizeram texto e vídeos sendo que os dois continham informações diferentes os vídeo funcionam como complemento das informações do texto. Os integrantes abordaram várias características do bairro. O produto final dos grupos foi um blog denominado Identidade da Savassi.
Já o grupo “Contrastes da Savassi” ao longo do trabalho descobriu que a Savassi não tinha um contraste definido. Integrantes do grupo afirmaram que muitas vezes ao tentar definir os contrastes da região elas esbarravam na identidade do local. Eles mostram que enquanto muitas pessoas vão para as baladas no bairro, outras vão as igrejas.     Temas como gastronomia, cultura e economia foram assuntos do produto multimídia criado pelos alunos. As matérias foram organizadas em dois blogs com vídeos, podcasts e reportagens.  Os alunos encontraram algumas dificuldades durante a construção do projeto, mas reconheceram que por meio dele promoveram um novo olhar jornalístico. “Estávamos focados no olhar de um jornalista tradicional e percebemos que com a tendência do mercado, precisávamos de um direcionamento mais amplo, voltado para o multimídia”, conta o estudante Henrique André.

Para conferir os trabalhos acessem os links:

https://identidadesdasavassi.wordpress.com

https://contrastesdasavassi.wordpress.com

dsc02543

Durante a palestra, uma moto-carreata sem causa marcou os ouvidos dos estudantes com as buzinadas frenéticas.

Por Hélio Monteiro e Natália Oliveira

           O que a atendente da rodoviária, o passageiro da linha 3050 e o fubá, da torcida organizada do Cruzeiro podem ter em comum? A princípio, todos se encontram em Belo Horizonte. Mas uma característica ainda mais peculiar os uniu. Eles, assim como várias outras pessoas, se tornaram personagens das histórias relatadas nos jornais e revista produzidos pelos alunos do 1º e 2º módulos do curso de Jornalismo, do Centro Universitário UNA.
O trabalho faz parte da semana Vitrine, que expõe durante os cinco dias de junho os produtos finais da disciplina TIDIR, de toda a FCA. Coordenados pelo professor Reinaldo Maximiano, os alunos deste módulo escolheram um tema sobre Belo Horizonte, focando em personagens e cuidando para que este tema ganhasse um novo olhar, fugindo do que já é abordado pela grande mídia.
Por isso, pessoas comuns, histórias corriqueiras e atitudes desconhecidas por muitos ganharam espaço nas produções dos alunos. “Rodô: sobre o terminal rodoviário”, “InFoco: sobre as torcidas organizadas”, “O Coletivo: sobre o ônibus da linha 3050” e “Regresso: sobre as penitenciárias e o trabalho da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados” foram o resultado final do trabalho dos alunos desses módulos, que mesmo sem ter cursado uma disciplina de produção gráfica, se empenharam e conseguiram desenvolver belas produções.

Por Jéssica Vírginia e Natália Oliveira.

dsc_0237

A comunicação está presente em todo o lugar e tempo, de diversas formas culturais. Esse eixo norteou as apresentações do TIDIR do módulo B de Publicidade e Propaganda desta quinta-feira.O tema principal de todos os trabalhos era o corpo como meio de comunicação. Os grupos mostraram que é possível realizar a comunicação não apenas através da fala, mas também através de gestos, expressões, imagens, movimentos.

Eram quatro grupos com os seguintes títulos: “A arte e o movimento do corpo no circo”, “Identidade Própria”, “Dança Contemporânea “e “Corpo e Mídia”. Apresentaram sub-temas interessantes relacionados diretamente com o curso de comunicação. O primeiro grupo resgatou um tema pouco vivenciado pela juventude, como reconheceu uma das alunas na apresentação, pois nunca foi a um circo, por não ter oportunidade quando criança e quando adulta pela falta de curiosidade.

Por Andressa e Thaline.

0 1107

A noite desta terça contou com a presença da professora do programa de pós-graduação da PUC-Minas, Geane Alzamora, que fez palestra sobre “Jornalismo cultural e diversidade”

Geane destacou que jornalismo cultural lida com um público de vanguarda que está em movimento, onde a cultura acontece nas ruas. Na maioria das vezes o jornalismo cultural se desenvolve no culto a personalidade. Como exemplo, ela cita o show de um cantor famoso e que o principal foco dos veículos é fazer uma entrevista com o artista Ela afirma que o jornalismo cultural se constrói na força da narrativa e não no factual. O que chamamos de notícia praticamente não existe nele.

Geane contou um pouco sobre a história do jornalismo cultural, lembrando que foi criada uma editoria de variedades para abrigar tudo o que não cabia nas outras editorias já existentes. A partir disso nasceu a editoria de jornalismo cultural.

Ela acredita que na era digital, com blogs, redes sociais, entre outros, o maior problema dos jornalistas de cultura é que o papel de mediador do jornalista é exercido por várias pessoas. Ela exemplifica dizendo que as pessoas confiam muito mais em uma dica musical de um amigo do que de jornalistas. Surge uma desconfiança da credibilidade jornalista de cultura.

Por Gabriel Sales , Guilherme Côrtes , Natália Zamboni e Vitor Hugo .