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homenagem

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Por Keven Souza

Ninguém nasce sabendo, não é mesmo? Embora o homem seja um ser pensante, não é segredo que construímos o nosso saber ao longo da vida. O ato de lecionar é uma tarefa árdua desempenhada por um indivíduo que acredita na educação, como arma poderosa, e a sua capacidade de transformar todo o seu redor. 

Além dos pais ou responsáveis, que nos ensinam desde criança como agir e se comportar, o professor é aquele apto a transmitir conhecimentos mais amplos sobre o mundo, a sociedade e a profissão que iremos seguir. É através dessa docência que surgem brilhantes profissionais e grandes gênios do mercado, e se torna talvez uma das profissões mais essenciais do mundo quando se fala em formar relações humanas, competências socioemocionais e estimular o sucesso profissional e pessoal. 

No atual cenário, ser professor é muito mais do que ministrar aulas. É ser um profissional que representa e sintetiza a capacidade de “criar” seres pensantes que poderão melhorar o mundo, um papel que ocupa lugar de destaque na vida de inúmeras pessoas, porque o verdadeiro mestre não se limita apenas ao intelectual. 

No Centro Universitário Una é aquele profissional engajado e próximo do estudante, que o enxerga em sua integralidade, levando em consideração seus traços e contrastes como indivíduo único. É a pessoa que propicia um ambiente amistoso, capaz de permitir uma jornada acadêmica de maneira mais leve e empática. Um cargo solene que transcende o ensinar e abrange o amar. E para comemorar o Dia dos Professores, que foi no último dia 15, o Jornal Contramão traz uma matéria muito especial. Afinal, são eles que auxiliam na trajetória de sucesso de vários estudantes e profissionais, como também escrevem a da história da Una, essa instituição de grande reconhecimento. 

Danielle Luciana Meira Miranda, 19 anos , é aluna do último período de Design de Interiores da intituição, ela declara que, o companheirismo de seus professores lhe engaja e torna sua trajetória acadêmica mais enriquecedora. “Minha relação com os professores é ótima! Sempre mantemos o contato dentro e fora de aula, pois quando preciso de ajuda é a eles que recorro. E é total companheirismo! É sempre bom ter apoio de um profissional tão bem qualificado na área, a relação entre professor e aluno é enriquecedora para mim. Sem eles essa trajetória de aprendizado seria muito mais difícil”, conta.  

Ela ressalta ainda que, além da força de vontade e o companheirismo dos professores, ambos têm deixado, ao longo do tempo, de ser os detentores do saber e têm assumido o papel passivo de mediadores do conhecimento, onde se forma uma figura que dizima os obstáculos pessoais e educacionais dos alunos.  

E que no presente, vão além da posição de mútuo e incontestável, se tornando aqueles que criam laços para além da sala de aula e trabalham em prol da confiança e do afeto recíproco.“Para mim, professores significam sem dúvidas, conhecimento! Estar em uma sala de aula e absorver conteúdos ricos de pessoas que se dedicam a ensinar é inspirador. Jamais conseguiria desenvolver habilidades sem eles, sem os feedbacks, sugestões e críticas construtivas que me passam”, explica a aluna. 

 

Tempos de pandemia 

A pandemia do Coronavírus trouxe impactos em diversos âmbitos profissionais e camada sociais. Na classe dos docentes, não foi diferente. Professores se depararam com a mudança de rotina após o fechamento dos ambientes presenciais e tiveram que se adaptar a uma nova realidade – de forma síncrona, se desdobrado para assessorar o aprendizado de cada estudante, onde foi colocado a prova a sua capacidade de se modificar como profissional independente de qualquer situação ou cenário. 

De acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto Península (IP), que tem acompanhado a realidade e a visão de futuro de educadores durante a pandemia, em uma mostra representativa de todo o Brasil, apenas 28% dos alunos estão motivados a fazer as atividades escolares em casa. O que deixa claro e evidente o grande esforço por parte dos docentes de fazer com que a qualidade do ensino fique excepcional durantes os encontros remotos, além de dar indícios da busca incansável por buscarem ferramentas que estimulem a participação ativa dos alunos. 

Apesar de estar em um contexto sensível, segundo alunos, é possível perceber que na Una, o corpo docente tem se dedicado com garra e coragem, trabalhando afincadamente para personificar a segurança de um aprendizado ávido e representar a certeza de um futuro melhor. Amanda Daniela de Oliveira Serafim, que é estudante do quarto período de Publicidade e Propaganda, explica que possui dificuldades de atenção inerentes ao aprendizado durante as aulas de modo síncrono e afirma que, em nenhum momento seus professores cederam ou perderam prazer de dar aula diante ao atual cenário pandêmico. 

“Tenho certa dificuldade com atenção, então acho mais complicado aprender de modo síncrono mesmo. Mas ao mesmo tempo, ficou evidente o quanto os professores se esforçaram para se adaptar e manter o ensino com a melhor qualidade possível, o que ajudou bastante no processo”, afirma.

Segundo a aluna, a desenvoltura do profissional está sendo de vital importância no auxílio de seu aprendizado e de todos os graduandos de quaisquer que sejam as áreas. “Os professores são essenciais tanto presencialmente quanto remotamente. Na pandemia entrei em contato com professores incríveis que mesmo diante das circunstâncias ofereceram assistência completa e aulas incríveis durante todo o semestre, sem eles não teríamos conseguido nem metade do progresso que fizemos até aqui”, diz a aluna. 

Para o estudante Ítalo Charles Rodrigues Santos, aluno do sétimo período de Jornalismo, sua trajetória acadêmica foi atordoada por medos e inseguranças de não ser bom o suficiente em suas diferentes produções jornalísticas que vieram a ser produzidas durante a graduação. “Em alguns momentos senti medo, por desconhecer alguns assuntos e assim acreditar que não seria capaz de produzir bem e consequentemente ser um bom profissional”. 

No entanto, foi por meio da presença dos docentes que conseguiu aplicar conceitos e desenvolver técnicas, e assim reduzir suas hesitações. “É através do ambiente harmonizo que o professor permite, que o aluno se sentirá confortável e confiável para aprender a desenvolver suas habilidades, a partir das trocas e aprendizados”, explica o aluno. 

Ambos são o esboço da habilidade dos professores de se transformarem em vários aspectos para levar o conhecimento, independente da circunstância, em sua totalidade. A arte de ensinar é primordial para continuar a instigar o estudante a ter gosto e vontade de aprender, uma tarefa que não é fácil, mas que é significativa para formar grandes indivíduos e profissionais mais preparados no mercado.  

De fato, a pandemia impactou a sociedade, que talvez não seja mais a mesma daqui alguns anos, mas o papel do educador permanece relevante em todo o processo de aprendizagem e também para além dele.

Com a palavra do coordenador dos cursos de Comunicação e Artes da Una campus Liberdade

“De todas as características humanas, a que mais me encanta é a capacidade plástica dos indivíduos, podemos ser o que a gente quiser, dado o alto grau de adaptabilidade que apresentamos. Talvez por isso a educação seja um lar para mim, poucas coisas me sensibilizam tanto quanto a partilha e a multiplicação do conhecimento na transformação da vida da gente. Neste dia tão especial, quero render toda a minha admiração para cada professora e cada professor que trabalha nesta nossa casa. Em um tempo complexo e barulhento como o nosso, sigamos na coxia, certos de que há muito por fazer por este mundo, e que é junto dos nossos alunos e alunas que a mudança real e vital de fato acontece” – diz Antônio Terra, em recado para todos os docentes da instituição em comemoração ao Dia dos Professores.

O poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade é o homenageado da vez no projeto Café com Poesia do Museu das Minas e do Metal. O evento integra as Noites Drummonianas e recebe nesta quinta, 25, o poeta Wilmar Silva e o músico Celso Adolfo. Segundo Silva, o grande diferencial de Drummond é a sua capacidade dele de refletir através da poesia sobre a ‘natureza humana’. “Isso o coloca como um dos maiores poetas de todos os tempos. Não tenho a menor dúvida de que Drummond é um escritor que falou de seu tempo, mas conseguiu transcender o tempo em que ele viveu”, avalia.

O músico Celso Adolfo fará uma apresentação especial com repertório falado e cantado das muitas Minas Gerais. “A interpretação que Drummond foi capaz de fazer da vida e de todos os seus fatos é impressionante, e uma versão muito especial”, relata. Adolfo ressalta que para qualquer pessoa que goste de leitura, sempre é tempo de iniciar-se nessa prazerosa tarefa que é conhecer Carlos Drummond de Andrade. “A homenagem a Drummond já é um atrativo em si mesmo”.

Para Wilmar Silva,Drummond é um artista universal. “Em qualquer lugar do mundo as pessoas se identificam com a poesia dele, porque ele falava do homem, e os conflitos do ser humano são os mesmos, desde a idade da pedra lascada, das cavernas. É claro que passamos por revoluções, mas as questões do ser humano continuam sendo as mesmas, sobre a sua condição no mundo e o desejo de amar e ser amado”.

O poeta acredita, ainda, que os textos de Drummond são atemporais. “A sua linguagem é uma linguagem de fácil acesso e de fácil compreensão para todas as pessoas, independentemente do seu grau de formação. A poesia de Drummond abre uma grande perspectiva para a sensibilidade humana. Eu vejo que pessoas de diferentes idades e de diferentes níveis sociais e culturais compreendem e por isso ela continua atual, continua sendo uma poesia do tempo presente”.

A equipe do CONTRAMÃO foi às ruas homenagear Drummond e registrou, na Praça Liberdade, pessoas declamando o poema “Destruição”. Veja:

Por Ana Carolina Vitorino e Rute de Santa

Fotos: Divulgação do evento

Vídeo: Mariah Soares

Há exatos 66 anos nascia na Cidade de Pedra, vilarejo localizado na Tanzânia, Norte da África, Farrokh Bulsara, mais conhecido como Freddie Mercury. O líder da banda Queen, uma das principais bandas de rock do mundo, revolucionou o cenário musical internacional com seu visual exótico e um timbre vocal único.

Junto de seus companheiros de banda, o artista lançou vários sucessos como Rádio Ga Ga, Love of My Life e Bohemian Rhapsody. A banda Queen se apresentou na primeira edição do Rock and Rio em 1985. O show deixou o dia 11 de janeiro marcado na memória de todos que estavam no evento. No dia 23 de novembro de 1991, um dia antes de sua morte, Mercury surpreendeu a todos anunciando que era portador do vírus HIV.

Para celebrar a data a equipe do CONTRAMÃO foi às ruas conversar com fãs do cantor.

 Humor

Alem das homenagens dedicadas ao cantor, existe também quem use a imagem do ídolo pop em quadrinhos de humor. Outro fato engraçado do cantor é a entrevista que a jornalisa Gloria Maria fez com Freddie Mercury para  fantásico.

 

Por João Vitor Fernandes, Marcelo Fraga, Paloma Sena

Vidéo: Marcelo Fraga, Paloma Sena

Edição: Willian Gomes

Foto: João Vitor Fernandes

Os estudantes da Maison Escola de Arte montaram uma exposição para homenagear a artista plástica mexicana, Frida Kahlo, considerada um dos maiores ícones da pintura contemporânea. A exposição conta com 22 obras inspiradas na vida e obra da artista que, apesar de todas as dificuldades, mostrava em sua arte cores vivas e otimismo pela vida.

“As obras da Frida continuam causando impacto por serem viscerais. Ela retratou suas angústias e problemas como ninguém”, explica o curador da mostra Matheus Gontijo.

A exposição está no restaurante Casa dos Contos até o dia 04 de junho com entrada franca. Todas as obras foram feitas para a exposição e encontram-se a venda.

 

Homenagem a Frida Kahlo
Homenagem a Frida Kahlo

A Artista

Frida Kahlo nasceu no México no ano de 1907, porém gostava de dizer que era filha da revolução que aconteceu no país em 1910. A artista teve a vida marcada por várias tragédias pessoas, como uma poliomielite aos seis anos e um grave acidente de bonde que a deixou acamada por muito tempo

Durante a convalescença, Frida Kahlo começou a pintar e, em 1944, após ser obrigada a usar um colete de aço, ela lança o quadro “A coluna quebrada”, inspirado em suas próprias dificuldades.

“Estou só, sentada à borda de um precipício – com o colete nas mãos. Estou em uma ambulância – com cara de paisagem – uma parte da espátula descoberta, onde se vê a cicatriz das facadas que me ‘meteram’ os cirurgiões”, comentaria ela a um amigo, se referindo ao quadro (Mol-Tagge Arte e Cultura).

Frida Kahlo sempre se retratou por achar que o melhor assunto que conhecia era ela mesma. “Eu pinto-me porque estou muitas vezes sozinha e porque sou o assunto que conheço melhor”.

A artista mexicana morreu, em 1954, vítima de uma embolia pulmonar.

Homenagem a Frida Kahlo
Homenagem a Frida Kahlo

por João Vitor Fernandes

Foto: Hebert Zschaber