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A atriz Fernanda Montenegro ao lado do diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda

Fernanda Montenegro esteve em Belo Horizonte, na última sexta-feira, dia 24 de agosto, para o lançamento do livro “Itinerário Fotobiográfico”

Por Moisés Martins e Marcelo Duarte

Fotos Marcelo Duarte

Na ocasião de sua passagem por Belo Horizonte, na última sexta-feira, dia  24 de agosto, a atriz Fernanda Montenegro lançou o livro “Fernanda Montenegro: Itinerário Fotobiográfico”, obra que narra em imagens sua vida e carreira. Ela também apresentou a leitura dramatizada de “Nelson Rodrigues por Ele Mesmo”, de Sonia Rodrigues.  

Cerca de 800 pessoas ocuparam as cadeiras do Grande Teatro do Sesc Palladium para ver a dama dos palcos apresentar passagens da vida e obra de Nelson Rodrigues, a partir do livro organizado pela filha do dramaturgo.

A artista aproveitou a noite também para autografar o livro “Fernanda Montenegro: Itinerário Fotobiográfico”. A publicação, organizada pela própria atriz, foi construída a partir de fotos de acervo pessoal.

Entre os momentos destacados no registro biográfico, há fotos de Fernanda Montenegro ao lado de grandes nomes da dramaturgia como Nathalia Timberg, Sérgio Britto e Paulo Autran. O livro também conta com seções especiais de diversas premiações recebidas em sua carreira e uma homenagem comovente a Fernando Torres, seu companheiro de vida e de trabalho.

Mediado pelo diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, o lançamento contou com alguns comentários contundentes da Fernanda em torno do atual cenário do teatro e sobre os direcionamentos que o campo das artes estão tomando. “A educação não se fixa sem a cultura”, sentenciou Fernanda Montenegro, durante o evento.

Veja o vídeo da Fernanda Montenegro no lançamento de sua fotobiografia:

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Por Tiago Jamarino – Start – Parceiro Contramão HUB

Após o infame incidente de marketing onde o trailer de Batman v. Superman: A Origem da Justiça revelou que o Apocalipse apareceria no ato de encerramento do filme, a Warner Brothers tem sido boa não estragando seus outros filmes DC em seu marketing ( Além de nos informar, você sabe, o Superman retornará para a Liga da Justiça, porque, claro, ele irá). Infelizmente, o mesmo não pode ser dito para as pessoas que anunciam um sorteio para The Big Bang Theory, que apenas provocou uma grande aparição de um personagem DC na Liga da Justiça …

 

este artigo contém spoilers…

 

De qualquer forma, os “Geekstakes” que amarram o elenco de The Big Bang Theory – de todas as coisas – para a Liga da Justiça envolvendo uma roda giratória, dos olhares de um anúncio que encontrou seu caminho on-line antes de ser retirado (e reenviado por dedicado, fãs de ação rápida). Os participantes que têm uma certa combinação das rotações da roda direita podem ter a chance de ganhar todos os tipos de coisas legais – mas isso não é o que é importante aqui. O que é importante é que o logos na roda é para um personagem que não houve nenhuma indicação  que apareceria no próprio filme … E eles provavelmente sera o sétimo membro da Liga da Justiça.

Então, você tem – a insígnia do Lanterna Verde está lá, clara como o cristal, e a roda convenientemente pára em um lugar onde está totalmente à vista. Houve sugestões de que a mitologia do Lanterna Verdedesempenhará uma pequena parte no grande time da equipe de DC, como o vilão do filme –Lobo da Estepe – menciona em um trailer que a Terra é vulnerável devido à falta de Lanternas Verdes protegendo-a e a aparente desaparecimento do último filho de Krypton. Na verdade, ele poderia ter falado muito cedo – como tanto um Lanterna Verde e o próprio Superman poderiam aparecer para o último ato para dar esperança à Liga da Justiça em sua hora mais escura. “Unir os sete”, na verdade.

 

Liga da Justiça possui um elenco que também inclui Ben Affleck como Bruce Wayne (Batman), Henry Cavill como Kal-El / Clark Kent (Superman), Jason Mamoa como Orin / Arthur Curry (Aquaman), Ezra Miller como Barry Allen (The Flash) Ray Fisher como Victor Stone (Cyborg), Ciarán Hinds como Lobo da Estepe, Amy Adams como Lois Lane, Willem Dafoe como Nuidis Vulko, Jesse Eisenberg como Lex Luthor, Jeremy Irons como Alfred Pennyworth, Diane Lane como Martha Kent, Connie Nielsen como Rainha Hippolyta , Robin Wright como General Antiope, JK Simmons como Comissário James ‘Jim’ Gordon, Joe Morton como Dr. Silas Stone, Amber Heard como Mera, Billy Crudup como Dr. Henry Allen e Kiersey Clemons como Iris West. Julian Lewis Jones e Michael McElhatton também estão no filme em papéis não especificados. Aqui está a sinopse oficial do filme:

 

Alimentado por sua fé restaurada na humanidade e inspirado pelo ato altruísta de Superman, Bruce Wayne pede a ajuda de seu novo aliado, Diana Prince, para enfrentar um inimigo ainda maior. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha trabalham rapidamente para encontrar e recrutar uma equipe de metahumanos para enfrentar esta ameaça recentemente despertada. Mas, apesar da formação desta liga sem precedentes de heróis – Batman, Mulher-Maravilha, Aquaman, Cyborg e The Flash – talvez já seja tarde demais para salvar o planeta de um ataque de proporções catastróficas.

 

A Liga da Justiça chega aos cinemas em 17 de novembro de 2017.

 

Fonte: Heroic Hollywood via Reddit

Um ex-médico imunologista, que largou a medicina para se dedicar a literatura na década de 80, lançou hoje no espaço Tim UFMG do Conhecimento, às 19:00h, seu livro Grão. A obra é inteiramente poética e em formato multimídia, discutindo a criação do universo através das palavras. “O livro é poético e trabalhado na animação de palavras, com sons e imagens, tendo uma duração de 6 minutos e é totalmente acessivo”, afirma o poeta e realizador multimídia, Álvaro Andrade Garcia.

A obra tem como objetivo se adequar ao ambiente digital interativo, podendo ser acessado por tablets, notebooks e telefones. “Basicamente buscamos publicar um livro dessa forma para experimentar a possibilidade digital e desenvolver um software” comenta Garcia, referindo-se ao Managana, programa desenvolvido pela Ciclope, empresa de soluções tecnológicas que ele coordena.

Segundo o autor, o software foi financiado através de recursos próprios da Ciclope.“Iremos comemorar os 10 anos da empresa com este lançamento, pois tem tudo a ver com o nosso trabalho que mescla arte com tecnologia.”, relata Gracia.

Por: Rute de Santa

Foto: Google

O livro Casa Aberta, que reúne crônicas escritas pelo compositor Fernando Brant foi lançado na noite de ontem, na Academia Mineira de Letras (AML). O compositor, que escreve crônicas semanalmente para o Jornal Estado de Minas, selecionou seus textos dos últimos cinco anos no Jornal e juntou em um só livro. Algumas das crônicas reunidas no livro abordam temas como Minas Gerais e a convivência do autor com familiares e amigos. Outras crônicas retratam a política e o cotidiano brasileiro.

A AML promove bate-papos entre autores e leitores e já passaram por lá nomes como José Hamilton, Luís Fernando Veríssimo e Mauricio Kubrusly. Fernando Brant, logo no inicio da conversa, abriu espaço para perguntas da plateia. Mineiro de natureza, o autor que nasceu em Caldas, no sul do estado, contou como foi sua época de escola e que só quando mudou de colégio que sua cabeça se transformou. “Minha cabeça abriu muito no famoso Colégio Estadual Central”, destaca Brant.

O compositor falou também que jogava futebol e que é torcedor do América. “Escrevi muito em jornal sobre o América, o América sempre está muito presente, mas não se pode falar sempre da mesma coisa”, declara. Entre algumas perguntas, sua parceria com Milton Nascimento foi citada e ele contou como foi o inicio da parceria e como Nascimento o convidou para compor. “A música era completamente surpreendente”, afirma.

A irmã de Célio Balona, Aninha Balona, aproveitou a oportunidade para contar algumas histórias de sua convivência com Brant e com o Clube da Esquina. Brant explicou, também, como surgiram algumas músicas como Ponta de areia, O último trem, Maria, Maria, dentre outras. A música Maria, Maria foi um pedido o grupo Corpo para um espetáculo. “O Milton fez a música e eu fiz a letra”, conta.

O livro é baseado nas vivências de Brant e as histórias são um quadro do cotidiano brasileiro nas últimas décadas.

O livro Casa Aberta de Fernando Brant.

Por: Bárbara de Andrade

Fotos: Bárbara de Andrade e Heberth Zschaber

Em comemoração aos 15 anos da Mostra de Cinema de Tiradentes a Universo Produção editou a publicação especial Cinema sem fronteiras – 15 anos da Mostra de Cinema Tiradentes, reflexões sobre o cinema brasileiro 1998-2012. O lançamento ocorreu no último dia 24, na Academia Mineira de Letras (ACM). “O presente que resolvemos dar para os espectadores do evento foi compartilhar o conteúdo e as experiências deste evento, que é hoje o maior evento dedicado ao cinema brasileiro do país”, explica a diretora da Universo Produção Raquel Hallak.

O lançamento foi parte do programa Bate-papo com o autor e contou com a presença dos diretores da Universo Produção, Raquel Hallak, Fernanda Hallak e Quintino Vargas  e do crítico de cinema e curador da mostra, Cleber Eduardo. O livro reúne crônicas, artigos, reflexões e entrevistas sobre a trajetória da Mostra.

A diretora da Universo produção, Raquel Hallak, analisa a importância da Mostra de Tiradentes em entrevista exclusiva:


Por: Bárbara de Andrade

 

“Tudo pode ser um ponto de partida para uma crônica”. Luís Fernando Verissimo

Do lado de fora da Academia Mineira de Letras (AML), a fila para ver de perto e “bater um papo” com o autor estava enorme. Muitos rostos ansiosos eram percebidos ao longo de uma fila que dobrava o quarteirão (entre as ruas da Bahia e Aimorés, em frente ao Colégio Imaculada, quase chegando à rua Espírito Santo). O autor da noite de ontem, era Luís Fernando Verissimo, que lançaria o livro “Em algum lugar do paraíso”. Uma mulher pergunta se ainda tinha livros para vender. Naquele momento já não havia mais.

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Foram vendidos cem livros antes do bate-papo

Os lugares do auditório, rapidamente, se esgotaram. Algumas pessoas foram se aglomerando ao fundo, outras nas laterais, cada um se ajeitando como podia. Uma mulher sentada em uma das laterais do palco fazia cara de desagrado toda vez que alguém a pedia licença para passar. Do lado de fora, acompanhando o bate-papo pela porta lateral, vários alunos faziam suas anotações. Em meio a quem acompanhava em pé a fala de Luís Fernando Veríssimo, estava o ex-ministro, Patrus Ananias, que assim permaneceu durante todo o evento.

Na plateia, pessoas de todas as idades eram percebidas. Chapéus, óculos e livros nas mãos daqueles que conseguiram comprar, se destacavam entre a multidão. Grande parte do público ficou em pé, mas isto não influenciou e nem dispersou a atenção. Todas as pessoas, (sentadas ou em pé) prestavam a atenção e acompanhavam cada minuto do bate-papo. O evento iniciou com grande público e terminou da mesma forma. Do inicio ao fim, foi possível observar câmeras fotográficas erguidas, em busca de fotos do autor.

Batendo um papo com Verissimo

O autor Luís Fernando Verissimo depois de dizer ter “um certo pânico” de falar em público, abriu espaço para que a plateia fizesse perguntas. Um senhor saiu do meio das pessoas e entregou ao autor de “Em algum lugar do paraíso” dois presentes, um para ele e outro para a esposa. Toda a plateia aplaudiu a atitude.

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Homem entrega presente para Verissimo

O público deixava escapar muitos sorrisos ao ouvir as piadas, brincadeiras e histórias que Verissimo contava durante o bate-papo. Histórias estas, como textos de outros autores, que foram assinados com seu nome. “Já recebi elogios por textos que não eram meus, fiquei sem jeito dizer que não era”, conta Verissimo.

Um homem perguntou a Luís Fernando se ele tinha aprendido a cozinhar ou só entrava na cozinha para comer. A resposta do autor fez toda a plateia cair na gargalhada. “Eu só entro na cozinha para perguntar se já está pronto”, brinca. Outro rapaz pergunta se alguma ideia ou vivência de Verissimo, que poderia se tornar uma crônica, já teria sido ignorada. Em resposta o escritor afirma que as melhores ideias são as que a gente esquece. “Algum sonho ou ideias debaixo do chuveiro”, destaca Verissimo.

Ao final do bate-papo, mais uma fila se formou e mais uma vez a ansiedade era percebida no rosto das poucas pessoas que conseguiram comprar o livro. Desta vez, a fila era para autógrafos. Neste momento, as pessoas se viravam como podiam, algumas tiravam fotos dos celulares, outras pediam para amigos fotografarem com suas câmeras. Valia tudo para não perder a oportunidade e tirar uma foto com o autor.

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Luís Fernando Verissimo, durante a sessão de autógrafos

Por: Bárbara de Andrade

Fotos: Felipe Bueno e Natália Alvarenga