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Oficina

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Estudantes do ensino médio vieram ao campus Una Liberdade para conhecer o ambiente universitário e promover interação com rotinas profissionais

 

Por Lucas Requejo

Com o objetivo de ampliar seus horizontes e coincidir com aqueles que ainda estão começando os passos para ter suas escolhas mais claras, a Una, com seus campus, oferece cursos e oficinas para o Instituto Coração de Jesus, que fica no bairro Nova Suíça, região centro-oeste da capital mineira.

Esse movimento se tornou possível após a instauração da nova estrutura curricular do ensino médio, anunciado pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura) em julho de 2021. Nele, além do aumento de horas totais de 2,4 mil para 3 mil horas curriculares, a estrutura do currículo também foi modificada, criando-se os Itinerários Formativos, que são matérias eletivas nas quais o aluno passa a ter liberdade de escolher de acordo com seus objetivos de estudo e afinidade futuros.

Graças a este novo processo, a Una tomou a frente e propôs uma parceria com o colégio, com oficinas e atividades por diversas áreas das quais a faculdade possui cursos ministrados. Assim, as responsáveis de cada ponta exprimem a satisfação com a realização deste projeto.

Do lado da Una, Carla Soares, de 44 anos, celebra a oportunidade de a Una ser pioneira no processo de transformação do presente momento: “Esse projeto já teve um teste piloto para os alunos no 9º ano. O nosso objetivo é, aos poucos, desmistificar o ambiente universitário, colaborar com a construção dos jovens de hoje, que serão o futuro, e, quem sabe, gerar interesse de que estudem na Uma para se formar na profissão escolhida”.

Já em nome do Instituto Coração de Jesus, Aparecida Curto, 60 anos, é coordenadora pedagógica e comemora, com euforia, o desempenho da parceria: “Acho fundamental essa conexão de uma faculdade com o ensino básico. E a Una, além de seu tamanho, foi a única que ouviu e esteve de braços abertos com nossa proposta, desde o projeto piloto dela na PUC (Pontifícia Universitária Católica), no Paraná”.

No dia 29 de abril, numa sexta-feira, mais de 20 alunos se dividiram em dois grupos e se direcionaram aos campus Aimorés e Liberdade para realizar as atividades propostas. No campus Aimorés, parte dos alunos foram conferir a oficina de empreendedorismo; já no Liberdade, os alunos foram conferir uma oficina de fotografia, que já havia sido ministrada outra, de caráter teórico; e, desta vez, trabalhou como se manuseia a câmera para ótimos registros.

Quem acompanhou de perto a atividade em nome da escola, foi o professor Alvacir Carvalho, de 61 anos, professor de geografia da turma do primeiro ano do ensino médio que veio explorar as magias que uma câmera pode fazer.

Segundo ele, é uma honra vê-los empolgados com a oportunidade de estar num ambiente diferenciado e sob novas condições pós-pandemia. “É bom sair um pouco da sala de aula. É uma turma que acompanho desde o oitavo ano e, eles estão muito animados, pois voltamos há pouco tempo com as aulas presenciais, e agora, com a liberação gradual da utilização das máscaras, é bom ver o sorriso deles de novo”.

Durante o exercício na “laje”, os alunos ficaram à vontade, mesmo com a maioria deles não ter nem manuseado uma câmera, como no caso de Mariana, de 15 anos: “É difícil. Mas, confesso que gosto mais de sair nas fotos, e nem penso em alguma profissão que trabalhe com imagens, pois sou de exatas”.

Depois, os alunos foram experimentar como se fotografava no estúdio apropriado. No começo, eles estranharam o ambiente, achando-o pequeno. Assim que a instrutora da oficina começou a explicar a dinâmica do estúdio, eles se animaram com a ideia e se divertiram com os registros que foram possíveis.

Alunos do ICJ no laboratórios de fotografia do Una Liberdade

O que mais se destacou e tirou mais fotos foi Ícaro. Ao ser questionado sobre a intimidade com o objeto principal, ele tem sua razão: “Meu tio mexe com fotos, mas não sei qual é o ramo. Então, desse pequeno ele tirava fotos de mim e me mostra as do seu trabalho, o que me deixa encantado”. E complementa: “Gosto de fotografia e das câmeras. Posso entrar nesse ramo, audiovisual e design gráfico”.

Ao final de toda a atividade, Fabrícia Figueiró, professora de Processos Criativos da Una, 36 anos, ressalta que todos somos criativos e essas atividades podem enriquecer essa noção nos alunos: “A criatividade é vinculada a muitos processos e precisa ser posta em prática. Não é apenas um dom como muitos imaginam”.

O novo ensino médio pode ser confuso para muitos dos professores e seus alunos, mas, com o passar dos anos, tem uma grande possibilidade de, ao menos, deixar no limbo aquela versão maçante e sem sal de antes, tornando o ambiente e convívio escolar mais prazerosos.

 

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A Oficina de Escrita Literária, que aconteceu nos dias 17 e 18, durante a Semana de Comunicação no ICA UNA, foi ministrada pelos professores Jorge Rocha, Mariana Rodrigues e Carlos de Brito e Mello.  O objetivo era mostrar as diversas relações com o texto e o caminho da escrita através da pesquisa.  A oficina foi elaborada a partir das experiências de cada educador.

Oficina de Escrita Literária mostra caminhos para escrever um bom texto

Os oficineiros foram unânimes ao dizer que, para se escrever um bom texto não é preciso simplesmente ter inspiração, mas também conhecer técnicas de composição. “Poesia ajuda em todos os sentidos é bom começar pela poesia, quando se quer escrever”, afirma o jornalista e escritor Carlos de Brito e Mello.

A professora e escritora Mariana Rodrigues, autora do livro Mancebos e Mocinhas modos de literatura brasileira no século XVIIII, informa que a literatura brasileira é rica e está crescendo muito. “Gosto das coisas que são produzidas aqui”, relata a escritora. A construção de quem lê está relacionando com a bagagem de cada um. O jornalista e escritor Jorge Rocha, um dos oficineiros acrescenta que é preciso “Ser capaz de ver a informação através da informação”.

Oficina de Escrita Literária mostra caminhos para escrever um bom texto

 A estudante de jornalismo Lúcia Beatriz conclui que a oficina foi uma fonte inspiradora. “Eles têm uma bagagem de leitura grande, passaram experiência para nós e introduziram outros autores que eu desconhecia”.

Por: Ana Carolina Nazareno e Rute de Santa

Foto: Ana Carolina Nazareno

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O Núcleo de carreira do Centro Universitário UNA organizou nesta quinta-feira, 17, a oficina de Orientação Profissional: Elaboração de Currículos e técnicas de apresentação profissional. O assistente técnico de relações empresariais, do IEL/ Sistema FIEMG Daniel Siqueira, abordou temas de interesse comum como elaboração de currículos, estabilidade no emprego e esclareceu dúvidas de como se comportar em entrevistas.

Oficina do Núcleo de carreira dá dicas profissionais

O objetivo dessa oficina é instruir os jovens, que estão começando sua vida profissional. “Eu achei a oficina muito boa, principalmente para os alunos que estão ingressando agora no mercado de trabalho, foi muito esclarecedor”, afirma o estagiário do Núcleo de carreira, Gabriel Felipe Martins Magalhães, que acompanhou a oficina.

O orientador lembrou, também, que é sempre bom saber separar a vida profissional da vida pessoal. “As empresas valorizam quem sabe trabalhar em equipe e quem tem um bom relacionamento interpessoal”, afirma o instrutor.

Oficina do Núcleo de carreira dá dicas profissionais

A oficina de dicas profissionais termina hoje, na sala cinco do Instituto de Comunicação e Artes (ICA).

Por: Ana Carolina Nazareno e Rute de Santa

Fotos: Ana Carolina Nazareno

A I Semana de Comunicação e Artes, dentro da sua programação de oficinas, ofereceu nos dias 15 e 16 a oficina de After Efects (Programa para criação e edição de efeitos em vídeo), que atraiu o maior número de interessados a participar. Os alunos do ICA aprenderam os conceitos básicos do programa como mascaras, keyframe e timeline.


Segundo o professor Guilherme Bahia, a oficina cumpriu seu papel, aprofundando os conhecimentos de After Efects de pessoas que tinham pouca ou nenhuma experiência com o programa. “A oficina foi muito básica, foi para conhecer o programa, para pessoas terem noção do que é feito através dele, para quem nunca viu o programa foi uma experiência inovadora”, disse Icky Araujo, 24, que participou da oficina.

Conforme explicou Guilherme Bahia, as aulas continuaram a ser ministradas através de um tutorial e de vídeo-aulas que serão enviados para o e-mail dos alunos inscritos na oficina.

Por: Heberth Zschaber e João Vitor Fernandes

Fotos/imagens: João Vitor Fernandes

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A oficina de fotografia de moda, um dos eventos da I Semana da Comunicação e Artes, que começou nessa última terça, 15, e termina nesta quarta, 16 tem como objetivo aproximar as pessoas da arte fotográfica. “Os alunos começam aprendendo as técnicas fotográficas, a forma de regular o zoom da objetiva, os dois controles de luz (diafragma e obturador) e principalmente como estes controles atuam no resultado final da imagem” explica a professora de fotografia Magda Santos.

As aulas são dividas em dois momentos. O primeiro teórico e o segundo prático, onde os participantes testam os conhecimentos adquiridos. “Após o conteúdo teórico, eles manuseiam as câmeras e fazem uma prática, noturna pra a oficina da noite e diurna para a oficina da manhã” completa Magda Santos.

Oficina de Affter Efects

As aulas estão agrando os participantes que se dizem satisfeitos com o aprendizado. “Estou achando a oficina muito bacana. Você começa a ter uma visão mais ampla. Isso vai ajudar muito a entender o que é fotografia, a imagem diz muito” comenta a estudante de Jornalismo, Regilaine Maria Dias.

por João Vitor Fernandes Costa

Foto: Hemerson Morais