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Nesta quinta, 3, o coreto da Praça da Liberdade se transforma em palco para o projeto “Quatro Cantos Coral na Praça”, o evento é patrocinado pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG, com a participação dos coros Grupo Vocal Claridade, Raio de Luz – infantil, Asas de Minas e BDMG, que vão apresentar músicas folclóricas e clássicos do MPB.

 Iniciado em 1993 o projeto teve a participação de 250 coros que variam entre grupos recentes e consagrados. Em 2014 o evento se divide em quatro datas 3 de abril ,15 de maio, 7 de agosto e 18 de setembro, nos meses de junho e julho não haverão apresentações. “Excepcionalmente em 2014, por causa da programação da Copa do Mundo, não haverá apresentações nos meses de junho e julho. O objetivo do programa é divulgar e valorizar os corais mineiros e o canto polifônico no estado”, explica a assessora do BDMG, Luiza Serrano.

Programação:

3 de abril – Quatro Cantos Coral na Praça, às 19h30. Coros: Grupo Vocal Claridade (regência: Letícia Reis), Raio de Luz – infantil (regência: João di Souza), Asas de Minas (regência: Letícia Reis) e BDMG (regência: Arnon Oliveira). Entrada Franca.

Por: Gabriel Amorim
Foto: Divulgação/Élcio Paraíso

À tarde de 15 de setembro fechou com chave de ouro, com a 1°edição da virada cultural BH, que teve fim após 24 horas de muita música, brincadeiras e diversão. Na Praça da Estação por volta das 14h15min cerca de 200 pessoas se concentrarão em frente ao museu de artes e ofícios, algumas pessoas se assentaram no chão, outras procuravam sombras para se esconder do sol. A animação também estava garantida no quarteirão fechado entre as Av. Afonso Pena e Espirito Santo, com mais ou menos 100 pessoas, tranquilidade a curtição tomaram conta do local.

Alguns comércios ficaram abertos até mais tarde, como farmácias e lanchonetes, para atender o movimento e a circulação de pessoas em prol do evento. A segurança estava reforçada em vários pontos da capital, principalmente, nos locais das apresentações e nas avenidas mais movimentadas. No Parque Municipal a alegria contagiava as pessoas, os eventos eram direcionados a todas as idades, a tarde, muitas crianças, cachorros e adultos se misturavam em uma mesma sintonia.

Tiago Lopes, 21, estudante, diz que estava na Virada desde as 18 horas de sábado e pretendia ficar o tempo que o corpo aguentasse. “A ideia da virada foi super legal, positiva e não tem como não vir”, ele afirma não ter uma preferência pelas apresentações, “gostei de tudo”. Na Praça Afonso Arinos, a apresentação do Aruanda, chamou a atenção de quem passava pelo local, por volta das 15 horas. Maria da cruz, 40, doméstica, tirou um tempinho no trabalho para aproveitar os últimos minutos da virada ela diz que: “Gostei muito, adorei, muito lindo”.

Na Praça da Liberdade uma das apresentações finais, foi do Quarteto Cobra Coral, que encantou os olhos da plateia que observava atentos a cada detalhe das apresentações. Aurea Estáquia, 65, professora aposentada, ficou impressionada com a quantidade de pessoas que estavam nas ruas de diferentes regiões da cidade e classes sociais “Estava em casa com dor de cabeça, lembrei da virada e resolvi tomar um remédio e vim para cá. Já estou preparada para as próximas que virão”, garante.

Segundo a organização do evento cerca de 200 mil pessoas passaram por todos os Oito pontos  da capital, apreciando, musica, teatro, cinema, vídeo, moda, fotografia, literatura, dança entre outros , de sábado para domingo.

Texto: Aline Viana

Foto: Aline viana

Neste ano, o Festival Internacional de Corais (FIC), realizado entre os dias 1º e 15 de setembro, integrou a programação da Primeira Virada Cultural de Belo Horizonte, com apresentações dos corais Ribeirão de Areia e Vozes das Veredas, na Praça da Liberdade.O coral Ribeirão de Areia é formado por moradores do distrito de Jenipapo de Minas, no Vale do Jequitionha. A apresentação contou com um repertório de canções populares e uma homenagem ao cantor e compositor Chico Buarque. “A ideia  de homenagear Chico Buarque surgiu na última edição do FIC, quando homenageamos os 110 anos de nascimento de Carlos Drummond de Andrade. Imediatamente lembrei do Chico Buarque que é um ícone de nossa Música Popular Brasileira e a partir daí começamos a planejar o FIC 2013”, conta o Maestro Lindomar Gomes, organizador e curador do festival, a música escolhida para a homenagem foi Passaredo.

O coordenador do coral, Lori Figueiró, explica que o grupo é composto por crianças e jovens: “É um projeto da Associação Jenipapense de Assistência à Infância (AJENAI) em parceria com o Fundo Cristão para a Criança, com o apoio do Ponto de Cultura.”. Segundo Figueiró, o coral interpreta músicas do Vale do Jequitionha, em um resgate de grupos de cultura popular. No repertório está uma canção de autoria do próprio grupo: “A música Nós, um Coral é uma composição da Karen Antônia, de 12 anos, e foi composta a partir de uma oficina de fotografia e literatura.”

A estudante de psicologia Marília Beatrice, 22, prestigiou a apresentação de coral. “O que me chamou atenção no coral foi o fato de estarem homenageando o Chico Buarque, mas eu vim pra conhecer, saber como é a apresentação de um coral”, explica. Já a carioca Iza Gontijo Silveira, 79, participa de um grupo de coral no Rio de Janeiro e veio prestigiar a atração. “Estou a passeio em BH e aproveitei pra ouvir os corais que eu adoro”, diz.

Os cantos entoados pelos corais resgatam tradições do povo mineiro e promovem um encontro de gerações, em uma atmosfera de nostalgia e encantamento. Dalca Rosa, 42, enfermeira, afirma que os corais representam o estado de Minas Gerais. “É uma oportunidade de ver os corais, que reúne muita coisa boa. Temos que aproveitar e prestigiar”, declara.

Texto:Fernanda Fonseca

Foto: Fernanda Fonseca

O universo do mestre do suspense  (1899-1980) chega à capital mineira  com a mostra “Hitchcock é o cinema”, cartaz de hoje até 5 de setembro, no  Cine Humberto Mauro. Os admiradores do cineasta poderão assistir na telona os 54 filmes do diretor inglês e outras além de 94 produções feitas para a televisão, entre as décadas de 1950 e 1960.

 

A atração de hoje é a apresentação Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, sob regência do maestro Marcelo Ramos que interpretará da trilha de abertura da mostra composta por Patrick Cohen, 25. Na parte da manhã desta quarta-feira (31), a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, ensaiou juntamente com as cenas dos filmes que serão exibidos, à noite.

 

A sensação para quem assiste ao ensaio da orquestra é de entusiasmo e emoção, pois além de ser a primeira mostra de Hitchcock na cidade é também a primeira junção de música erudita, ao vivo, acompanhando as cenas mudas do primeiro filme de Alfred Hitchcock, O jardim dos Prazeres (1925). Os ingressos para a apresentação de hoje já se encontra com ingressos esgotados.

 

O maestro Marcelo Ramos explica que o humor britânico de Hitchcock ajuda no usos dos instrumentos, mas é um desafio conferir som a filmes mudos.  “Para essa apresentação a música composta muda de tempo, constantemente, por ser mais longa que o filme, mas isso é apenas um aperitivo que atrai a atenção. Já sabia dos contratempos e até ajudei no alerta.”, explica.

 Por Aline Viana

A banda mineira Sergeant Pepper’s se apresenta amanhã, 13, no Museu de Artes e Ofícios (MAO), a partir das 19h30. O show faz parte do projeto Ofício da Música. “Somos a primeira banda da América do Sul que tocou no Mersey Beatles Festival em Liverpool”, conta o contrabaixista e fundador Alan Rocha (Jô). O festival faz um tributo anual aos Beatles e reúne as três melhores bandas intérpretes do quarteto inglês do mundo.

A banda foi fundada em 1990 com o propósito de tocar somente músicas dos Beatles. Mas, de acordo com o contrabaixista, grandes nomes do rock como Chuck Berry e Elvis Presley são influências para o grupo. Desde a fundação, a banda nunca parou de tocar. Nesses 22 anos de estrada foram lançados dois CDs com músicas compostas, porém não gravadas, pelos Beatles. “Nosso primeiro CD (Come and Get It) recebeu elogios do Paul McCartney”, afirma Rocha.

Para o show de amanhã, segundo Alan Rocha, o público ouvirá os grandes clássicos do repertório dos garotos de Liverpool. A entrada é gratuita. O Museu de Artes e Ofícios fica na Praça da Estação, no centro da capital.

Por Ana Carolina Nazareno e Marcelo Fraga

Foto: Sgt. Pepper’s / Divulgação

O músico Eugênio Aramuni se apresenta, hoje, às 20h30, no Teatro da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, para lançar o CD Simples Cidade. O instrumentista vai encerrar a turnê de lançamento do novo trabalho com um show gratuito e com a participação especial do músico Toninho Horta.

A principal influência musical de Aramuni é o clube da esquina. “Minha música é mais arranjada, mais sofisticada uma harmonia mais interessante”, afirma o músico. O cantor ainda revela que sempre ouve Tom Jobim, Milton Nascimento e Ernesto Pascoal na busca por referências musicais para composição.

O CD Simples Cidade foi gravado em Portugal pelo produtor e músico Jorge Fernando. O disco contou com a participação de músicos do jazz português, entre eles estão o contra baixista Felipe Larsen e o baterista André Souza Machado e do próprio Jorge Fernando que em parceria com Murilo Antunes e o pianista italiano Arrigo Capeletti, fizeram uma participação em um dos temas de Eugênio Aramuni.

 

Por Ana Carolina Nazareno e Hemerson Morais

Foto Hemerson Morais