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A venda de sacolas biodegradáveis volta a ser discutida em Belo Horizonte. Após a proibição das vendas das sacolinhas pelos supermercados, a Associação Mineira de Supermercados e o Ministério Público apresentaram um documento com algumas medidas a serem cumpridas pelos supermercados. Além de vender as sacolas pelo preço de custo, os comerciantes vão ter que bancar semestralmente a análise de qualidade dos compostos. Outra medida a ser adota pelos supermercados é doar para o programa Bolsa Reciclagem R$0,10 a cada unidade vendida das sacolas retornáveis.

O advogado Douglas Fernandes entende que o consumidor tem que ter opções de como levar suas compras. “Ele pode simplesmente estar voltando pra casa depois do trabalho e decide parar no supermercado pra comprar alguma coisa”, comenta. O advogado ainda pondera sobre alternativas para resolver o problema. “Acho que do ponto de vista ambiental, as sacolas resolvem muito pouco o problema. Seria mais interessante um projeto de coleta seletiva obrigatória nos condomínios de Belo Horizonte, por exemplo, Teria mais impacto para o meio ambiente”, conclui.

Já a estudante Isabela Machado, 16, concorda com a venda das sacolinhas. “Eu acho que deveriam continuar a vender. Mesmo que elas não ajudem tanto o meio ambiente, porque as sacolas ainda continuam sendo usadas para outros fins, faz uma diferença no pensamento das pessoas. Faz com que elas pesem em comprar menos. Então é bom pra consciência das pessoas”, explica.

Uma mesa-redonda para discutir a situação das sacolinhas irá acontecer hoje no Centro Mineiro de Referencia em Resíduos (CMRR). A reunião contará com a presença de lideranças ambientalistas, com representantes da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) e do Ministério Público.

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