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Em 2014, será inaugurado o Museu do Clube da esquina, uma parceria da escola de Música da UFMG com a Associação de Amigos do Clube da Esquina, o espaço vai integrar o Circuito Cultural Praça da Liberdade e será o primeiro voltado para a música. “Desde novembro de 2011, começou essa parceria e o projeto é uma espécie de museu científico, um centro de referência de música”, explica o professor da Escola de Música da UFMG Mauro Rodrigues.

 O espaço contará com uma exposição permanente sobre a vida dos integrantes do Clube da Esquina, além da participação da Escola de Música da UFMG que irá desenvolver atividades em um espaço destinado a ela. “A ideia é ter um espaço de teatro e um café Concerto, nesses ambientes haverá eventos de natureza musical”, declara Rodrigues.

Por: Ana Carolina Nazareno e Paloma Sena

Foto: Ana Carolina Nazareno

Em comemoração aos 110 anos de Carlos Drummond de Andrade, O Museu das Minas e do Metal (MMM), irá promover uma programação para homenagear o escritor todas as quintas-feiras do mês de outubro. No encontro de amanhã, a secretária-executiva do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) e professora da UFMG, Maria Antonieta Cunha fará uma palestra com o tema Drummond hoje e sempre, às 19h30, no auditório do MMM, a entrada é franca.

As homenagens fazem parte do projeto “Toda Quinta e muito mmmais…” que está completando um ano que a cada mês trata uma temática diferente que esteja ligada a acontecimentos atuais. “O projeto já nasceu com o objetivo de estar harmonizado com a cidade, com os temas não só nacionais, mas planetários também, a gente sempre procura criar esse diálogo com a cena”, declara a Consultora e Gestora dos projetos culturais do museu Mônica Cerqueira.

O Dia “D” será em 30 outubro, data do aniversário de nascimento do poeta mineiro, e marca no Brasil o início de uma iniciativa inspirada no Blooms Day que comemora a obra de James Joyce.  “Existe o dia de James Joyce, autor de “Ulisses”, que é comemorado no mundo inteiro, no Brasil querem fazer uma coisa mais ou menos parecida com Drummond”, comenta Cerqueira.

 

Por: Ana Carolina Nazareno e Paloma Sena

foto: Ana Carolina Nazareno

Apresentação de Coros nos jardins do Palácio da Liberdade encerra neste domingo a 6° edição da Primavera dos Museus. Desde de o dia 23, vários eventos foram organizados para celebrar a primavera: exposições, oficinas, paletras, projetos, promoções, visitas guiadas, exibições de vídeos entre outros nos principais museus da cidade. No dia 30, além do festival de corais haverá visita guiada à exposição Demasiado Humano, a exibição de filmes no Planetário do Espaço e a Mostra: Artesanato – Obras de artesãos de Belo Horizonte e arredores no Museu das Minas e do Metal (MMM).

Por Paloma Sena

Foto: Hemerson Morais

O Passeio Ciclístico “Vá ao museu de bike”, faz parte da 6° Primavera de Museus e será realizado no próximo sábado 29, pela Secretaria de Estado de Cultura através da Superintendência de Museus e Artes Visuais (Sumav).  “A ideia surgiu do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) como uma forma de atrair as pessoas aos museus”, declara a assessora de comunicação Angelina Gonçalves.

O objetivo é “fazer com que as pessoas deixem o carro em casa, saiam de bicicleta e tenham um local para deixa-las enquanto visitam os museus. Que elas vejam em uma maneira sustentável de se locomoverem, uma forma diferente de verem a cidade e pedalarem buscando a cultura”, ressalta Angelina Gonçalves.

Para facilitar, os ciclistas serão divididos em grupos para irem até os museus do Circuito Cultural da Praça da Liberdade. Logo após irão para o Museu Histórico Abílio Barreto e serão recebidos para uma visita, então retornarão para a Praça.

A concentração do passeio será no Museu Mineiro a partir das 13h e a saída está marcada para as 14h em direção à Praça da Liberdade.

Por Paloma Sena

A função social dos museus é o tema da 6º Primavera nos Museus, que é promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM). O evento, que começou no último domingo, dia 24, conta com a participação de 800 museus de todo o país. “A intenção é mobilizar os museus a desenvolverem programações especiais a respeito de temas específicos para intensificar suas relações com a sociedade” declara a assessora de comunicação do IBRAM, Ivy Costa.

O tema deste evento comemora os 40 anos da Declaração da Mesa Redonda de Santiago do Chile. Foi a partir desta reunião que os museus começaram a ser entendidos como instituições a serviço da sociedade. A coordenadora do setor educativo do Circuito Cultural Praça da Liberdade, Mabel Faleiro, ressalta a importância dos museus na atualidade. “O museu cada vez mais atua como um espaço de aprendizagem, conhecimento e emoção, capaz de transformar o visitante. O que é feito aqui dentro, brota lá fora”, analisa.

Durante a semana, estão sendo preparadas algumas apresentações culturais. O fechamento está programado para o próximo domingo, 30, com uma apresentação de corais nos jardins da praça da liberdade.

Por Paloma Sena e João Vitor Fernandes

Foto: João Vitor Fernandes

A fachada do antigo edifício do Instituto de Previdência dos Servidores de Minas Gerais (IPSEMG) dormirá nesta quinta-feira, 17, com os dizeres: Viver, Sentir, Pensar e Museu. A manifestação foi parte de um evento em prol da acessibilidade, feito por alunos do ensino médio da Escola Estadual Governador Milton Campos.

O objetivo dessa manifestação foi repensar a função do museu nesse novo mundo globalizado. “É possível criar, transformar algo que já existe, principalmente no espaço publico, fazendo um trabalho poético, tentando dar cor, vida, sempre inovando”, informou a assessora de ações educativas do circuito cultural da Praça da Liberdade, Mabel de Melo.

Os alunos do ensino médio foram os pois estão na fase de transição da adolescência para a vida adulta. “Eu achei muito legal participar, não conhecia a Praça da Liberdade, de repente você pega um prédio sem uso e deixa ele todo colorido para chamar a atenção da população. É interessante”, relata a estudante Karina Silva de Almeida.

Os organizadores pretenderam mostrar com esse projeto que a população pode viver sentir e pensar o museu, como algo primordial para suas vidas. “Viver o museu é fundamental. É a cultura e a arte que nos torna humanos”, conclui Mabel de Melo.

Por: Rute de Santa

Fotos: Heberth Zschaber