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16ª edição promove troca de experiências e a conexão da Cultura com a Tecnologia

Exposições, palestras, apresentações musicais e audiovisuais compõem a 16ª edição do Festival Eletronika. O projeto que propõe o debate e a prática de cultura contemporânea com o objetivo de levar para o público as novidades da produção cultural mundial, começa nesta quarta-feira 07 e segue até domingo dia 11.

O festival que tomará conta de vários espaços do Circuito Cultural Praça da Liberdade (Memorial Minas Gerais Vale, MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, Espaço do Conhecimento UFMG e Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa), abre espaço para troca de experiências e reflexões críticas sobre a cultura e suas conexões com a tecnologia.

A plataforma traz em sua programação: o Festival Eletronika, Cidade Eletronika, Fórum Eletronika, Revista Eletronika e o evento parceiro Festa das Luzes, em sua segunda edição, envolvendo artistas nacionais e internacionais nas apresentações pela cidade.

 

Foto do Festival Eletronika 2014
Foto do Festival Eletronika 2014

Festa das Luzes

O projeto propõe intervenções artísticas e espetáculos lúdicos com uso de tecnologia, cores, imagens em movimento, além de sons e técnicas audiovisuais.  Esta edição tem como a realização de uma apresentação audiovisual utilizando a técnica de vídeo mapeamento. As fachadas públicas e históricas se transformarão em telas de projeção onde a própria narrativa e composição de fotografia e cores podem dialogar com elementos das construções, tais como varandas, colunas, janelas e todos os ícones arquitetônicos presentes nelas.

As atrações serão gratuitas, veja a programação:

Cidade Eletronika

O evento, que tem curadoria de Lucas Bambozzi e Natacha Rena, abre a programação – dia 7 a 11 de outubro – e contará com workshops, palestras, mostra audiovisual e shows.

Performance

7 a 11/10 (Quarta a Domingo). 18h – ’KID-NAPPING’ – Brígida Campbell

(Local: Passarela Cultural – Anexo da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa)

09/10 (Sexta) 21h30 – ‘CINE PLANTA’ – Paola Barreto

(Local: Praça Da Liberdade)

10/10 (Sábado)17h – ED MARTE E FLORA MAURÍCIO

(Local: Praça Carlos Drummond de Andrade)

Palestras

(Local: Memorial Minas Gerais Vale – Auditório)

8/10 (Quinta) 19h – Javier Toret

8/10 (Quinta) 19h30 – ‘POR UMA TECNOPOLÍTICA DO COTIDIANO’ – Antônio Lafuente, Ivana Bentes, Ricardo Fabrino, Natacha Rena e Lucas Bambozzi

9/10 (Sexta) 15h – ‘TECNOLOGIA REVERSA: APROPRIAÇÕES PARA O COMUM’ – Jose Perez de Lama, Ricardo Brazileiro, Felipe Fonseca, Pablo de Soto e Lucas Bambozzi

10/10 (Sábado) 15h – ‘O QUE NOS DIZEM AS REDES’ – Fabio Malini, Fernanda Bruno, Carlos Frederico D´Andrea, Alemar Rena e Natacha Rena

Workshop

7 a 9/10 (Quarta a Sexta) 10h –  ‘TOPOLOGIA DE REDES’ – Fabio Malini e Ana Isabel Anastasia

(Local: Memorial Minas Gerais Vale – Cyber)

7 a 9/10 (Quarta a Sexta) 10h – ‘MEDIÇÕES DO URBANO’ – Gabriel Zea, Guima San, Ricardo Brazileiro e Lucas Bambozzi

(Local: Passarela Cultural – Anexo da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa)

09/10 (Sexta) 13h – ‘LABORATÓRIOS CIDADÃOS’ – Antonio Lafuente

(Local: Memorial Minas Gerais Vale – Sala do Espetáculo Mineiro)

Audiovisual

9/10 (Sexta) 19h – ‘SOCKET SCREEN’ – Rafael Marchetti E Rachel Rosalen

(Local: Espaço do Conhecimento UFMG – Fachada)

10/10 (Sábado) 20h – ‘CINE FANTASMA’ – Paola Barreto

(Local: Cine Pathé – Fachada)

Show

8/10 (Quinta) 19h – THE INNERNETTES (BH)

(Local: Memorial Minas Gerais Vale – Casa da Ópera)

8/10 (Quinta) 20h – REALLEJO (BH)

(Local: Memorial Minas Gerais Vale – Casa da Ópera)

9/10 (Seta) 19h – ACAVERNUS (SP)

(Local: Praça da Liberdade – Coreto)

9/10 (Sexta) 20h – LUCA FORCUCCI (ITA)

(Local: Praça da Liberdade-  Coreto )

9/10 (Sexta)  21h – ALAN COURTIS (ARG)

(Local: Praça da Liberdade – Coreto)

Fórum Eletronika

O evento vai do dia 09 a 13 de outubro e contará com painéis, workshop e exposição.

Painel

(Local: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal – Auditório Bateia)

9/10 (Sexta) 10h – Painel 1: ‘Para além das Smart-Cities’- Raquel Rennó  Painel 2: ‘Do Live Cinema ao Cine Fantasma’ – Paola Barreto

9/10 (Sexta) 19h – Painel 3: ‘Cotidiano sensitivo: Interfaces acessíveis e multi-modais’ – Ricardo Brazileiro | Painel 4: ‘EL CINE ES OTRA COSA’ – Gabriela Golder

10/10 (Sábado) 11h – Painel 5: ‘Interações em escala urbana’ – Rafael Marchetti e Rachel Rosalen | Painel 6: ‘Música Visual’ – Jarbas Jácome

Workshop

(Local: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal – Auditório Bateia)

11/10 (Domingo) 14h – ‘Oficina de criação de instrumentos de música visual’ – Jarbas Jácome

Exposição

9/10 (Sexta) 18h – Abertura com visita mediada pelo artista – ‘Mindscape #L1 – After Dan Flavin’ – Fernando Velázquez

(Local: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal – Praça de Convivência)

10 a 13/10 (Sábado a Terça)  12h às 18h – Mindscape #L1 – After Dan Flavin’ – Fernando Velázquez

(Local: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal – Praça de Convivência)

10 e 11/10 (Sábado e Domingo) 10h às 18h – ‘Flor de ilha formosa’ – Jarbas Jácome

(Local: Memorial Minas Gerais Vale – Sala do Espetáculo Mineiro)

Audiovisual

09/10 (Sexta) 18h – Abertura da ‘Mostra Ver y Bim (América Latina)’ e ‘Mostra Alt [AV] 1 E 2‘ – Diversos Artistas

(Local: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal – Praça de Convivência)

10 e 11/10 (Sábado e Domingo) 20h às 21h30 –  ‘Longe do Teclado’ – Caio Fazolin

(Local: Espaço do Conhecimento UFMG – Fachada)             

10 e 11/10 (Sábado e Domingo) 18h às 22h – ‘Cubic Limit, after Manfred Mhor’ – Fernando Velázquez

10 a 13/10 (Sábado a Terça) 12h às 17h30 – ‘Mostra Ver y Bim (América Latina)’ e ‘Mostra Alt [AV] 1 E 2‘ – Diversos Artistas

(Local: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal – Praça de Convivência)

Festival Eletronika

O Festival ocupa a Alameda da Travessa – Praça da Liberdade e coroa a programação nos dias 10 e 11, com apresentação de bandas relevantes no cenário musical vanguardista.

Shows

(Local: Praça da Liberdade – Alameda da Travessa)

10/10 (Sábado) 17h – DJ Dolores (PE) e Chico Corrêa (PB)

10/10 (Sábado) 20h – Omulu (RJ)

11/10 (Domingo) 16h – Chancha Via Circuito (ARG)

11/10 (Domingo) 18h – Dengue Dengue Dengue (PER)

11/10 (Domingo) 20h – Quantic (COL)

Eletronika Kids

Direcionado ao público infantil, o mini-Festival acontece exclusivamente no dia 12 de outubro, Dia da Criança, na Praça da Liberdade.

Shows:

(Local: Praça da Liberdade)

12/10 (Segunda) 9h às 18h:

Projeto Aprendendo a Crescer (Discobaby e Espaço Pajezinho)

Festa das Luzes

Projeções audiovisuais na Praça e Palácio da Liberdade nos dias 10 e 11 de outubro.

Audiovisual

10 e 11/10 (Sábado e Domingo) 19h e 21h30 – ‘Procissão’ – Vj 1mpar

(Local: Praça da Liberdade – Alameda da Travessa)

10 e 11/10 (Sábado e Domingo) 19h15 e 21h45 – ‘Vídeo Mapping’ – Vj Spetto (United VJs)

(Local: Palácio da Liberdade)

10 e 11/10 (Sábado e Domingo) 19h30 e 22h – ‘Organismos Públicos’ –  Vj Vigas

(Local: Palácio da Liberdade)

Texto: Victor Barboza

Imagens: Eletronika

Já sabe o que vai fazer no fim de semana? Temos algumas dicas para você aproveitar o que tem de melhor em Belo Horizonte.

Sábado, 19, é o Dia Nacional o Teatro. O Jornal Contramão preparou algumas sugestões para você celebrar o dia.

Inspirado no disco literário Ode Descontínua e Remota Para Flauta e Oboé – De Ariana para Dionísio, de Zeca Baleiro em parceria com a escritora e poeta Hilda Hilst, o Grupo de dança Primeiro Ato apresenta o espetáculo Três Luas no CCBB. O espetáculo que une dança, literatura e música está programado no sábado, ás 20h, e domingo às 19h. Veja mais:

Branca de Neve e os Sete Anões – Projeto TráLáLáLáLi – Teatro Santo Agostinho às 16h.

Chapelzinho Vermelho – Teatro Sesi Holcim – Sábado ás 16h.

Contra o Vento – CCBB – Sábado ás 19h.

Foi Você Quem Pediu pra Eu Contar Minha História – Teatro Sesi Minas, Santa Efigênia – Sábado ás 20h e Domingo ás 19h.

Proibido para Maiores – Cine Teatro Brasil Vallourec – Sábado às 20h30 e Domingo às 19h.

Além do Teatro, o fim de semana na cidade terá outras atrações, como:

Caso você queira divertir ao ar fresco com a família, o Parque Lagoa do Nado, que completa 21 anos no dia 22, conta com uma programação gratuita para a população, que será realizada entre os dias 20 e 27. O espaço recebe atividades variadas de educação ambiental, trilhas ecológicas, eventos culturais e práticas de esportes radicais.

No sábado,19, Jorge Ben Jor e Zé Ramalho são os nomes da estreia da festa MPB – Meu Palco Brasil, no Parque das Mangabeiras. A festa acontece de14h às 22h. No mesmo dia, tem show do Milton Nascimento ás 21h.

Para quem quer assistir um bom filme, veja alguns longas que estão em cartaz nos cinemas da capital:

https://www.youtube.com/watch?v=ps6RomFYnMs

https://www.youtube.com/watch?v=C5Slj4BAm58

https://www.youtube.com/watch?v=uilL9LbbAJ0

https://www.youtube.com/watch?v=hPNoFzKQi78

 

O Cine 104 apresenta o filme Que Horas ela Volta?, com Regina Casé.

https://www.youtube.com/watch?v=Dffs46VCJ_g

Sábado e Domingo – Horários: 17h e 20h30 Entrada R$ 10 / R$ 5 (meia entrada).

 

Texto: Victor Barboza

24 horas de música, teatro e dança, circo, artes visuais, literatura, moda e gastronomia. A 3ª edição da Virada Cultural na capital mineira chega com a proposta de reunir o que Belo Horizonte tem de melhor no quesito cultura. Neste ano, o evento começa às 19h do dia 12 e segue sem interrupções até às 19h do dia 13.

A edição 2015 traz à tona conceitos discutidos pela cidade, como o uso do espaço público, sustentabilidade, mobilidade e novas vivências. Ao todo, 600 atrações gratuitas ocuparam a cidade atendendo a todos os gostos e públicos.

Entre as atrações, está o rock da banda mineira Sepultura, o pagode do grupo Molejo, o sertanejo da dupla Chitãozinho e Xororó, Felipe Cordeiro, Cia. Base, Mundialito de Rolimã, Festival Internacional de Corais, TODA DESEO! com a Gaymada e o GastroPark, no Museu Abílio Barreto .

Leônidas Oliveira, presidente da Fundação Municipal de Cultura (FMC), ressalta que a Virada está se consolidando como uma potência. Para ele, às 24 horas de cultura, das mais variadas vertentes e formas, revelam a diversidade da produção artística da capital e, que, apesar do momento delicado em que vive o país, a Prefeitura, seus parceiros e os artistas, se unem para fortalecer a vocação cultural de BH.

Veja toda a programação do evento no www.viradaculturalbh.com.br. 

 

Texto: Victor Barboza

Imagem: Divulgação/Virada Cultural 2014

Fonte: Portal PBH

 

Como forma de refletir sobre as diversas modos de percepção e facilitar o acesso a obras de arte, a exposição “Sentidos”, do escultor mineiro Leandro Gabriel, marca a comemoração dos 50 anos do Setor Braille na Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa.

De acordo com a Assessoria da Biblioteca, a experiência sensorial é algo único e passa despercebido por quem se firma em enxergar apenas com os olhos, e ver apenas com os olhos é uma ação muito limitada com base no que os sentidos podem oferecer.

Serão exibidas oito obras, sendo sete delas inéditas, parte do acervo particular do artista Leandro Gabriel, que, apesar do aspecto rústico, transmite delicadeza em suas criações. Quem não puder ver a textura sentirá por meio do tato.

A mostra faz parte da celebração dos 50 anos do Setor Braille da Biblioteca que, nesse período, facilitou o atendimento ao deficiente visual na orientação de pesquisas e estudos para o acesso à informação e à literatura por meio de audiolivros e obras em braille.

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Estantes de livros no Setor Braille da Biblioteca Pública Luiz de Bessa

A exibição foi idealizada pelo coordenador do Setor Braille, Glicério Ramos, e pelo coordenador das Galerias de Arte da Biblioteca, Ricardo Girundi. “Devemos mudar a forma de ver a arte no Brasil. Precisamos criar exposições nas quais se transmitam às pessoas a essência das obras que não podem ser vistas por deficientes visuais”, ressalta Girundi. O coordenador ainda enfatiza o objetivo da mostra, que é torná-la mais interativa no uso de outros sentidos, seja por meio da fala, do toque ou do cheiro.

As obras ficarão expostas até 11 de julho, no segundo andar da Biblioteca Pública Municipal Luiz de Bessa (Praça da Liberdade, 21 – Funcionários, Belo Horizonte/MG). A entrada é gratuita.

 

Texto e Fotos: Victor Barboza

Mostra traz mais uma chance para o público contemplar obras de mestres artesãos do estado. A Exposição Coleção Sesc Mestre de Minas – Dia do Artesão apresenta trabalhos de artistas populares em um dos mais representativos acervos da arte popular mineira. A galeria, que é comemorativa ao Dia do Artesão (19/3), poderá ser visitada, gratuitamente, na Sala de Exposições Temporárias do Centro de  Arte Popular – Cemig.

Na seleção de trabalhos figuram obras expressivas, realizadas por expoentes do artesanato mineiro, representantes de diversas regiões do estado, como Dona Izabel, Noemisa Batista, Geralda Batista, Joana Batista, Ulisses Pereira Chaves, Zefa, Geraldo Teles de Oliveira (GTO), Ana do Baú, Rosana, Jacinta Francisca, Margarida, Clemência e Dida.

Geralda Batista  Boneca-Cerâmica
Geralda Batista
Boneca-Cerâmica

A exposição mostra os artistas divididos por cidade, dispostos de forma a reforçar elementos visuais e textuais que evidenciam os valores, a diversidade e a qualidade da cultura no estado.

Para Jorge Cabrera Gómez, gerente de Cultura do Sesc MG, em todo o estado, são muitos os mestres e os representantes dessa arte feita por autodidatas, que já foi fonte inspiradora de grandes artistas brasileiros, tais como Tarsila do Amaral, Guinard, Guimarães Rosa, Villa-Lobos, Carlos Drummond de Andrade, entre outros.

Para o auditor João Guilherme, de 24 anos, as artes são diferentes. “As formas de arte são bem contrastantes uma das outras. As obras de Divinópolis do GTO são totalmente diferentes das do Caraí, que são totalmente diferentes das de Acaçuaí. Então acho que a diversidade, ela é gigantesca. Temos um país inteiro aqui, em arte”, destaca o visitante.

Visitação:

De hoje, 27/03 a 10/5.

Horário: Terça, Quarta e Sexta-feira – das 10h às 19h

Quinta-feira – das 12h às 21h

Sábado e domingo – das 12h às 19h

Texto: Victor Barboza

Imagens: Divulgação

Bailarinos fizeram na tarde de hoje, um ato público na Praça da Liberdade, em defesa da permanência do Ballet Jovem Palácio das Artes, que no dia 4 deste mês, recebeu a notícia do fim do projeto. A manifestação que tomou conta das redes sociais, tem o objetivo de mostrar o interesse dos bailarinos pela continuação do programa, além de chamar a população da cidade para participar da ação em apoio à cultura.

O projeto, que funcionava por meio das leis de incentivo à cultura, foi encerrado abruptamente, com o argumento de não haver mais verba. Desde então, os membros estão se mobilizando nas redes sociais em busca de assinaturas para uma petição a ser entregue ao Secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais, Angelo Oswaldo.

Segundo a Bailarina Bárbara Maia, 21 anos, o secretário pediu um prazo de dez dias para dar algum retorno sobre uma possível solução. “Pedimos o apoio da população. Estamos fazendo aula, na porta do Palácio das Artes, de 09hs as 10hrs e 30, a procura de assinaturas para petição online que fizemos. Queremos que as pessoas tomem conhecimento do que está acontecendo e se unam a nós. O Ballet Jovem não é apenas para esses 32 bailarinos, mas para os que ainda virão, os que desejam ter uma formação profissional para se inserir no mercado, e para o público que nos assistia e que gostaria de continuar assistindo. Que a gente leve, no dia 23, a conhecimento do secretário o apoio dessas pessoas que estão conosco.”, ressalta.

Davi Lopes, também bailarino, 20 anos, vê como um descaso, o fato de não terem recebido nenhum tipo de aviso prévio. “Terminamos sem ao menos uma notificação ou aviso prévio. Eu acho que seria menos ‘brutal’ se tivessem colocado no nosso mural: “O projeto acaba daqui uma semana, ajeitem suas coisas e vão embora”. Fomos cortados pela cabeça mesmo. Saímos sem saber para onde iriamos. A população de Belo Horizonte acaba perdendo com o fim desse projeto”, desabafa.

O Ballet Jovem

O Ballet Jovem Palácio das Artes é um projeto de extensão do Centro de Formação Artística do Palácio das Artes – CEFAR, que existe desde agosto de 2007, com o objetivo de preencher a lacuna que existia entre a formação do bailarino e a sua inserção no mercado de trabalho. O Ballet contava com um corpo de dança formado por 32 dançarinos, muitos saíram de centros de formação de outros estados e vinham completar sua formação na capital mineira.

Texto e foto: Victor Barboza