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A Biblioteca Pública abre as portas para as escolas da região metropolitana de Belo Horizonte, oferecendo tardes animadas com visita guiada e narração de histórias. Essa programação faz parte dos eventos criados em comemoração aos 30 anos da editora Miguilim.

A contadora de histórias Beatriz Myrrha encanta as tardes das crianças com música, histórias, poesia e brincadeiras que fazem viajar pelo mundo da imaginação nas páginas dos livros. As comemorações vão até o dia 24 de setembro e a Narração de histórias é somente um dos diversos eventos organizados no espaço da Biblioteca Pública Luiz de Bessa.

Por Hemerson Morais, Paloma Sena e Heberth Zschaber

Foto: Hemerson Morais

Veja o vídeo com Beatriz Myrrha.

A Biblioteca Pública Luiz de Bessa apresenta a exposição “Atrás das páginas”, o evento é organizado em parceria com a Editora Miguilim, em comemoração aos 30 anos da editora. A exposição apresenta os avanços da escrita ao longo da história da humanidade. A responsável pelo evento Pâmela Miranda fala da importância do que é exposto “É muito importante, por quê você vê como o homem foi evoluindo, buscando o melhor meio de se comunicar e percebe que hoje a produção é muito menor em tempo, mas em resultados é muito grande. Pensamos que podemos chegar a um lugar muito bom”, comenta.

 

 

O que tem chamado muito a atenção neste evento é a possibilidade do contato com a escrita manul. “Hoje em dia as pessoas ficam muito bitoladas ao digital e ter em mãos a tinta e a canetinha faz toda a diferença o contato real que você tem com o trabalho”, relata Pâmela.

O evento mostra a forma como as publicações são produzidas, passando pelo processo de cores e do trabalho com textura e resinas. A exposição “Atrás das páginas” vai até o dia 29 deste mês, no prédio da Galeria de Arte Paulo Campos.

Por: Paloma Sena e Hemerson Morais.

Fotos: Hemerson Morais

Criado em 1960 pelo escritor Roberto Frieiro, o carro-Biblioteca tem o objetivo de levar informação e cultura a bairros carentes da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Além de leitura e informação são realizadas, eventualmente, ações culturais com contadores de histórias e peças teatrais. “Temos um levantamento que aponta 36 bairros atendidos desde 1987 e estes ano estamos trabalhando com seis comunidades”, informa a Bibliotecária Cleide Fernandes, 30.

A biblioteca móvel é um projeto de extensão da superintendência de Bibliotecas Públicas de Minas Gerais. A escolha das comunidades segue alguns critérios, como, interesse da comunidade, índice de vulnerabilidade social e indicadores econômicos. A permanência do projeto em cada comunidade é de cinco anos. “Nós definimos esse tempo para que a comunidade se aproprie deste caminhão biblioteca, e haja um tempo para que as pessoas valorizem a leitura, pois, em muitas comunidades que visitamos as pessoas não estão acostumadas, a ler, o livro não faz parte de suas vidas”, comenta Cleide Fernandes.

Inicio do projeto

O Acervo do Carro-Biblioteca é de 3500 livros e aproximadamente 40 revistas. “O publico é variado, sendo na sua maioria adultos, porem, os livros mais emprestados são os de literatura infanto-juvenil, que além das crianças que levam estes livros, temos os pais que levam para seus filhos” informa Cleide.

Segundo Cleide, biblioteca móvel funciona na parte da manha e as pessoas podem pegar três livros e duas revistas por um prazo de quatorze dias. “O caminhão sai da biblioteca ás 8h da manha e chega à comunidade por volta das 9h, e o atendimento se segue até o meio-dia para a biblioteca. O tempo é curto, pois, não temos pessoal suficiente para aja atendimento na parte da tarde”.

Por João Vitor Fernandes e Heberth Zschaber

Foto: Divulgação Biblioteca Pública

O Coral Infanto-juvenil do Palácio das Artes abriu, hoje, às 15h, as comemorações de 50 anos da Biblioteca Infanto-juvenil (Biju), da Luiz de Bessa, na Praça da Liberdade. “Foi um momento muito especial à presença do coral das crianças e dos pais foi emocionante’’, avalia a coordenadora do setor infanto-juvenil, Vanessa Mendes, 32.

Aniversário Biblioteca Luiz de Bessa

O coral, regido pela Maestra Lara Tanaka, interpretou músicas infantis em diferentes idiomas (inglês, latim, japonês, hebraico, etc.). “A apresentação foi maravilhosa”, definiu a professora e pedagoga, Ester Cafiero Braga, mãe de duas integrantes do coral. “Além da música, o outro prazer das minhas é a leitura”, conclui.

O tema das apresentações foi o despertar do prazer pela leitura e envolveu mostra de vídeo educacional e intervenções poéticas, mostrando ao público diversos caminhos para leitura. “Conheci o lugar através dos meus netos e sempre que tem eventos aqui compareço mesmo sem a presença deles”, informa a advogada Zenaide Ferraz Campos, 67.

As comemorações do aniversario do Biju vão até dia 6 de junho. A programação do evento está disponível no site do Circuito Cultural Praça da Liberdade.

Aniversário Biblioteca Luiz de Bessa

Por Ana Carolina e Rute de Santa

Foto: Bruno Coelho

Os documentários “O Aleijadinho”, de Joaquim Pedro Andrade, e “O barroco da alegria”, de Moacyr Laterza, foram exibidos, hoje, no anexo Francisco Iglésias, da Biblioteca Pública Luis de Bessa, dentro da programação da mostra “Barroco: arte do ouro e da poesia”.

Ao longo do mês de maio, foram exibidos vários curtas-metragens e documentários sobre a História do Barroco em Minas Gerais. Segundo a coordenadora da biblioteca, Alessandra Gino, a idéia de exibir os filmes na biblioteca, é de mostrar o outro caminho de informação que o leitor pode encontrar além dos livros. “O nosso projeto tem como objetivo é mostrar um jeito mais dinâmico de abordar diferentes temas. Todos os meses abordamos temas que despertam o interesse do público”, enfatiza.

  • Corrdenadora Alessandra GinoCoordenadora Alessandra Gino
  • No próximo mês, o tema será “O Meio Ambiente”. O assunto abordará conceitos e práticas ambientais.


    Por: Marina Costa

    Foto: Felipe Bueno

    A Prefeitura de Belo Horizonte e o Movimento Respeito por BH promoveu nesta sexta-feira, 20, a abertura da exposição fotográfica “Cidadão – cuidando do que é de todos”. A abertura aconteceu às 15h, na Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, anexo Professor Francisco Iglesias, na Praça da Liberdade, que teve a presença de alunos de escolas públicas, professores, representantes do Governo e Prefeitura, além de apresentações infantis e da banda da Guarda Municipal.

    Apresentação Infantil

    O projeto tem o apoio da Prefeitura de Belo Horizonte, Ministério Público Estadual, Polícia Militar, Polícia Civil, OAB e setores da sociedade civil. A exposição sugere 122 registros das ações de despiches (limpeza de pichações) e a mobilização popular e dos órgãos públicos resgatando o espaço urbano, reconstituindo e cuidando do patrimônio da capital.

    Um dos saldos positivos nesta campanha de combate ao vandalismo foi o esforço da população contra a pichação. Moradores, pais, alunos, professores, comerciantes, instituições e demais participantes reuniram esforços, para limpar os muros castigados pelo vandalismo.

    Solange Soares que passava pelo local e que trabalha como Serviços Gerais no Memorial Minas gerais – Vale, disse que a ideia do movimento é ótima. “Eu acho uma boa iniciativa, isso poderia acontecer mais vezes em belo Horizonte”, afirma.

    O Movimento Respeito BH salienta o ordenamento e a correta utilização do espaço urbano. A exposição é o registro da mobilização popular e o apoio dos órgãos públicos a estas iniciativas que resgatam o espaço urbano, reparam e protegem o patrimônio da cidade de Belo Horizonte.

    A Diretora da Biblioteca Pública Luiz de Bessa, Thais Queiroz Brescia defende que a preservação é muito importante para a cultura e que é nosso dever manter a cidade limpa. “É direito de todo cidadão viver em lugar limpo e preservado”, completa.



    Explica ainda sobre a importância das escolas terem acesso a este tipo de informação.



    Demonstração de limpeza

    Representantes da empresa Sauber Jet estiveram no local para uma demonstração de limpeza de uma parede pichada. Roberto Medeiros que é um dos parceiros da empresa, disse que movimentos como este é muito importante para a conscientização das crianças. “Este tipo de educação tem que começar na infância e isso é fundamental”, recomenda.

    A remoção da pichação dura de 10 a 15 minutos, usando um sistema que não utiliza produtos químicos ou água, realizando a seco e sem geração de resíduos.

    Despiche

    Texto por Anelisa Ribeiro e Raphael Jota

    Foto por Thaline Rachel

    Audio por Raphael Jota