Turismo

Por Gustavo Meira

Festejo junino é o mais representativo da Região Sul e Sudeste do Brasil, pela valorização e respeito à cultura e às tradições.

Estamos quase no fim do período junino, mas pra quem não curtiu ainda, não tem problema, o Arraial de Belo Horizonte está pra começar. A 44ª edição contará com shows, quadrilhas e nossa culinária mineira. O evento acontece nos dias 21, 22, 23, 29 e 30 de julho e 5 e 6 de agosto, com entrada gratuita.

Concurso e premiação

Durante esses dias, mais de 40 grupos de quadrilhas irão se apresentar na Praça da Estação, no tradicional Concurso Municipal de Quadrilhas Juninas, que valem  prêmios e reconhecimento. Além dos troféus, os vencedores poderão receber entre R$5.500,00 a R$16.500,00, variando por grupo e colocação. Para avaliar as apresentações, a comissão julgadora levará em conta os seguintes quesitos: conjunto, coreografia, caracterização, marcador e casal de noivos. 

Apresentação das quadrilhas vencedoras na edição de 2022. Imagens: Belotur.

Foi assim, de forma repentina, que Sebastian fará sua estreia este no Arraial de Belo Horizonte, pelo grupo ‘Paixão Junina’. Os ensaios estão a todo o vapor desde o ano passado. São 25 minutos de dança e muitos passos para ensaiar. ‘’Ensaiamos de domingo a segunda. Estamos levando um tema incrível e a coreografia está linda. Essa reta final é de muita ansiedade e frio na barriga, mas estou bem confiante e vou dar o meu melhor. Essa época do ano é minha preferida. Sempre dancei na escola, porém nunca imaginei que um dia dançaria para milhares de pessoas e profissionalmente. Está sendo uma honra fazer parte da cultura do nosso país e deste evento’’, disse.

Apresentação das quadrilhas vencedoras na edição de 2022. Imagens: Belotur.
Atrações nacionais e locais

Além do tablado para as apresentações de quadrilha, um grande palco será montado na Praça da Estação, que receberá, nos dias 5 e 6 de agosto, as atrações nacionais Gustavo Mioto e Barões da Pisadinha. Haverá também apresentações de artistas locais. A cantora Bianca Cobbo e a dupla Bruno & Lucas se apresentarão no sábado (05/08). Já os sertanejos Pedro Netto & Matheus e Alan & Alex sobem ao palco no domingo (06/08), fechando a programação do evento, valorizando também a cena musical regional.

Gustavo Mioto se apresenta no dia 05/08. Barões da Pisadinha se apresentam no dia 06/08.

Este ano o Arraiá de Belo Horizonte, terá a participação especial do coletivo ‘Fórum Forró de Raiz de Minas Gerais’. Em todos os domingos do evento, haverá aulas de forró para os presentes. Com a presença de trios musicais, coletivos, dj’s e dançarinos. O tradicional ritmo nordestino será destaque todos os dias.  

Em coletiva de imprensa realizada na última semana (10/07), o prefeito Fuad Noman destacou que a edição deste ano será histórica, “Se depender da Prefeitura vamos ter o melhor festejo junino da história de Belo Horizonte. São 44 anos, mas este vai ficar marcado, porque é o de 2023, o ano que nós já nos libertamos, já estamos nas ruas e queremos cantar e dançar”, afirmou. 

Culinária mineira

Nem só de música e dança vive o homem, sendo assim, o evento contará com a uma Vila Gastronômica, espaço com mesas e cadeiras, iluminação e decoração para o público presente. Pratos vencedores do Concurso Prato Junino serão comercializados a preços populares no local, no intuito de promover a gastronomia mineira, reconhecida em todo o país. Como bolinho de galinhada acompanhado de creme de quiabo, sanduíche de linguiça tropeira com couve, ragu suíno com ora-pro-nóbis e polenta cremosa, dentre outras delícias. 

Para a edição de 2023, a temática da disputa será ‘O Resgate da Memória Afetiva’. Imagem: PBH.

O Arraial de Belo Horizonte é um evento que cresceu e ganhou visibilidade ao longo dos anos, fazendo com que a capital mineira fosse considerada, pelo Ministério do Turismo e pela Embratur, um dos cinco maiores destinos turísticos do período junino do país, ao lado de Bragança (PA), Campina Grande (PB), Corumbá (MS) e São Luís (MA).

Por Júlia Garcia

Nesta sexta acontece a 24º edição da feira Mercado Negro. De 17h às 22h, o evento será no Teatro Espanca, na Rua Aarão Reis, 542 – Centro. A feira é um espaço colaborativo, de força econômica, tradicional e ancestral de diversos itens. Com conversas e reflexões, o repertório musical será repleto de poesia e rap, com a artista Ohana. 

E para os amantes da madrugada, hoje, às 22h no Mineirão, acontece o Klandestine. O evento promete uma lineup de tirar o fôlego, com quatro artistas internacionais do techno e tech house. O evento vai até as 06h de sábado.

Sábado

No sábado, você pode aproveitar para comprar seus looks na Mostra de Brechós Quase Tudo Bazzar – Feira de Brechós do Dia Internacional da Mulher. A Mostra acontece das 10h às 17h, na Rua Professor Raimundo Nonato, 390, Santa Teresa. A entrada é gratuita e além de encontrar diversas roupas, você poderá colaborar  com o desenvolvimento econômico das mulheres empreendedoras.

Depois de garantir seus looks na Mostra de Brechós, você poderá usá-los na Festa I HATE REMIX, especial MILEY E LANA. O evento, que acontece na Casa Sapucaí, será às 20h e contará com a presença da absurda + convidados. A festa é para maiores de 18 anos e aniversariantes de março poderão enviar uma mensagem no insta da @bsurda.

Domingo

Para os amantes de anime, no domingo acontece o Anime Festival. De 13h às 18h, o festival será no ginásio do Colégio Nossa Senhora do Monte Calvário, na Rua dos Aimorés, 3507 – BARRO PRETO. O evento terá diversas atrações e uma programação super divertida.

E para finalizar o final de semana, teremos show da Letrux. A cantora se apresenta a partir das 19h na Autêntica, que fica na Rua Álvares Maciel, 312 – Santa Efigênia. 

 

rock in rio

Por Keven Souza 

Aconteceu no último domingo (11) o encerramento do Rock In Rio 2022, na Barra da Tijuca no Rio de Janeiro. O evento que reuniu ​aproximadamente 100 mil pessoas no sétimo dia e contou a presença de mais de 36 artistas dos mais variados gêneros musicais, trouxe vida a Cidade Rock em 12 horas de música constante divididos em oito palcos. 

rock in rio
Dua Lipa, esbanjando talendo e brilho no palco mundo ( Foto: Keven Souza )

A atração mais aguardada da noite foi a cantora britânica de 27 anos, Dua Lipa. A artista era headliner do dia, onde, ao som de “Physical“, subiu ao Palco Mundo com todo um espetáculo de cores, luzes e hits. Esbanjando talento, apresentou o setlist com os sucessos de Future Nostalgia, seu segundo álbum de estúdio. Tudo muito bem pensado para quem estava presente no Parque Olímpico e também acompanhava de casa, pela transmissão do Multishow. 

Das músicas aos figurinos – quatro, ao todo – Dua Lipa brincou com cores e não dispensou brilho. Trouxe seu balé que performou garantindo um show à parte com coreografias. A cantora interagiu ainda com a plateia e finalizou, em português, dizendo: ‘obrigado gatinhos e gatinhas’.  

Megan Thee Stallion, Rita Ora e Ivete também foram outras cantoras que abrilhantaram o último dia de Rock In Rio, se apresentando no Palco Mundo. No Sunset, Liniker mostrou toda força da mulher trans preta juntamente com Luedji Luna. Logo após, Majur,  Agnes Nunes, Mart’nália, Gaby Amarantos e Larissa Luz uniram o samba, soul, blues, brega e jazz em um só espetáculo para homenagear Elza Soares.

Cidade do Rock é baile de favela

rock in rio
Toda a estrutura gigantesca do palco mundo. ( Foto: Keven Souza )

Já a cantora Ludmilla, de 27 anos, que também se apresentou no Palco Sunset, foi uma das artistas mais comentadas do mundo na internet após seu show. Isso porque, ela prometeu que faria algo grandioso e cumpriu. A dona do hit ‘Rainha de Favela” investiu em estrutura de palco, luzes e figurinos luxuosos. Além disso, não deixou de lado o funk!

Ludmilla construiu um setlist único, que privilegiava o gênero musical, fazendo com que a Cidade do Rock por um momento virasse baile de favela. Levou ainda a dupla Tasha e Tracie, MC Soffia, Tati Quebra Barraco e Majur para o palco. Como resultado, fez um show certamente histórico que trouxe questionamentos aos produtores do Rock In Rio sobre a participação de artistas brasileiros no Palco Mundo, que é o principal palco do festival. 

O Rock in Rio promoveu inclusão em seus shows deste ano, como intérpretes de Libras (Linguagem Brasileira de Sinais) e mais artistas negros e LGBTQIA+. Mas a principal crítica do público com os produtores foi colocar artistas femininas de grande público, que é o caso de Ludmilla e Avril Lavigne, em palcos menores, como o Sunset. 

A volta do Rock In Rio no Brasil 

Após dois anos desde a última edição do evento do Brasil, que aconteceu em 2019, a Cidade do Rock recebeu um público de 700 mil pessoas com o forte desejo de se reencontrar. Foram sete dias, 1.255 artistas, 300 shows e mais de 507 horas de experiência. 

As parcerias? Muitas! Stands do Globo Play, Tim, Itaú, TikTok, Coca-Cola, Doritos, Latam, Kit Kat, iFood, entre outros, decoraram o Parque Olímpico com cores e vida. E para mostrar que o Rock In Rio é um festival de números, esta edição foi recorde de turistas no Rio. Foram mais de 420 mil pessoas de outros estados do Brasil e uma estimativa de 10 mil de fora do país. 

O Rock In Rio é um festival que impacta diretamente na economia da cidade. É, ainda, patrimônio cultural imaterial do Rio de Janeiro que expande toda nossa brasilidade para o mundo. Que as próximas edições continue com ​​toda a energia e alto astral, pois o evento além de trazer grandes espetáculos para o Brasil, dá um show como festival de experiências!  

 

A 9ª edição do evento foi realizada na Esplanada do Mineirão e fechou mais um ano sendo sucesso. 

Por Gustavo Meira 

Aconteceu no último sábado (27) na capital, o Festival Sarará 2022, evento que reuniu mais de 60 artistas de diversos segmentos e contou com a presença de mais de 35 mil pessoas na Esplanada do Mineirão, na Região da Pampulha. Foram quase 12 horas de música constante divididos em seis palcos. Os ingressos giravam em torno de R$ 150,00 a R$ 540,00.

Palco principal do Sarará 2022, na Esplanda do Mineirão. Imagem: Leo Caetano.

As atrações mais esperadas para esta edição eram Glória Groove, que trouxe o penúltimo show da ”Lady Leste Tour”, e contou com vários sucessos de seu último álbum e famoso medley de pagode com Ludmilla, no qual foi ovacionada. O show de Pabllo Vittar contou com a participação da cantora Urias e um corpo de ballet impecável. Um dia antes, PV esteve no Mercado Novo, onde gerou alvoroço e atendeu os fãs. Zeca Pagodinho, que sempre está com sua cerveja na mão, cantou seus maiores sucessos e de surpresa recebeu o rapper e fã Emicida no palco, levando o público ao delírio. 

Pabllo Vitar e Urias no palco principal do Sarará. Imagem: Alison Jones.
Gloria Groove em seu show no palco principal do Sarará.  Imagem: Leo Caetano.

A mineira de Taiobeiras Marina Sena, que em 2019 estava na plateia, fez sua estreia no Sarará e contou com a presença de Marcelo Tofani da banda mineira Rosa Neon. Ambos cantaram o hit ”Ombrim”. Já Gilsons fez a plateia cantar ”Várias Queixas” em um lindo couro. 

Marina Sena em seu show no palco principal do Sarará. Imagem: Alison Jones.

Homenagens e manifestações na Esplanada 

O line-up do festival contava com a presença de Elza Soares, porém a cantora faleceu em janeiro deste ano. Teresa Cristina, Nath Rodrigues, Paula Lima, Julia Tizumba e Luedji Luna fizeram um show em homenagem à Elza, contando com sucessos de sua carreira. 

“Elza é um nome muito importante da arte no Brasil e no mundo, uma mulher que sempre cantou tudo que tinha algum significado para ela e para todes no qual ela sempre defendeu com toda força e amor. Foram 91 anos de vida, bem vividos, 70 anos de carreira fantásticos, com reconhecimento no mundo todo e muito depois no país que ela tanto amava e defendia, mas Elza nunca fraquejou e agora tenho o orgulho de continuar trabalhando o nome da nossa eterna Rainha, para mim, Elzão. Ela ainda deixou muita coisa pronta para sair”. É o que disse Vanessa Soares, neta, produtora executiva e pessoal da cantora.

Cantoras em homenagem a Elza Soares no palco principal do festival. Imagem: Instagram Sarará/internet.

Houve manifestações políticas por parte dos artistas e do público em vários momentos do festival. O couro mais ouvido era a favor do ex-presidente Lula, candidato à Presidência das eleições deste ano.

Outras edições do festival 

As duas primeiras edições do Sarará aconteceram em 2014 e 2015, no Parque das Mangabeiras, em BH. Seu marco aconteceu quando o evento foi palco da Virada Cultural em 2016, com público de mais de 50 mil pessoas no Parque Municipal. Desde então, o festival cresceu e se transformou em um dos maiores do estado.

A 9ª edição do Sarará estava sendo preparada desde 2019. ”Tivemos momentos de sonhos, dúvidas, planejamentos constantemente alterados, nó na garganta, esperança… Nesse tempo todo, quisemos e queremos tanto viver”, diz a organização do evento. 

O Sarará é um #FestivalDeSentir, este ano foi possível sentir toda a energia dos artistas e do público, que estavam sedentos pela volta presencial do evento, que não aconteceu durante dois anos por conta do isolamento social. 

Anote na agenda, a próxima edição do Sarará já tem data marcada, 26 de agosto de 2023. Borá mais uma vez?!

 

Edição: Keven Souza. 

Sala de cinema doUna Cine Belas Artes ( Foto: José Ricardo da Costa Miranda Junior )

A ação gratuita aconteceu durante manhã e noite no coração do bairro de Lourdes


Por Keven Souza

No dia 16 de agosto, os acadêmicos do curso de Cinema e Audiovisual da Cidade Universitária Una (CDU) exibiram seus filmes no Una Cine Belas Artes. A ação foi fruto da parceria entre a universidade e o cinema, que foi palco para o encerramento de semestre das Unidades Curriculares (UCs) de Direção Cinematográfica e Realização.

Os alunos participantes eram do 5º, 6º, 7º e último período do curso, que apresentaram em um dos últimos cinema de rua de Belo Horizonte, mais de 10 obras divididas em duas sessões que abordavam diferentes temas e gêneros.

Programação do evento ( Foto: José Ricardo da Costa Miranda Junior )

“O encerramento foi muito bem sucedido. Havia uma dinâmica de funcionalidade, ritmo e tom dos filmes, que foi importante para os alunos entenderem o funcionamento de uma plataforma de fato do mercado, que é o caso do Belas Artes, onde é um cinema conhecido e frequentado por pessoas locais”, explica o professor de Cinema e Audiovisual da Una, José Ricardo da Costa Miranda Junior.

Orientados por José e demais professores das UCs, os alunos puderam vivenciar a prática do set e outros ambientes de produção durante a mão na massa dos curtas-metragens. “Consegui ver muita dedicação. A qualidade para produzir o que foi apresentado certamente foi perceptível, pude enxergar o nível de compromisso desses alunos, de entenderem que aquilo seria visto por alguém de fora do círculo de amigos e família”, relembra José.

Cada curta exibido passou pela curadoria dos professores e os diversos temas abordavam datas comemorativas que acontecem anualmente. É o que afirma o professor. “Tivemos filmes que retratavam o Natal, Dia das Mães, Ano Novo, entre outros. Inclusive foram exibidos na ordem do ano”, ressalta.

Julio Sales, que participou da ação e apresentou o filme “Pai em Versos”, relata que o encerramento das UCs no Belas Artes foi parte importante para mostrar seu trabalho ao mercado. “Foi incrível a sensação de estar em um cinema lotado exibindo meu filme.  Ao final da sessão, não pude deixar de me emocionar com os aplausos e ver que o esforço para fazer a história havia sido reconhecido. A recepção calorosa de estar em um cinema tão importante para a história de BH e poder ver as reações pessoalmente transformaram o momento em algo único pra mim, lembrarei disso pelo resto da minha vida”, conta.

O Una Cine Belas Artes

Sala de cinema doUna Cine Belas Artes ( Foto: José Ricardo da Costa Miranda Junior )

Localizado no coração do bairro de Lourdes, na região centro-sul de Belo Horizonte, o cinema possui um público diverso e fiel, que encanta frequentadores há mais de 29 anos. Com seu espaço de café e livraria, além de três salas de cinema, é ponto de encontro para prosear ou manter uma conversa casual.

No ano de de 2021, o Belas recebeu ordem de patrocínio do Grupo Ânima Educação, que é responsável pelo Centro Universitário Una, para permanecer aberto e continuar suas atividades. Hoje, o espaço possui inúmeras salas de cinemas abertas para o público e alunos da universidade, na qual possuem desconto nas entradas e produtos vendidos nas instalações do cinema.

Por Ney Felipe

Hoje, 22 de agosto, é comemorado o Dia do Folclore. No trajeto casa/trabalho, vim observando escolas, crianças, pais e me perguntando: será que ainda comemoram o Dia do Folclore?

Ao chegar no trabalho, conversa vai, conversa vem, Keven (técnico do laboratório de Jornalismo) e eu, relembramos os tempos de crianças. Uma data como esta, estaríamos com rosto pintado, talvez uma touca vermelha, coroa de fogo e por aí vai. Tudo isto, para simbolizar Cuca, Saci, Mula Sem Cabeça e outros vários que pertencem ao nosso folclore.

Em meio a nostalgia, bate uma certa tristeza. Sinto um pouco da nossa história se perder. Para vários povos, o Folclore é importantíssimo. Mas, se nossas escolas não tocarem neste assunto, cedo ou tarde, essa história irá se perder. 

Mas, nem tudo está perdido. O nosso Folclore sobrevive nas regiões norte e nordeste. Por lá, nossa cultura ainda é bem forte neste aspecto. Para se ter um exemplo, logo que cheguei, ainda conversando com o Keven, por curiosidade, fui pesquisar no Google e logo de cara, já tive retorno da pesquisa citando sempre estados do norte do país, festas no nordeste, a importância por lá. 

Por isso, respondendo ao título, pode-se concluir que ainda há Folclore no nosso país. Ainda tem lugares que tratam com a devida importância estas histórias que ajudaram a criar a cultura de um país. Sim, isso mesmo, de um país. Quem não se lembra de Monteiro Lobato e suas histórias no Sítio do Pica-pau Amarelo. 

Nestes grandes textos, vários personagens do nosso Folclore passaram a ganhar vida. O próprio texto ganhou vida e no final chegou até a TV. Por isso, motive os nossos pequenos a ler. Motive as nossas crianças a procurarem mais da nossa história. Assim, não só nosso Folclore, mas nossa cultura irá se perdurar por anos e anos.