Tags Posts tagged with "Jornal Contramão"

Jornal Contramão

Foto: Redes Sociais

A fantasia fez sucesso e muitos admiradores, além da grana

Por Gustavo Meira

Nos últimos dias, ainda de carnaval, um vídeo de uma ‘’barraca do beijo’’ viralizou nas redes sociais e foi parar em vários portais e páginas de notícia. O motivo? É que essa foi a fantasia de Raphaela Oliveira em um dos dias da folia em Belo Horizonte, onde era cobrado R$ 1,00 o selinho e R$ 5,00 para levar um beijo de língua da estudante de Jornalismo. A barraca fez tanto sucesso, que teve até fila para beijá-la.

Confira pelo link

A barraca do beijo é tradicionalmente usada nas festas juninas. Mas Raphaela inovou e decidiu trazê-la para o carnaval, que esse ano foi o maior da história de BH, reunindo mais de 5 milhões de pessoas. Por ser conhecida como a ‘’beijoqueira’’ em seu grupo de amigos, uma vez foi desafiada a beijar um número x de pessoas. Ela realizou a brincadeira sem cobrar nada, e dessa vez decidiu arrecadar – por que não né?! ‘’Eu queria uma ideia criativa para o carnaval, e lembrei da barraca do beijo. Inicialmente não iria cobrar nada, mas lembrei que o tradicional cobra por beijo, aí decidi fazer a fantasia completa”, conta. 

Instagram/acervo Pessoal

O vídeo a princípio foi postado em seu Tik Tok. Depois de alguns comentários repudiando a atitude, o vídeo foi privado por ela mesmo, mas não teve jeito, ele viralizou em uma página no Twitter e foi tomando proporções gigantescas. Várias páginas de fofocas famosas e portais republicaram o vídeo. Com toda essa exposição, como de praxe, muitas pessoas expressam sua opinião, com comentários enaltecendo ou recriminando a atitude da estudante. ‘’Estou tentando não absorver os comentários negativos, por mais que eu responda alguns. Eu não levo isso pro meu coração e não fico mal com isso, porque sei que é a opinião da outra pessoa. Sei que eu não sou isso que eles estão falando’’, explica.

Comentários no post de Raphaela. Fonte: Instagram/@raphaoliveeira_

O faturamento

A pergunta que não quer calar. Quanto a beijoqueira faturou com a barraca do beijo? Raphaela faturou em torno de R$ 400,00 com a brincadeira. ‘’Não sei quantas pessoas foram, porque tiveram pessoas que pagaram mais de uma vez, pagaram via pix e dinheiro vivo. Esse valor já foi todo gasto, com comida e bebida no próprio carnaval’’, diz ela. 

Raphaela está adorando a repercussão em torno do vídeo, já que ela cria vários outros conteúdos pro Tik Tok que estão tendo um aumento de visualizações e trazendo admiradores nas redes sociais. Agora ela está esperando as propostas para uma futura parceria. Qual será a fantasia usada por ela no próximo ano? Ficaremos na expectativa. 

 

A desculpa de que não sabia que tal fantasia poderia ser ofensiva, não cola mais

Por Gustavo Meira

O Carnaval já está aí. Uma das coisas que o folião mais busca nesse período, são as fantasias, seja montando em casa ou comprando em alguma loja, o importante é arrasar na avenida. Porém o carnaval de hoje não é o mesmo de 30 anos atrás, onde qualquer fantasia era bem vista. Os tempos são outros e o principal é o respeito, por isso é importante ficar atento para não correr risco de alguma fantasia ser desrespeitosa para alguma cultura, minoria social ou povo, mesmo que sem intenção. 

Vamos listar algumas ‘’fantasias’’ que não se deve usar no carnaval:

Índio (a) (indigena):

Apesar de que para algumas pessoas possa parecer uma homenagem utilizar adereços da cultura indigena ou apenas uma brincadeira, a história recente e as pessoas pertencentes a esses grupos dizem que essa apropriação cultural é ofensiva. Se a desculpa para o uso for, por exemplo, uma homenagem aos Yanomamis, vai ser pior ainda. A tribo não quer homenagens, e sim ajuda.

Homens fantasiados de índio no carnaval. foto: rede social
Homens fantasiados de índio no carnaval. foto: rede social

Homem se fantasiar de mulher (e seus desdobramentos):

Quando um homem cis hétero se veste com roupas femininas para ‘’brincar’’ no carnaval, de alguma forma ele menospreza a realidade diária de mulheres brasileiras, já que vivemos em um país machista e misógino. Muitas delas morrem todos os dias por serem mulheres, além da desigualdade em comparação com o homem, o caso é pior quando se trata de uma mulher preta. Por outro lado, este homem também atinge travestis. Homens machistas, homofóbicos e transfóbicos, que menosprezam tudo que é considerado feminino, acabam se divertindo ao usar roupas que representam tudo o que repudiam.

Foto: rede social
Foto: rede social

“Nega Maluca” Black Face 

“Nega Maluca” satiriza as mulheres negras em suas características físicas como cabelo, lábios e formato do corpo, porém são características que devem ser exaltadas, valorizadas, vistas como belas e não como chacota. O uso desta fantasia vem se tornando cada vez mais rara (ainda bem). A prática racista do black face é de meados de 1830,  onde por anos, pessoas pretas foram proibidas de trabalhar no mundo das artes. Dessa forma, no teatro, cinema e televisão, personagens negros eram interpretados por atores brancos.

Foto: rede social
Foto: rede social

Iemanjá ou qualquer orixá

vestir-se como Iemanjá, por mais que pareça uma homenagem, acaba tendo o efeito

Foto: Rede Social
Foto: Rede Social

contrário, porque banaliza religiões de matriz africana perseguidas no Brasil e que sofrem até hoje com preconceito com os rituais e deuses e violência.

 

 

Japonesa, muçulmana, cigana e afins

Vestir-se baseado em trajes típicos de outros países de forma a representar a cultura é uma forma de estereotipar toda uma nação, banalizar os símbolos culturais, seus costumes e tradições. 

Fábio Assunção

A máscara com o rosto do ator Fábio Assunção foi febre no último carnaval. O artista passou a virar piada a partir do momento que sua dependência química veio a público, sua imagem passou a ser associada à desordem, quebra de regras, “vida louca”, irresponsabilidade. Foi então que as máscaras se espalharam fácil. Transformar a dependência química em fantasia é desconhecer a doença e como ela afeta a vida dos dependentes químicos e suas famílias. Os problemas de saúde de outro ser humano não devem servir para o divertimento, pois agravam ainda mais o sofrimento.  

Foto: Redes Sociais
Foto: Redes Sociais

Hitler 

Fazer menção ao nazismo é crime! Hitler é uma das figuras históricas mais terríveis do mundo. No seu comando, cerca de 5 milhões de judeus foram assassinados. As marcas deixadas pelo Holocausto ainda estão presentes nos dias de hoje e respeitar a história e sofrimento de um povo é importante. 

 

Terrorista

Os atentados terroristas ao World Trade Center e Pentágono, no EUA, em 2001, reacenderam o preconceito contra os povos árabes islâmicos em todo o mundo. No Ocidente, é comum associar o terrorismo ao islamismo. Uma coisa não tem a ver com a outra. Usar uma fantasia imitando a imagem de Osama Bin Laden acaba fazendo a associação direta entre as roupas típicas de povos árabes e o terrorismo. Ao fazer isso reforça a ideia de que o islamismo é ruim e de que árabes são perigosos. E não é isso.

Foto: Redes sociais
Foto: Redes sociais

Serial Killers

 

No ano passado, a série da Netflix sobre o assassino em série Jeffrey Dahmer levou vá

Foto: Redes sociais
Foto: Redes sociais

rias pessoas a se vestirem como o criminoso durante o Halloween. A atitude foi fortemente criticada baseada no desserviço em espetacularizar e ‘heroizar’ um homem que vitimou 17 homens nos Estados Unidos, em meio a casos de c@n1b@l1smo e n3cr0fil1a.

Covid-19, Vacinas e relacionados

 

A pandemia causada pelo Covid-19 matou milhões de pessoas ao redor do mundo. Fantasias relacionadas ao tema devem ser evitadas, por se tratar de um assunto muito sensível e ainda presente na vida de muitas pessoas que perderam entes queridos.

Você viu algumas fantasias que não devem ser usadas por serem ofensivas, no carnaval e em qualquer data. Evite-as, e passe esse recado para seus amigos que pensam em usar uma delas, já que embora a princípio não pareçam, fazem apologia a xenofobia, racismo, machismo entre outros. Nada melhor do que curtir sem ofender ninguém, né?

 

Bom carnaval!

 

0 458
Foto: Paulistão
Foto: Paulistão

Por André Duarte

Na noite desta quinta feira, Corinthians e Palmeiras duelaram no campeonato paulista em Itaquera. Por ser um clássico, a Neo Química Arena, teve seu melhor público na temporada, a partida contou com a presença de 45.528 torcedores.

Jogo quente, pegado e bem equilibrado. Empate justo, onde de um lado um mandante de autoridade, do outro, um visitante indigesto.

Foto: Paulistão
Foto: Paulistão

PRIMEIRO TEMPO

Primeiro tempo bem equilibrado, os dois times com chances de balançar as redes. Palmeiras

começou tentando controlar o jogo e ficar com a bola. Contudo, no início, logo aos 9 minutos iniciais, em boa jogada de Renato Augusto, Roger Guedes estufou a rede e abriu o placar para o Timão. Palmeiras mentalmente muito forte, não sentiu o golpe. Voltou a tocar a bola, tentando controlar o jogo. Já no fim da primeira etapa, um lindo cruzamento de Raphael Veiga para Rony tocar de cabeça e deixar tudo igual.

SEGUNDO TEMPO

Foto: Paulistão
Foto: Paulistão

Na volta do intervalo, Palmeiras voltou melhor e dominando as ações do jogo. Em cobrança de escanteio, Rony ganha de Gil e de cabeça, vira o jogo aos 8 minutos da etapa final.

Após a virada, Corinthians sentiu o golpe e perdeu o meio de campo, deixando o Palmeiras controlando as ações. Mesmo com um domínio menor, Corinthians era perigoso. Demorava a chegar, mas quando chegava, assustava. Weverton, goleiro de seleção foi obrigado a fazer no mínimo três defesas difíceis. Aos 33 minutos, quando parecia impossível balançar as redes de Weverton novamente, Giuliano cruza a bola na área e o zagueiro Gil chuta para o fundo das redes e deixa tudo igual.

Jude Bellingham x Ben Chilwell, companheiros de seleção (Foto: Marcel Ter Bals/Orange Pictures)
Jude Bellingham x Ben Chilwell, companheiros de seleção (Foto: Marcel Ter Bals/Orange Pictures)

Por Lucas Matheus

Num jogo extremamente animado, Chelsea domina as ações do jogo, mas vê a joia alemã, Karim Adeyemi fazer um golaço e colocar o Dortmund a frente no confronto de ida da UEFA Champions League. Jogo da volta é em Stamford Bridge, casa do Chelsea no dia 7 de março.

PRIMEIRO TEMPO

O jogo todo foi caracterizado pelo domínio do Chelsea, que mostrou segurança durante todo o jogo, em todos os setores do campo. O ataque produziu bastante, tanto que no primeiro tempo houve gol impedido, corretamente, de Thiago Silva, João Félix perdeu duas boas oportunidades, uma chutando para fora e a outra explodindo no travessão dos aurinegros.

Do lado do Borussia, um time que sobreviveu a pressão que o Chelsea fazia, um ataque que não conseguia segurar a bola, fazia com que o meio-campo corresse muito mais, o que não é problema quando se tem Emre Can e Bellingham em sua meiuca. Do ponto de vista defensivo, Schlotterbeck e Sule foram bem seguros, exceto em situações de contra-ataque.

SEGUNDO TEMPO

O jogo permaneceu como estava, os blues sempre com a bola e criando várias chances de perigo e o Borussia seguia apenas especulando um contra-ataque. A defesa do Borussia segurou como pôde e viu em seu goleiro, Gregor Kobel a sua salvação. O suíço fez tudo que pode, e quando ele não conseguiu, Emre Can salvou em cima da linha após o chute de Kalidou Koulibaly e defesa parcial de Kobel.

Numa dessas o futebol mostra como é mágico, após um escanteio que quase originou o gol do Chelsea, Adeyemi puxa um contra-ataque de trás do meio campo, dribla Enzo Fernandez com facilidade, passa pelo goleiro Kepa e finaliza de pé esquerdo o fundo das redes londrinas e para o alívio dos torcedores presentes no Signal Iduna Park.

Karim Adeyemi comemorando seu gol contra o Chelsea (Foto: Wolfgang Rattay/Reuters)
Karim Adeyemi comemorando seu gol contra o Chelsea (Foto: Wolfgang Rattay/Reuters)

O DONO DO JOGO

Sem sombra de dúvidas, Gregor Kobel foi o nome do jogo. O goleiro suíço fez, pelo menos, três grandes intervenções que foram fundamentais para que o Dortmund saísse vencedor do primeiro confronto das Oitavas da UEFA Champions League.

E AGORA?

O Chelsea volta para a Inglaterra, enfrenta Southampton, Tottenham e Leeds, buscando reabilitação na Premier League. Após esses confrontos, volta a enfrentar o Borussia Dortmund pelo jogo da volta das oitavas de final da UEFA Champions League.

Defesa de Kobel, após falta cobrada por Reece James (Foto: Wolfganga Rattay/Reuters)
Defesa de Kobel, após falta cobrada por Reece James (Foto: Wolfganga Rattay/Reuters)

O Borussia Dortmund, por sua vez, ainda não perdeu em 2023 e no domingo enfrenta o Hertha Berlin. Em seguida, joga contra Hoffenheim fora e termina sua preparação enfrentando o RB Leipzig no dia 3 de março. Depois desses confrontos, viaja até Londres para confrontar o Chelsea novamente.

0 228
Coman não comemorou o gol da vitória. O jogador surgiu no PSG. Foto: LanceNet
Coman não comemorou o gol da vitória. O jogador surgiu no PSG. Foto: LanceNet

Por André Duarte

No duelo de ida das oitavas de final da Champions, Bayern vence o primeiro duelo em Paris por 1 a 0, com gol do francês, Coman. O jogo de volta acontece no dia 8 de Março, na Alemanha. Os bávaros tem a vantagem do empate.

PRIMEIRO TEMPO

Bayern começou em cima do PSG, praticamente um ataque contra defesa durante toda primeira etapa. Com o Bayern em cima e dominando o meio campo, o PSG não conseguiu ficar com a bola. Messi e Neymar muito isolados no ataque, precisando ser arco e flecha. O ponto positivo para o Paris no primeiro tempo foi a boa atuação defensiva da equipe, o que não aconteceu em outras partidas da temporada.

SEGUNDO TEMPO

No intervalo, os dois técnicos promoveram mudanças. As alterações do Bayern logo surgiu efeito, Davies que tinha entrado, cruzou nos pés de Coman que bateu para gol e contou com a falha do goleiro Donnaruma.

Após tomar o gol, o técnico Galtier, não pensou duas vezes e já colocou Mbappe em campo, voltando de lesão. Contudo, com o trio em campo, o PSG avançou e melhorou em campo. Porém o Bayern continuava confortável.

No fim do jogo, PSG começou a agredir o Bayern e foi para pressão buscando o gol de empate. Finalmente, aos 35 minutos da segunda etapa, uma jogada do trio com Nuno Mendes, Mbappe balançou as redes, porém o VAR interviu e anulou o gol da equipe francesa.

OPINIÃO

Bayern mostrou ao PSG, o que é uma equipe coletiva e um clube organizado. Um elenco que é equilibrado, intenso e com qualidade.

Achei que o técnico do Paris escalou mal e também mexeu mal. Com a saída de Hakimi ele perdeu velocidade pelo lado direito e uma válvula de escape. Bayern na boa para o segundo jogo, se o time estrelado do PSG quiser avançar de fase, vai ter que correr dobrado na Alemanha.

Foto: ESPN.com.br

Por Lucas Matheus

Um clássico truncado, marcado por reclamações de arbitragem, objetos arremessados no campo e muita entrega, terminou empatado. O gol do Cruzeiro foi marcado por Bruno Rodrigues, após boa jogada de Wesley. O tento alvinegro foi anotado por Hulk, cobrando falta. O atacante do galo chega a incríveis três gols de falta na temporada.

Esse jogo valia muito para ambos, para o Atlético representava uma consolidação do caminho percorrido, para o Cruzeiro valia a reabilitação no campeonato e empatar em pontos com a Tombense, atual líder do Grupo C do torneio. Por mais que tenha terminado empatado, nesse jogo, ambos saíram vencedores, mas calma que já explico meu ponto de vista.

Do ponto de vista alvinegro, esse foi o primeiro teste de fogo da temporada e foi perceptível alguns “defeitos” no time de Coudet, problemas que não foram cognoscíveis anteriormente, pois o nível do enfrentamento era mais baixo. Ataque estagnado e com pouca produção, instabilidades defensivas principalmente em lances de contra-ataque, denominaram os erros cometidos pelo time atleticano na última noite.

Foto na entrada dos times. Foto:SuperEsportes

 

Do ponto de vista celeste, o time foi capaz de mostrar que pode ser competitivo, mesmo tendo um elenco razoavelmente mais barato que o rival e que o jogo contra o Pouso Alegre não passou de um teste de Paulo Pezzolano. O time, óbvio, ainda possui grandes carências, mas mostrou que com luta consegue se equiparar a um time melhor tecnicamente. Os pontos negativos ficam para os erros de saída de bola de Eduardo Brock e também para o meio campo, que após a saída de Neto Moura mostrou muita fragilidade, uma vez que o garoto Ian Luccas também já estava cansado e foi substituído por Machado momentos depois.

Foto: Staff Images/Cruzeiro
Bruno Rodrigues marcando o gol cruzeirense. Foto: Staff Images/Cruzeiro

O gol do Cruzeiro sai após um escanteio batido pelo time alvinegro, que após muito bate e rebate e Mariano chutar uma segunda bola para fora, a outra bola, a que valia, volta para o lateral atleticano que dá um balão para Pedrinho, que por sua vez, não notou que Wesley vinha em velocidade e nem teve a reação necessária para parar o camisa 11 celeste, que fez um cruzamento perfeito para Bruno Rodrigues que driblou o goleiro Éverson e chutou para o fundo das redes alvinegras.

O tento atleticano saiu após um contra-ataque quase desarmado por Gilberto, porém Wesley, que jogou de ala, evita a saída de forma errônea, obrigando assim, Ian Luccas a cometer uma falta na lateral do campo. Nessa falta, Rafael Cabral se posicionou mal e Hulk, com a precisão que lhe é característica, mandou no ângulo e fez um autêntico golaço, que deu números finais a partida.

Foto: Atlético MG/Divulgação
Hulk comemora o golaço de falta. Foto: Atlético MG/Divulgação

A parte feia do espetáculo ficou por conta das três paralizações no jogo, sendo todas por objetos arremessados no campo, a mais grave ocorreu após o gol do galo, pouco tempo depois, uma bomba foi arremessada do lado do treinador cruzeirense, causando um grande susto na comissão técnica e jogadores que estavam no banco de reservas.

Foto: Reprodução/Premiere
Bomba jogada pela torcida estoura próxima ao treinador Pezzolano. Foto: Reprodução/Premiere

E AGORA?

O Atlético trabalha até sexta-feira, dia 17 e no dia seguinte enfrenta a Patrocinense, último confronto antes de encarar o Carabobo, pela pré-Libertadores. O Cruzeiro trabalha até dia 17 também e no sábado enfrenta o Villa Nova de Nova Lima, fora de casa, onde apenas a vitória interessa.