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Por Bianca Morais 

O Centro Universitário Una sempre buscou fechar parcerias fortes e sólidas, principalmente, quando o assunto é colocar seus alunos em contato constante com o mercado, um exemplo delas, é o acordo firmado com a CDL – Câmara dos Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte. 

A proposta dessa parceria promete a execução de vários projetos ligados ao setor tanto acadêmico quanto comercial, com o intuito de trazer vivência mercadológica para os discentes e criar projetos que fomentem o setor lojista. 

A parceria surge do desejo da Una de ampliar seu relacionamento com a Câmara de Dirigentes Lojistas, em consonância com o propósito de transcender os muros das instituições e abraçar o entorno. 

“O principal objetivo da parceria é fomentar as iniciativas do Centro Universitário Una e da CDL Belo Horizonte que possuem propósitos consonantes, corroborando o impacto socioeconômico positivo propagado aos estudantes, aos associados da CDL, e à comunidade em geral”, comenta Raphael Paulino, coordenador de Grande Área – Gestão & Negócios e Tecnologia da Informação.

Com essa ação a Una pretende trazer diversos benefícios aos alunos, entre eles estão:

  • possibilidade de cursar Unidades Curriculares Duais com empresas do portfólio de associados da CDL, com o respaldo administrativo da própria Câmara; 
  • atuar de forma ativa na capacitação de colaboradores das empresas do varejo, podendo aplicar de forma prática o conhecimento da sala de aula; 
  • relacionar-se ativamente com a CDL e empresas associadas, se apropriando das dinâmicas que regem estas empresas e destacando-se frente a estes possíveis empregadores.

Para a Una, a sinergia reforça o posicionamento estratégico junto a uma instituição importante, que possui know-how em inovação aberta e varejo inteligente, e que pode dar ênfase a projetos institucionais. A parceria também reforça o próprio conceito de Cidade Universitária, ao ressignificar o posicionamento geográfico da CDL (muito próximo da CDU) como parte do Ecossistema de Aprendizagem e do B2B.

O fechamento da parceria justifica-se pela possibilidade de mapeamento das iniciativas passíveis de realização conjunta entre Una e CDL e pela transparência em relação às atividades a serem desenvolvidas. Em vista disso, todos os cursos – de todas as áreas do conhecimento – serão beneficiados pela sinergia, por esse motivo as múltiplas frentes nas quais a CDL atua e ainda os múltiplos ramos de atividade das empresas associadas à CDL.

Sobre o desenvolvimento da ação, Raphael, esclarece que ela será oficializada a partir da assinatura de um Termo de Cooperação entre Una e CDL que formaliza as possibilidades de atuação conjunta. 

“Todavia, antes mesmo da celebração do termo, a CDL e a Una já designaram equipes de trabalho compostas por colaboradores de ambas as partes para dar prosseguimento a ações e projetos. Em 2021/2 já houve a realização de uma Unidade Curricular Dual da área de Gestão & Negócios (Inovação, Sustentabilidade e Competitividade Empresarial) junto à empresa Atacadão das Tintas, associada CDL e indicada pela mesma para a UC Dual”, completa o coordenador.

A Una pretende, ao buscar sinergias, cumprir seus pilares de empregabilidade e empresabilidade, ampliando seu posicionamento junto a empresas importantes. Em contrapartida, para a CDL, a parceria beneficia o setor varejista, que tem experimentado mudanças diversas nos últimos anos, decorrentes da conjuntura econômica, política, social e de saúde pública. Transpor estas mudanças demanda conhecimento. A Una, a partir da atuação docente e discente, pode apoiar o setor varejista ao transferir saberes importantes para tomada de decisão e formação profissional e empreendedora, bem como ao propor soluções de problemas organizacionais.

“Um dos maiores gargalos observados na formação universitária (tanto pelas empresas quanto pelos próprios estudantes) é o distanciamento que existia entre a formação e as competências requeridas pelo mercado de trabalho. As parcerias com as empresas possibilitam uma intensificação da aplicação prática do conhecimento teórico em situações-problema reais, que demandam conhecimento, habilidades e atitudes (tanto técnicas como comportamentais) que são efetivamente demandadas no mundo do trabalho. As ações da Una com as empresas possuem essa prerrogativa”, conclui Raphael.

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Nessa quinta-feira, 21, Belo Horizonte teve o Dia da Liberdade de Impostos, com o objetivo de conscientizar a população sobre a elevada carga tributária. A ação é realizada há nove anos pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) e pelo Centro de Desenvolvimento Lojista Jovem (CDL Jovem).

Os consumidores da capital mineira puderam aproveitar a data comprando produtos e serviços com descontos referentes aos tributos sobre cada um. Muitos motoristas conseguiram abastecer seus veículos com o preço da gasolina a R$ 1,936, ou seja, com desconto de 41% dos tributos diretos incidentes no produto.

O posto participante foi o Pica Pau (Avenida do Contorno, 10.325, Barro Preto). O desconto foi limitado aos primeiros 105 automóveis e às 120 motocicletas, mediante ordem na fila e sequência de senhas.

Segundo o gerente do posto, Ruben Cassiano, 28, o estabelecimento teve intensa movimentação, e a ação acabou cedo. “A maioria das pessoas veio após assistir aos anúncios na TV e ver nos jornais. Como foram senhas limitadas, foi organizada uma fila do lado de fora do posto, e quem aguardou na fila abasteceu com o valor sem imposto. Ainda tem muita gente procurando o mesmo preço, mas como foram 5 mil litros de gasolina disponíveis, acabou pela manhã”.

De acordo com a assessoria da CDL, apesar de o ato ser uma manifestação dos empresários, a câmara não é contra o pagamento de impostos, mas é a favor de que a sociedade receba um retorno em segurança, saúde e transporte de qualidade.

Casa do Imposto

Nesta edição do “Dia da Liberdade de Impostos”, os clientes também podem conferir como seria se pudessem comprar móveis e eletrodomésticos para montar uma casa sem o valor dos impostos. Para isso, foi montado um estande com a representação de duas casas, sendo a primeira com móveis e eletrodomésticos com o valor atual e a segunda com os produtos mais caros, que poderiam ser adquiridos pelo mesmo valor caso não houvesse incidência de impostos.

A casa permanece ainda hoje, na Praça Sete de Setembro, no quarteirão fechado da Rua dos Carijós.

Além da capital mineira, o Dia da Liberdade de Impostos também será realizado em Brasília (DF), Volta Redonda (RJ), Barra Mansa (RJ), Resende (RJ), Goiânia (GO), Vitória (ES), Manaus (AM), Montes Claros (MG), Santana (AP), Joinvile (SC), Chapecó (SC) e Santo Ângelo (RS).

Texto e Fotos: Victor Barboza

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A Câmara dos Diretores Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) estima um aumento de 15% das vendas de presentes para o Dia das Mães, em comparação com as vendas do ano passado. Os dados são de um levantamento feito com 200 lojistas, entre 25 de março e 12 de abril. Essa pesquisa também revelou que cada consumidor deve gastar, em média, R$ 150,00 em uma mesma loja.

Dos lojistas entrevistados pela pesquisa da CDL, a maior parte (56,85%) estima que as vendas de 2012 serão ultrapassadas neste ano; já 37,41% avalia que serão iguais e a minoria (11,68%) espera redução em relação ao período anterior. Daqueles que têm expectativa por uma melhora nas vendas, a maior parte (49,24%), vêem a possibilidade de acréscimo superior a 15%.

Apesar do cenário otimista os lojistas que devem manter o mesmo volume de estoque do ano anterior ainda são maioria (45,36%), seguidos de perto por aqueles que pretendem aumentar seus estoques (44,85%). Apenas 9,79% vão reduzir seus volumes de mercadoria em relação a 2012. Para o presidente da CDL/BH, Bruno Falci, trata-se de “essa é uma reação conservadora, uma tentativa de minimizar a margem de produtos que podem ficar parados””.

O ticket médio (quociente que indica a quantia que o consumidor gasta em uma loja) deve variar entre R$ 75,01 e R$ 100,00, segundo espera a maioria (19,78%) dos lojistas ouvidos. Já 18,68% estimam que o gasto deve ficar entre R$ 1,00 e R$ 50,00. Um terceiro percentual relevante (17,03%) aponta a expectativa que o consumo fique entre R$ 100,01 e R$ 150,00.

Bruno Falci acredita que a estabilização dos índices de desemprego e o crescimento da massa salarial dos trabalhadores são alguns dos fatores que contribuem para o cenário otimista apontado pela pesquisa.

Por: Alex Bessas

Foto: Pedro Vilela

Mais belo-horizontinos estão regularizando as dívidas e limpando o nome no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), segundo a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), em comparação ao mesmo período de 2012, houve um aumento de 7,58% no número de cancelamentos junto ao SPC.

O presidente da CDL/BH, Bruno Falci, associa essa redução a oferta de crédito e a queda dos juros. “Com a taxa de juros em patamares menores o consumidor tem mais facilidade em quitar suas pendências financeiras”, explica. Já o economista Ofir Viana, acredita o aumento na oferta de crédito pode acentuar o número de inadimplências. “As pesquisas são realizadas de forma pontual. Porque você acumulou compras de fim de ano e, também, vai acumular despesas de início de ano como, impostos, volta às aulas e dívidas pendentes. Então, ainda que pontualmente haja uma queda, a tendência é que essa inadimplência volte a crescer”, analisa.

O prédio da CDL, localizado na Avenida João Pinheiro 495, tem um setor específico para a consulta ao SPC, onde o fluxo de pessoas é intenso. O administrador de uma empresa de gesso, Claudiano Inácio, foi conferir se seu nome estava negativado e acabou recebendo uma má notícia. “Eu fiz uma um empréstimo, justamente para pagar algumas outras dividas. Mas tivemos um problema de saúde na família e o meu gasto foi maior, e eu não tive condições de pagar. Vim saber qual o valor total da dívida para efetuar o pagamento ou entrar em acordo com o banco”, esclarece.  O administrador ainda relata que é a segunda vez que isso acontece. “Quando eu tinha 18 anos meu nome também estava no SPC, mas eu morava no interior e quando eu voltei pra Belo Horizonte, já tinha saído. Acho que pelo tempo. Dessa vez eu não vou esperar, vou tirar o mais rápido possível”.

Outro caso é o do operador de empilhadeira, Hilton de Oliveira, que contraiu a dívida através do cartão de crédito. “Vou usar o que recebi das férias para tentar pagar algumas à vista e as outras vou parcelar.” Ele ainda admite que precisa ter mais cuidado na hora das compras. “Tem que pesquisar bastante e fazer o mínimo de dívidas possível. Não comprometer mais do que 30% do salário”.

O economista Ofir Viana, que ministra um curso de Finanças Pessoais, alerta sobre a postura do consumidor. “O dinheiro tem poder, ele causa inebriamento das pessoas, fazendo com que elas se esqueçam de sua realidade. Quando as pessoas realizam despesas, elas realizam olhando o que ganham e não o que sobra de seu orçamento, e isso está errado. Quando o consumidor tem a consciência do ponto em que ele está em termos de seu orçamento, em termos do que ele recebe e do que ele gasta, há uma disciplina e, assim, reduz o número de inadimplência”, finaliza.

Por Ana Carolina Vitorino

Foto: Marcelo Fraga

A campanha de recuperação de crédito realizada pelo Clube de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) chegou hoje, com grandes filas formadas na sede da entidade, ao seu último dia. Pessoas com o nome negativado no Serviço e Proteção ao Crédito (SPC) e na Serasa puderam aproveitar essa semana para negociar suas dívidas. “Acho a campanha muito boa, principalmente para as compras de fim de ano. Isso ajuda muito”, comenta a professora Telma Rocha.

A campanha começou no último dia 26 e conta com a participação de pequenas e grandes empresas como lojas, bancos e administradoras de cartões.  De acordo com o CDL a negociação é feita diretamente entre os consumidores e as empresas participantes, e os descontos podem chegar a 48%. “As pessoas estão saindo satisfeitas, principalmente as que conseguem resolver a dívida na hora”, afirmou o organizador, Fernando Cândido.

Ainda no começo da tarde, algumas empresas anunciaram que iriam atender somente as pessoas que já haviam conseguido entrar na sede do CDL, pois a capacidade de atendimentos no dia já estava esgotada. Era o caso da Losango, Cemig e do Banco Santander. Ainda de acordo com o CDL, uma possibilidade de prorrogação da campanha estava sendo estudada, mas até o fechamento da matéria não houve confirmação.

Por Marcelo Fraga e Paloma Sena

Foto: Marcelo Fraga

O Natal é uma das datas mais esperadas pelo comércio. Segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), a expectativa é que a data movimente R$ 2,99 bilhões no varejo na capital mineira. Se comparado com o Natal de 2011, o aumento estimado é de cerca de 7%. A redução do Imposto de produtos Industrializados (IPI), a queda na taxa de juros e o 13º salários são os motivos que impulsionam o aumento nas vendas de final de ano. “Fatores como o mercado de trabalho aquecido, menor índice de desemprego também contribuem para que os consumidores sintam-se mais seguros” explica a Economista do CDL-BH Ana Paula Bastos.

Ao contrário do que prevê a CDL-BH a Associação dos Lojistas do Hipercentro acredita que as vendas vão cair. “Nós não estamos com uma expectativa muito boa. Eu acho que as vendas este ano vão ser inferiores as do ano passado, em 20%”, explica o presidente da associação Pedro Bacha.Inadimplência

Este impasse pode ser explicado por uma pesquisa realizada pela Fecomércio em setembro de 2012. Os resultados mostram que 80% dos entrevistados planejam mal suas compras, e cerca de 50% afirmam que fazem compras por impulso, o que gera aumento no número de inadimplentes.

Nesse contexto, a CDL-BH realiza nos dias 26 a 30 de dezembro a Campanha de Recuperação de Crédito que consiste em facilitar a regularização das dívidas dos consumidores. “Estamos dando uma oportunidade dos consumidores pagarem suas dívidas e terem o crédito restabelecido”, afirma a Ana Paula.

Consumidores

Os consumidores também estão cautelosos neste final de ano. O Locultor de Rádio Rangeliz Soares diz que vai economizar nas compras de Natal. “É claro que o nosso mercado ficará bem aquecido, mas vale lembrar que, com a redução dos impostos, ficou ainda mais fácil se endividar. Eu vou guardar o dinheiro para as férias do ano que vem”, declara.

Por João Vitor Fernandes e Paloma Sena

Foto: João Vitor Fernandes