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Moda

Por Ana Clara Souza

De 22 a 28 de maio, aconteceu a quinta maior semana de moda do mundo, a São Paulo Fashion Week + ORIGENS (SPFW). Em sua 55ª edição, o evento ocorreu em três locações, sendo o campus Senac Faustolo, no bairro da Lapa, o shopping Iguatemi, na região de Pinheiros, e o Komplexo Tempo, na Mooca. 

Durante três dias de muita moda, desfilaram presencialmente 31 marcas nacionais, que trouxeram sofisticação, diversidade, famosos, autenticidade e o mais importante, mostraram que possuem autoridade no assunto. 

Nas passarelas paulistas, as marcas mineiras marcaram presença e poder. Representando o estado de Minas Gerais, a Apartamento 03 se destacou com roupas metalizadas e o resgate de técnicas de ateliê, construindo flores tridimensionais a partir de tecidos plissados e recortes a laser. O estilista Luiz Claudio da Silva mergulhou na história forte mas pouco comentada do pintor Estevão Roberto Silva, o primeiro artista negro formado na Academia Imperial de Belas Artes do Rio de Janeiro no século 19, e usou como base nas estampas da roupas. 

SPFW: Apartamento 03 apresenta coleção em homenagem a Estevão Silva. Foto: Site IG.

Intitulado “Futuro do presente”, a marca Ronaldo Silvestre, que carrega o nome do estilista fundador mineiro, trouxe muito forte o seu propósito: gerar cada vez mais impacto socioambiental positivo por meio de uma moda humanizada. Para Ronaldo, a máquina de costura tem um grande impacto na transformação social e por isso faz parte do projeto Fábrica Social ITI (Igualdade Transformação e Inovação Social), que nasceu em abril de 2023 em sua cidade natal, Itabira (MG).

Marca: Ronaldo Silvestre. Foto: SPFW.

E não parou por aí! Sabendo que moda é, também, política, a marca LED trouxe a Deputada Federal e ativista Erika Hilton e roupas agênero para a passarela, que é uma das bandeiras que o estilista Célio Dias, levanta.

Marca LED na SPFW N55. Foto: Uol.

As marcas mineiras mostraram a potência que a moda do estado possui, e outros selos de outros estados, igualmente. Dendezeiros, Meninos Rei e Thear Vestuário tiveram alta repercussão na mídia e nos corredores da SPFW N55. Super diversos, verdadeiros e com desfiles de deixar o mundo paralisado.

Que venha a próxima edição com muitas potências, conexões e mais origens!

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Por Keven Souza 

De 22 a 28 de maio, os desfiles da São Paulo Fashion Week (SPFW) agitaram a moda nacional. A 55ª edição do evento reuniu mais de 30 desfiles presenciais, com modelos e personalidades importantes da moda brasileira reunidos em São Paulo, no Komplexo Tempo. Em destaque, o Contramão conferiu de perto o desfile da marca Thear Vestuário que aconteceu no último sábado (27). 

A marca goiana trouxe às passarelas a coleção “Todas as Coras”, uma homenagem inspirada na poetisa e contista, Cora Coralina. Em parceria com os Correios, que lançou um selo postal para o evento, os 30 looks criados pelo diretor criativo Theo Alexandre tiveram muitas camadas, transparência e denim. Tudo isso em tons de azul índigo, bege, branco e off-white. Reafirmando o conceito do slow fashion, que diz respeito a moda lenta, sustentável, duradoura.

Na passarela, o que chamou atenção ao longo do desfile foi a pluralidade de corpos, idades e rostos da modelos que compuseram o casting. Elas representavam em ritmo de prosa as várias versões de uma mulher, embalada com a arte da literatura. 

Certamente, se o Contramão pudesse apontar as coleções que mais estavam dentro do tema “Origens +” desta edição da SPFW, a Thear Vestuário é uma das marcas mais bem posicionadas. Ela emocionou e ganhou aplausos da plateia com seus conceitos, analogias e histórias contadas por quem sempre amou contar, Cora Coralina.

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O evento irá ocupar novamente pontos importantes e icônicos de São Paulo entre os dias 25 a 28 de maio

Por Keven Souza

Ela chegou! A 55ª edição da São Paulo Fashion Week (SPFW) começa oficialmente nesta quinta-feira (24). Reunindo personalidades e estilistas importantes do universo da moda, o evento contará com 42 desfiles de grandes marcas, sendo 31 presenciais e 11 fashion films, ocupando o Komplexo Tempo, o Senac Lapa Faustolo, o Iguatemi São Paulo e outros endereços históricos. 

O tema desta edição é “Ressignificar e Origens”, uma provocação direta sobre o caráter diverso e plural que nos une enquanto coletivo humano criativo. A importância do tema para um movimento de pós-eleição e, ainda, de pós-pandemia atravessa, e certamente também resgata, valores ligados às origens e raízes impressas numa consciência social. 

O catwalk do SPFW 

Os desfiles, todos presenciais, acontecem pela manhã no Senac Fau, na parte da tarde no Shopping Iguatemi é apresentado os fashion films e a partir das 18 horas no Komplexo Tempo,  a nata da moda se reúne. 

Ao longo dos quatro dias de evento, o público poderá encontrar processos artesanais, representações da cultura teen (jovem) brasileira por uma pegada não óbvia e ligada ao estilo streetwear, moda inclusiva e militante, além de novos tipos de tecidos, como o Foton, Lycra e Couro. Isso, apenas nas sete novas marcas que estreiam o line-up desta edição, sendo elas: David Lee, Foz, Forca Studio, Gefferson Vila Nova, Marina Bitu, Rafael Caetano e The Paradise.  

 

A programação 

 

25/05 (quinta)

10h – Igor Dadona (Senac)

11h – Gefferson Vila Nova (Senac)

12h30 – Patrícia Viera (Iguatemi)

14h30 – TA Studios (Iguatemi)

17h – Ponto Firme 

19h30 – Localiza 

20h30 – Meninos Rei (Komplexo) 

21h30 – Martins (Komplexo) 

 

26/05 (sexta) 

10h – Rafael Caetano (Senac)

11h – Ronaldo Silvestre (Senac)

12h30 – Apartamento 03 (Iguatemi)

14h30 – Mnisis (Iguatemi)

19h – LED (Komplexo) 

20h30 – Dendezeiro (Komplexo) 

21h30 – The Paradise (Komplexo) 

 

27/05 (sábado)

10h – Maurício Duarte (Senac)

11h – Silvério (Senac)

12h30 – Renata Buzzo (Iguatemi)

14h30 – Marina Bitu (Iguatemi)

16h30 – Forca Studio 

18h30 – Thear (Komplexo) 

19h30 – AZ Marias (Komplexo) 

20h30 – Santa Resistência (Komplexo) 

21h30 – Weider Silveiro (Komplexo) 

 

28/05 (domingo) 

11h – Fernanda Yamamoto

17h30 – Walério Araújo (Komplexo) 

18h30 – David Lee (Komplexo) 

19h30 – Greg Joey (Komplexo) 

20h30 – Lino Villaventura (Komplexo) 

Bruna Marquezine no carnaval de Salvador em 2019. Foto: Instagram @brunamarquezine/reprodução
Bruna Marquezine no carnaval de Salvador em 2019. Foto: Instagram @brunamarquezine/reprodução

Por Keven Souza

Chegamos, finalmente, no mês do carnaval! E não precisa nem esperar os dias oficiais da folia, que ocorre de 17 a 21 de fevereiro, pois os bloquinhos já estão com tudo no pré-carnaval de Belo Horizonte. 

Se você, assim como muitas querides indecisas, ainda não está com as suas roupas de carnaval montadas, não se preocupe, trouxemos muitas ideias de peças e tendências para você brilhar nesse carnaval de 2023. Vem conferir!

Bucket hat

Bombando na moda desde os anos 2000, os buckets hats (ou chapéus de pescador) apresentam uma infinita possibilidade de composições para looks. No carnaval é uma ótima escolha para usar durante a folia dos bloquinhos, onde o sol é, ironicamente, a principal atração. Além disso, possui estampas criativas e com pegada urbana.

Bucket hat Tanto Faz (Foto: Reprodução/Instagram)
Bucket hat Tanto Faz (Foto: Reprodução/Instagram)

Luvas

Assim como o período carnavalesco, que está de volta depois de um hiato devido a pandemia, as luvas retornam neste ano totalmente repaginadas. Mais despretensiosas, ousadas e divertidas, elas trarão aquele up que faltava nos looks da folia. O hit é certo! 

Bruna Marquezine no carnaval de Salvador em 2019. Foto: Instagram @brunamarquezine/reprodução
Bruna Marquezine no carnaval de Salvador em 2019. Foto: Instagram @brunamarquezine/reprodução

Coturno

Se engana quem acredita que não é possível utilizar coturnos em dias quentes. O calçado pode ser facilmente combinado com saias, shorts e hot pants. Na folia proporciona conforto e praticidade, além de um visual cheio de atitude. Tudo que o carnaval pede…

Bruna Marquezine de coturno all black. Foto: Instagram @brunamarquezine/reprodução
Bruna Marquezine de coturno all black. Foto: Instagram @brunamarquezine/reprodução

Biquíni de crochê 

Ele já é antigo no mundo da moda, mas nunca sai de tendência. O biquíni de crochê é um item que não pode faltar nesse carnaval, é delicado e super estiloso. E seus modelos vão desde os mais tradicionais (brancos ou cor gelo) até os mais sexys (aqueles coloridos). 

Para quem adora estar por dentro das tendências, Anitta, Bruna Marquezine e Sabrina Sato são algumas das celebridades que ditaram a tendência da peça. Aproveite o calor do nosso Brasilzão e (ab)use da peça.

Camila Queiroz usa biquíni de crochê na praia. Foto: Instagram @camilaqueiroz/reprodução
Camila Queiroz usa biquíni de crochê na praia. Foto: Instagram @camilaqueiroz/reprodução

Com apresentação de Rosalía, Louis Vuitton agitou a web nesta manhã desta quinta-feira (19) ao escolher funk proibidão para desfile da marca

Por Keven Souza

Se antes o funk era escutado apenas por nós, brasileiros, hoje, ele não é mais. Isso porque, na manhã desta quinta-feira (19), a Louis Vuitton colocou os franceses e o mundo inteiro para escutar a música Sento no Bico da Glock, na Semana de Moda Masculina de Paris. 

Com um mini show e curadoria da trilha sonora feita pela estrela espanhola Rosalía, a música do DJ Gabriel do Borel, Mc Lucy e MC Rogê, serviu para ambientar a apresentação da nova coleção de outono/inverno da marca.  E, claro, DJ Gabriel se comoveu no Twitter ao ver a música embalar o desfile da Louis Vuitton.

DJ Gabriel do Borel no Twitter nesta manhã. Imagem: Twitter.
DJ Gabriel do Borel no Twitter nesta manhã. Imagem: Twitter.

Sento no Bico da Glock foi lançada em 2018 e possui mais de 20 milhões de streams somados no Spotify e YouTube. A faixa aparece no minuto 11:24 do desfile. Confira:

Fashion film da Mugler

Esta não é a primeira vez que o funk carioca aparece em desfiles internacionais. Em agosto do ano passado, enquanto a Mugler divulgava em seu canal no Youtube o seu fashion film da coleção de primavera/verão 2022, o público foi à loucura na internet ao perceber a inclusão do ritmo brasileiro na trilha sonora da apresentação. 

Megan Thee Stallion durante o fashion film da Mugler. Imagem: Youtube.
Megan Thee Stallion durante o fashion film da Mugler. Imagem: Youtube.

A música escolhida, Tomando na Pepekinha, foi lançada em 2019 e é também de MC Lucy e DJ Gabriel do Borel. O momento dura cerca de 30 segundos e começa a partir dos 2:20 vídeo. Confira abaixo:

A importância de ritmos brasileiros em cenários mundiais

Para o Brasil, ter sua cultura musical apresentada ao mundo é mais do que essencial. Significa abrir fronteiras em um universo elitista, como é o caso do da moda, e um mercado industrial preconceituoso e obsoleto, como é o da música americana e Europa Centro-Ocidental.  

Diz sobre a Sulamérica, que muitas vezes é marginalizada e ofuscada.  Expressa ainda sobre o desejo de grandes marcas buscarem algo novo, descontraído e despojado nos desfiles de moda. Bem como disse uma vez Casey Cadwallader, diretora criativa do desfile da Mugler, em entrevista à Vogue. E reitera por completo a pluralidade cultural do nosso planeta. 

(I)rreal, marca de Pedro Café, Juselma e Gabriela. (Foto: Michele Assis)
(I)rreal, marca de Pedro Café, Juselma e Gabriela. (Foto: Michele Assis)

A 18º edição trouxe o tema ‘origem’ para a passarela. O evento já é consolidado e esperado pelo mercado da moda e aproxima o aluno do mercado de trabalho

Por Michele Assis

Na última segunda-feira, 12 de dezembro, retornou para o calendário cultural de BH o Una Trend, evento promovido pelo curso de Moda do Centro Universitário Una. O evento apresentou 13 marcas de formandos e ex alunos da instituição. Ao todo 25 novos estilistas foram apresentados ao mercado. Empresários, formadores de opinião, imprensa, representantes de setores governamentais, além dos familiares, estavam presentes para prestigiar o trabalho dos alunos.

A coordenadora do Núcleo de Moda da Una, Letícia Dias, que foi a diretora criativa desta edição, fala sobre a relevância do evento para os alunos.

”Foi maravilhoso fazer essa edição e estar como diretora criativa. Foi gratificante ver a alegria dos nossos alunos, depois de dois anos sem esse evento. O Una Trend tem uma importância maravilhosa na vida dos alunos. Além de eles conseguirem viver uma oportunidade jamais esperada, um desfile, é uma vitrine para eles. É um lugar onde eles podem mostrar suas criações”, diz.

O tema trabalhado nesta edição e que esteve presente nos mais de 40 looks desfilados, foi a origem. “O tema surgiu, porque pós-pandemia, avaliando se faríamos o evento ou não, a gente foi lá no início, na origem de tudo. E vimos onde a gente começou e onde a gente chegou, na décima oitava edição.” explicou Letícia.

Na Passarela

Muitas cores, formas, babados, volume e movimento encheram a passarela. A abertura do desfile ficou por conta da marca Bananeira, do ex aluno da instituição, Eduardo Paixão.  

“É um privilégio e uma honra. A Una para mim não é só uma faculdade, mas é um lugar onde eu tenho muitos amigo. Retornar é maravilhoso e emocionante.” contou Eduardo. Sua coleção foi inspirada nos altares barrocos, trazendo elementos da arquitetura, como as volutas, para o design das peças. Curvas, babados e movimento marcaram as peças de sua coleção.

Bananeira, marca de Eduardo Paixão. (Foto: Milena Vieira)
Bananeira, marca de Eduardo Paixão. (Foto: Milena Vieira)

 

“Apesar de a gente estar vivendo em mundo globalizado, eu acho que a gente tem que cada vez mais valorizar as nossas raízes, a nossa cultura.” Eduardo Paixão

O nome da marca fala sobre Brasil e sobre as misturas que existem no nosso país. “A bananeira, apesar de ser uma árvore característica do Brasil, ela não é daqui, ela veio da índia. Assim a gente fala desses deslocamentos que dão certo. Na minha moda gosto de falar disso, dessas misturas que dão certo, seja aqui em Minas ou no Brasil. E é lógico que se você fala pra dentro de Minas, você fala para o mundo todo.”

Outra marca bem brasileira foi a Jabuticaba, dos alunos Pedro Cardiel e Ana Clara Almeida. O nome da marca faz menção a mata atlântica e a uma das árvores encontradas nela. Além disso, a marca carrega uma memória afetiva, da fruta que fez parte da infância.

Apesar de estarem iniciando suas carreiras agora, os alunos mostram muita ousadia e identidade.  “(Escolhemos) Jaboticaba porque é a fruta mais rara do mundo. Ela só é encontrada na Mata Atlântica. A gente traz uma exclusividade já no nome, uma exclusividade que a marca quer ter.” revelou Pedro.

Jaboticaba, marca de Pedro Cardiel e Ana Clara Almeida, (Foto: Michele Assis)
Jaboticaba, marca de Pedro Cardiel e Ana Clara Almeida, (Foto: Michele Assis)

As formandas Izabele Morais, Nathália Tosta e Luciana Rodrigues fugiram do convencional e apostaram na lingerie. Criadoras da marca Lúzath, trouxeram em sua coleção elementos do rococó, mesclando lingerie e alfaiataria. Vimos peças com cores mais claras, bordados, dourado e pérolas. 

“Quando uma mulher se sente poderosa, confiante, ela consegue viver o dia dela de uma forma mais livre. Foi pensando nessa ideia que a gente fez sobre lingerie, para poder trazer esse poder para mulher, mesmo que por baixo, que ela consiga usar uma lingerie e se sentir mais poderosa.” relatou Nathália.

Lúzath, marca de Izabele Morais, Nathália Tosta e Luciana Rodrigues (Fotos: Michele Assis)
Lúzath, marca de Izabele Morais, Nathália Tosta e Luciana Rodrigues (Fotos: Michele Assis)
Lúzath, marca de Izabele Morais, Nathália Tosta e Luciana Rodrigues (Fotos: Michele Assis)
Lúzath, marca de Izabele Morais, Nathália Tosta e Luciana Rodrigues (Fotos: Michele Assis)

 

 

 

 

 

 

 

Formandos 2021

Um diferencial nessa edição foi a participação dos alunos da época da pandemia. Os formandos de turmas anteriores não tiveram o tão esperado desfile no final do curso, por conta da pandemia. Pensando nisso, foram abertas vagas para participação, nesta edição, dos alunos já formados que tinham interesse.

Um desses alunos foi o Pedro Café, criador da Marca (I)rreal, com Juselma e Gabriela. Na coleção desfilada a marca fez uma homenagem ao cantor Michael Jackson. As peças apresentaram algumas referências ao estilo do cantor, como o recorte das jaquetas, por exemplo.

 

“É a oportunidade de ouro. Era o meu sonho e vai ser agora.”  Pedro Café

 

Os estilistas também pensaram em uma moda sustentável. “Quisemos trazer algo mais de upcycling, de retalhos, tanto que uma das jaquetas foi feita com 13 calças velhas que estavam em casa.” confidenciou Pedro.

Encerramento

Ao longo do desfile tivemos marcas de vestuário, lingerie, acessórios, calçados e moda festa, que foi a responsável pelo fechamento do evento. O estilista e formando André Antunes, trouxe para passarela um pouco do seu trabalho que já executa. 

“Já tem seis anos que aprendi a costurar. Eu aprendi sozinho e a partir daí que fui buscar conhecimento. Aí eu procurei a Una e agora eu tô formando aqui.” contou André.

Na coleção apresentada por sua marca, que leva seu próprio nome, o estilista trouxe referências da mitologia grega. “A inspiração são as deusas do Olimpo. Como eu sempre gostei de mitologia grega, não podia deixar de colocar isso que acho que tem tudo a ver com a marca também.” explicou.