Museu recém-inaugurado revela a arte popular

Museu recém-inaugurado revela a arte popular

O Centro de Arte Popular – Cemig está localizado à rua Gonçalves Dias. O museu que foi inaugurado no dia 19 de março integra o Circuito Cultural da Praça da Liberdade. O espaço conta com cinco salas, quatro permanentes e uma temporária. A arte popular é o destaque do local.

A cada andar, dos três existentes, e a cada uma das cinco salas, características populares podem ser admiradas, a religiosidade é uma das características mais presentes nas exposições. O caixa de banco Cléber Machado, 22, diz já ter visitado todos os museus do Circuito. “Este é o mais bonito e a exposição mexeu comigo, retrata mais de Minas”, destaca. A estudante de história Maria Cabral, 19, também, gostou do que viu no museu. “Achei maravilhoso, a proposta da exposição. É ótima, também, achei a estrutura muito bonita, de longe o mais belo de BH”, afirma.

O museu está instalado em um prédio histórico, construído em 1928. Segundo o coordenador Juliano Januzzi o trabalho feito foi bem legal. “A casa é tombada e o anexo novo é bem moderno, então acaba tendo essa mistura de novo e antigo”, explica. “Apesar de o museu estar no centro do Circuito Cultura Praça da Liberdade, ele é gerido pela Superintendência de Museus (SUMAV)”, informa Januzzi.

As exposições reúnem artistas renomado e iniciantes. “A ideia é transformar o museu em um centro muito frequentado, abraçando todos os movimentos que se referem à arte popular como música, dança e expressões culturais”, destaca o coordenador. “A estrutura do prédio é muito boa ainda vamos inaugurar uma loja de artesanato e um café”, afirma.

Centro de Arte Popular - Cemig

A divulgação

A assessora de comunicação Angelina Gonçalves explica que o museu é divulgado através de jornais e redes sociais. “Quando foi inaugurado, o museu foi 1° página dos principais jornais de Minas Gerais e da revista Encontro”. “Fazemos divulgação, também, no Facebook. O museu é muito recente, mas o diferencial para divulgação é a beleza do espaço. Temos que dar ênfase no que acontece, como quando tem novas exposições”, declara a assessora.

 Por: Bárbara de Andrade e Bruno Coelho

Foto: Bruno Coelho

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