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Os jardins da Praça da Liberdade encantam os moradores e os turistas de Belo Horizonte. A arquitetura e o paisagismo da praça criam um clima relaxante em meio à agitação da cidade. As flores perfumam e colorem o ambiente. “É um ambiente extremamente favorável para a renovação das energias e de solução do stress e Transforma as características perniciosas do cotidiano urbano em tranquilidade e bem estar, afirma o tradutor Demóstenes Almeida e Silva.

De acordo com o técnico em agronomia João Batista Barbosa, o inverno facilita a floração das plantas e o cultivo de algumas espécies pode durar até a primavera como é o caso da Azaléia. São encontradas diversas flores, entre elas a Azaléia (Rhododendron), flor originária da China; o famoso Ipê (Tabebuia impetiginosa Stand), originária do Brasil; a Margaridinha (Chrysanthemum anethifolium Brouss ex Willd), originária do Norte da África, Ilhas Canárias e as Rosas (Rosa x grandiflora Hort) originárias de várias partes do mundo.

Esses são apenas alguns exemplos, venha ver as outras espécies como, a Azulzinha, Ixora e a Alisson. As flores da Praça da Liberdade aguardam por vocês.

Galeria de Fotos:

Por Hemerson Morais e Rute de Santa

Fotos Hemerson Morais

Os eventos culturais vêm se firmando e tornando uma realidade cada vez mais presente no perfil das opções de lazer do belorizontino. E no final de Março, o prefeito Márcio Lacerda sancionou uma lei que define a realização da Virada Cultural.

A ideia é trazer para a capital um evento semelhante ao que acontece tradicionalmente em São Paulo com 24 horas de duração de muita cultura em diversos palcos. Ainda não tem data definida para a realização do evento em 2012, porém fomos às ruas para perguntar as pessoas o que elas acham da capital receber um evento desse porte e quais são as atrações que elas gostariam de ver na Virada, veja no vídeo abaixo:

Texto e reportagem: Natália Alvarenga
Imagens e edição: Eduarda Gonzalez
Produção: Bruno Coelho

Conhecida pela beleza arquitetônica e por proporcionar espaço à prática diária de exercícios físicos, a Praça da Liberdade abriga diariamente diversos animais (rolinhas, pombos e até micos!). Diariamente, o aposentado e freqüentador, Domingos Souza, 89, alimenta diversas aves ao longo da praça e quando não pode comparecer, sempre envia alguém para realizar esse trabalho, garantindo que os animais não fiquem sem a alimentação.

Natural da cidade Além Paraíba, Zona da Mata, o aposentado se recorda da época em que vivia em uma fazenda, nos anos 1940, e destaca que o homem é a principal causa da degradação ambiental. “O próprio homem está destruindo o meio onde vive e junto com ela a natureza vai se esgotando. Será que o homem não compreende que tem que cuidar da natureza, e que as espécies estão tentando sobreviver aos nossos costumes?”, indaga.


Domingos jogando alimento para os pássaros.
Domingos jogando alimento para os pássaros.

Os aliemntos são comprados pelo próprio aposentado.
Os alimentos para os pássaros são comprados pelo próprio aposentado.

Belo horizonte é uma capital que possui expressiva diversidade de aves em seu território. Fatores importantes contribuem para a riqueza de espécies do município, como a grande variedade de habitat: lagos, lagoas, fragmentos de mata, campos rupestres, parques, praças, ruas arborizadas e pastagens.

O desmatamento desses espaços faz com que espécies migrem em outros lugares. “Vários pássaros estão saindo de seu habitat em busca de alimento, pois não estão encontrando em outros lugares, estou contribuindo para que os animais não sumam de nossa paisagem”, conclui Domingos.


Por: Marina Costa

Foto: Bárbara de Andrade

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Em comemoração ao Dia Internacional do Trabalho, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais apresentou, ontem, sob regência do maestro Marcos Arakaki, composições de Strauss e Tchaikovsky. O concerto integra a série “Clássicos no Parque”. Dentre músicas interpretadas destaca-se O Guarani: abertura, de Carlos Gomes.

A apresentação reuniu pessoas de diversas idades. A costureira Vicentina de Paula, 51, aprecia a apresentação a Orquestra acompanhada do sobrinho, Miguel, de aproximadamente oito meses. “Gosto de estar presente, gosto de ouvir”, garante, “também vou quando é realizado no Parque Municipal e levo sempre o Miguel, para acostumar desde cedo a ouvir música de boa qualidade”, conclui.

Vicentina de Paula acompanhada do sobrinho Miguel
Vicentina de Paula acompanhada do sobrinho Miguel

Os amigos Daniel, 16, Heron, 17, e Lucas, 17, são fãs de rock, mas também apreciam música clássica. “Estudo violoncelo há dois anos”, informa Daniel se referindo a um dos instrumentos usados na orquestra. Estudo violoncelo e gosto bastante, eu acompanho esse tipo de evento sempre”, garante Lucas. “Não esperava que o evento tivesse essa dimensão, ainda mais na Praça da Liberdade, não achava que a praça teria acústica para isso”, avalia Heron.

Os amigos Daniel, Heron e Lucas
Os amigos Daniel, Heron e Lucas

Próxima apresentação “Clássicos no Parque” será 05 de junho, às 11horas, em Betim – Praça Milton Campos

Texto: Anelisa Ribeiro e Marina Costa

Foto: Marina Costa

Toda quinta é dia de feira na Savassi. Durante o dia, barracas de frutas, comidas típicas, queijos, doces e biscoitos tomam conta da Rua Tomé de Souza, entre as ruas Pernambuco e Avenida Cristóvão Colombo, como o Contramão já conferiu (veja aqui a matéria).

O que muita gente não sabe é que, depois das 18hs, quando as pessoas saem do trabalho, a feira se torna um grande ponto de encontro de amigos. São os amigos de feira.

Demétrio Araújo, Renato S. e Omar Vieira, 72, se encontram há quatro anos para um happy hour depois do trabalho. Eles escolheram a feira pelos mesmos motivos “por causa dos amigos, o bom atendimento que recebemos na barraca que sempre freqüentamos e pela comida.” explica Araújo, que mora bem longe, mas faz questão de encontrar os amigos toda quinta na feirinha. Eles são fregueses da barraca de churrasquinhos e bebidas de Sandro Santos, que trabalha na feira há mais de 10 anos.

Em frente à barraca de Sandro, fica a de bebidas de Agda Maria Lourenço, que trabalha há 10 anos na feira. Ela conta que a partir das 16hs já tem clientes, mas que a noite fica difícil andar na rua por causa da grande movimentação. “Este cliente aqui, freqüenta minha barraquinha desde quando eu abri” conta Lourenço cumprimentando um freguês que acabara de chegar.

Edney Alves freqüenta com os amigos a barraca de Agda desde 2000. “Você convive a muitos anos no mesmo lugar e acaba conhecendo as pessoas. Somos uma turma que se encontra a 10 anos no mesmo lugar. Não é do trabalho nem da rua, somos amigos de feira” relata Alves.

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Por Daniella Lages

Fotos João Marcelo Siqueira

Começa hoje a mostra individual de esculturas da artista plástica Lu Abreu. A exposição será no Hotel Mercure, na Avenida do Contorno 7315, esquina com Fernandes Tourinho. A artista expõe a série “Ferro e Fendas” com esculturas feitas a partir de ferro e madeira. “Como sempre fazemos exposições de telas, esta será a primeira grande exposição de esculturas do Mercure”, relata Raquel A. gerente do Hotel.

Mineira de Montes Claros, Abreu já mostrou sua arte em exposições coletivas internacionais em diversos países da Europa e individualmente em Firenze, na Itália. Ela também trabalha com pintura de ambientes e diante de materiais como aço inox, cobre, ferro oxidado, madeira e tecidos, explora diferentes formas no estilo moderno e contemporâneo.

Serão 14 esculturas de grande formato, utilizando técnicas de arte comprometidas com o meio ambiente. A exposição vai até o dia 12 de agosto e a entrada é franca.

foto-2Por Daniella Lages

Fotos Divulgação