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Praça Diogo Vasconcelos

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Iniciadas em março de 2011 e com previsão de termino para abril, obras da Praça Diogo Vasconcelos cria expectativa diversas nos comerciantes do entorno. A requalificação do espaço foi pensada de maneira a privilegiar o pedestre, assim, a prefeitura espera atrair mais pessoas ao local.  “Essas obras são necessárias, apesar dos transtornos gerados no início”, diz a gerente de uma loja de roupas femininas, Kátya Mamede.

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Kátya Mamede avalia como necessária a obra

Para Kátya Mamede e o gerente de uma loja de rede de livrarias, Carlos Aguiar, a volta do fluxo de pessoas na praça ainda levará um tempo. A justificativa disso é a falta de estacionamentos. “Estou confiante, acho que haverá uma melhora a longo prazo”, avalia Kátya Mamede. “No início foi um transtorno geral, era muita poeira, lama e entulho”, recorda a gerente de uma loja de utensílios, Vania Zanon.

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Carlos Aguiar teme pela falta de estacionamento

“Após a inauguração da praça, a nossa expectativa é que ela vire um shopping a céu aberto. Esperamos que com isso as vendas aumentem em cem por cento. Acho que o fluxo de clientes será superior àquele de antes do início da revitalização”, comenta a vendedora de uma loja de calçados femininos, Silvania Souza.

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Silvania Souza espera que fluxo de clientes aumente após a inauguração da praça

Orçadas em 10,5 milhões, o projeto foi realizado em uma parceria público privado. Recursos provindos do Mall Pátio Savassi e da Prefeitura de Belo Horizonte foram investidos com o objetivo de revitalizar a Savassi e usar a praça como um centro para imprensa, durante a Copa do Mundo de 2014.

Por Felipe Bueno e Bárbara de Andrade

Fotos: Bárbara de Andrade

A BHtrans libera para o trânsito o trecho da Avenida Cristóvão Colombo, entre Rua Paraíba e Rua Tomé de Souza, sentido Praça da Liberdade, que estava interditado, desde o dia 05 de julho, para as obras de revitalização da Savassi.

O impacto foi positivo no trânsito, que já passa a fluir de maneira mais tranqüila após a alteração, diminuindo os congestionamentos causados e melhorando a vida dos passageiros que voltam a pegar os ônibus nos mesmos locais de antes.

A gerente da loja Filtrolar, Selma Torqueti, 50, avaliou como excelente a mudança, pois no tempo da interdição, ela registrou queda nas vendas. “Agora, a loja voltará a ter o movimento anterior”, afirma.

O benefício não foi apenas para o comércio local, mas também para as pessoas que passam pela região, diariamente, como é o caso de escrevente de cartório, Loredo Gianinni, 27. “Antes estava uma bagunça, os pontos de ônibus mudaram de lugar e eu tinha que andar muito mais”, explica.

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Loredo Gianinni

Por sua vez, o gerente de uma loja de telefonia celular, Cesar Tiago, 27, acredita que a movimentação no seu estabelecimento só voltará ao normal com conclusão de todas as obras. “Espero que o movimento aumente após o término dessas obras”, declara.

Texto e fotos: Bruno Maia e Bruno Coelho

Em detrimento das obras de revitalização da Praça Diogo Vasconcelos na Savassi, região centro sul de Belo Horizonte, parte da Avenida Getúlio Vargas foi interditada hoje. Assim, os motoristas que usavam a via no sentido bairro Savassi/Serra, tiveram de usar um caminho alternativo proposto pela BHTrans.

Obras na Avenida Getúlio Vargas

A avenida foi fechada entre a Rua Fernandes Tourinho e Rua Paraíba e só será liberada daqui a cinco meses. Dessa maneira, as linhas de ônibus tiveram que alterar sua rota. Ao conversar com alguns motoristas, constatou-se que as informações ainda eram insuficientes. O office boy Jean Calos conta que não sabia sobre o desvio, “estou vendo agora pela placa. Percebo que está trazendo transtorno no trânsito devido a má estrutura de informação”, relata. Lucas Leite, programador, foi pego de surpresa e comenta sobre o episódio, “é a primeira vez que estou passando na Savassi depois que começaram as obras. Fiquei sabendo dos desvios por amigos e não por órgãos competentes”.

Veja na reportagem abaixo:


As alterações no trânsito foram sentidas com mais intensidade na parte da tarde, principalmente no horário de pico. As obras vêm incomodando lojistas, pedestres, moradores e motoristas da região desde março e estão previstas para terminar dentro de um ano. Orçada em 10,5 milhões, o projeto divide a opinião das pessoas. Uns avaliam como melhoria do espaço que é um lugar tradicional da cidade. Já outros vêem como desnecessária as alterações e gastos.

Por Andressa Silva, Felipe Bueno, Thaline Rachel e Vanessa C.O.G

Vídeo: Edição e imagens: Vanessa C.O.G/ Reportagem: Felipe Bueno e Andressa Silva

Fotos: Felipe Bueno