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Fabiana Luiza -4º módulo de Publicidade Propaganda: “Aprendi a trabalhar em grupo, aceitar e expor idéias. Pude conhecer melhor as áreas de planejamento e redação dentro de uma agência de Publicidade e descobri quais são as áreas que desejo seguir.”

João Pedro -6º Relaçãoes Públicas : “O Tidir é uma idéia válida, funcionou em outros semestres. Mas este período os professores não conseguiram aplicar a interdisciplinaridade. Alguns professores não levaram em conta o trabalho. Eles não avaliaram o projeto ou deram alguma atividade relacionada à disciplina, o erro desse semestre foi por falha dos professores.”

Marcos Vinícius – 1º Publicidade Propaganda: “Essa matéria traz um aprendizado maior, colocamos em prática o que é visto em teoria dentro da sala.”

André Rocha Publicidade Propaganda : O assunto do Tidir não me ajudou em nada, não vejo onde isso pode entrar na minha carreira. A sala ficou estressada para fazer o projeto, que apesar de trazer a interdisciplinaridade, talvez possa me ajudar apenas no futuro.”

Camila Fantauzzi – 6º Moda: “O primeiro projeto do Tidir foi desorganizado e confuso, esse semestre foi bem melhor, houve uma divulgação com os alunos, que estão entendendo pra que e o que é o Tidir.”

Andressa dos Santos – 3º Jornalismo: “Aprendemos muito com Tidir, mas todos os semestres os professores da matéria nos propõem fazer artigos, queríamos fazer algo que estivesse relacionado à profissão diretamente.”

Enquete realizada por: Laís Sena

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A noite desta terça contou com a presença da professora do programa de pós-graduação da PUC-Minas, Geane Alzamora, que fez palestra sobre “Jornalismo cultural e diversidade”

Geane destacou que jornalismo cultural lida com um público de vanguarda que está em movimento, onde a cultura acontece nas ruas. Na maioria das vezes o jornalismo cultural se desenvolve no culto a personalidade. Como exemplo, ela cita o show de um cantor famoso e que o principal foco dos veículos é fazer uma entrevista com o artista Ela afirma que o jornalismo cultural se constrói na força da narrativa e não no factual. O que chamamos de notícia praticamente não existe nele.

Geane contou um pouco sobre a história do jornalismo cultural, lembrando que foi criada uma editoria de variedades para abrigar tudo o que não cabia nas outras editorias já existentes. A partir disso nasceu a editoria de jornalismo cultural.

Ela acredita que na era digital, com blogs, redes sociais, entre outros, o maior problema dos jornalistas de cultura é que o papel de mediador do jornalista é exercido por várias pessoas. Ela exemplifica dizendo que as pessoas confiam muito mais em uma dica musical de um amigo do que de jornalistas. Surge uma desconfiança da credibilidade jornalista de cultura.

Por Gabriel Sales , Guilherme Côrtes , Natália Zamboni e Vitor Hugo .

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O segundo dia do Vitrine da FCA contou com uma mostra de filmes produzidos por alunos do curso de Cinema, escolhidos pelo coordenador do Núcleo Audiovisual, Marcello Marques. Foram 14 curtas selecionados entre aproximadamente 100, com base na diversidade dos temas entre eles e no destaque eles tiveram ao longo do tempo nas exibições realizadas na Una e na internet. O objetivo da mostra era divulgar os trabalhos do curso, fazendo com que os alunos, principalmente os novatos, conhecessem os trabalhos de outros períodos. A sala de exibição teve apenas cinco espectadores.

O aluno Thiago Taves Sobreiro, que participou da montagem de “Luíza” – baseado no conto de Rubem Fonseca, conta que curiosamente odiou o produto final do seu trabalho, produzido no 4º período. Os outros filmes exibidos nessa terça foram “Filme de sábado”, “Normal” e “Doralice”.

Acompanhe a entrevista com o estudante Thiago Taves Sobreiro.

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Primeira Experiência

Alunos do terceiro período, de forma muito descontraída, fizeram entrevistas com os premiados na abertura da II Semana de Interdisciplinaridade da Faculdade de Comunicação e Artes. “Fantástico. Foi minha primeira experiência em frente às câmeras e adorei” afirma Helio Monteiro.

Quando tudo dá certo

Sentimento de dever cumprido é o que todos os integrantes do grupo de Relações Públicas estão sentindo. O grupo apresentou o tema “Nova localização da faculdade de Comunicação e Artes” no semestre passado. A equipe composta pelos alunos Alexandre Barcelos, Sabrina Guimarães, Bruna Alvarenga e Vinicius Penido foi escolhida a melhor da faculdade.

Final Feliz

Vencedores do curso de Publicidade e Propaganda, Alexandre Lima Gontijo e Stephane Domingues, do sexto período, nos informaram que a fórmula do sucesso é ter muita paciência. “Tivemos muitas brigas no início, mas a força de vontade supera tudo”, afirma Alexandre Gontijo. Os dois fizeram questão de homenagear o professor Tonico, “Ele nos ajudou muitos, somos gratos a ele” comenta Stephane.

Por: Raphael Jota (1º Período)

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O tema geral do trabalho era “A Nova localização da Faculdade de Comunicação e Arte” e a ênfase escolhida foi os “Benefícios para comunidade acadêmica”. No trabalho foram discutidas as vantagens da mudança de campus, a fim de aproximar a FCA dos espaços culturais que estão em seu entorno.


O trabalho interligou as quatro disciplinas do módulo utilizando diferentes plataformas: fotos, vídeos, website e divulgação impressa. O produto final foi o EXPOTIDIR 2008  que ocorreu entre os dias 26 e 28 de novembro do ano passado, no Teatro do ICBEU. Para o desenvolvimento deste trabalho, os alunos  realizaram um plano de comunicação aliando teoria e prática, o reconhecimento da importância da cultura para a formação do aluno, a reflexão com novos olhares sobre a mudança de campus e o aprendizado de criação.

A equipe é composta pelos alunos Alexandre Barcelos, Sabrina Guimarães, Bruna Alvarenga e Vinicius Penido.

Por: Andressa dos Santos, Ana Ligia, Thaline,João Marcelo, Lílian Ferreira.
(3º módulo de jornalismo)  Rafael Jota. ( 1º módulo de jornalismo)

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Interdisciplinaridade
. Essa é a palavra que define a disciplina TIDIR. A proposta do TIDIR justifica-se em todos os alunos – do 1º ao 6º período – da FCA produzirem novos conhecimentos acadêmicos, tendo como ferramenta a grade curricular do respectivo período.
O resultado deste processo é a segunda semana da interdisciplinaridade da Faculdade de Comunicação e Artes – o Vitrine -, que foca o tema: “Diversidade Cultural’’. Durante a semana serão realizadas as respectivas apresentações dos alunos, cada qual, envolvidos em temas específicos.
Nas palavras do diretor da FCA, Silvério Dias Marinho: “Nós acreditamos que o TIDIR é o diferencial da UNA na formação profissional” e acrescenta que o trabalho é o resultado daquilo que aprendemos em sala de aula durante o semestre.

Origens. Segundo Piedra Magnani, coordenadora geral do TIDIR, permuta em um projeto do grupo Anima, que gerencia a UNA. Ela complementa que o TIDIR atende a uma exigência do MEC que objetiva uma maior interdisciplinaridade entre as disciplinas específicas do curso. A coordenadora explica que nem sempre o TIDIR foi visto com bons olhos, inclusive pelo corpo docente da faculdade, por ter seu cerne concentrado fora dos planos da faculdade, ou seja, uma imposição.
Porém, com o tempo, houve uma aceitação dos docentes e alunos, e o TIDIR tem se mostrado uma boa ferramenta de aplicação da interdisciplinaridade e também das relações de convivência (ou não).
A origem do tema do Vitrine, como informa Joana Ziller, coordenadora do curso de jornalismo da FCA, é caracterizada por uma seleção prévia de palestras. Complementa que a PUC manifestou interesse em uma parceria com a UNA, utilizando o tema “Diversidade Cultural”.

Ouça abaixo a entrevista com a Piedra.

Resultado. Mesmo o Vitrine sendo um evento novo, Joana Ziller informa que há um crescimento do envolvimento e interesse dos alunos: “no primeiro semestre [2007], ninguém sabia direito como iria ficar, hoje, a gente viu o resultado. Foi muito legal ver o resultado do TIDIR de todos os cursos”, finaliza.

Ouça abaixo a entrevista com a Joana.

Por: Gabriel Sales, Guilherme Côrtes, Natália Zamboni, Vítor Hugo.

Confira o vídeo