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*Por Daniela Reis

A receita de hoje é ideal para o café da manhã ou aquele chá das cinco. Essa quitanda foi nos enviada pela aluna do curso de Gastronomia do Centro Universitário Una, Shirley Benedete de Figueiredo.

Ela recebeu a receita de uma amiga querida e gostou tanto quando colocou a mão na massa e sentiu o sabor, que quis compartilhar conosco essa delícia.

Rosquinhas de Queijo

Quantidade de Porções: 40 rosquinhas

Tempo de Preparo: +/- 1 hora

Nível de Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

200 ml de creme de leite, ½ xícara de açúcar (240 g), 1 colher (sopa) de manteiga, 1 colher (sopa) rasa de fermento em pó, 1 xícara de queijo ralado, 1 ovo, farinha de trigo até dar o ponto de enrolar (+/- 3 xícaras).

Modo de Fazer:

Misture tudo até dar o ponto de enrolar.

Faça as rosquinhas e coloque no forno à 180º C por +/- 20 minutos.

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Uma receita de família que vai dar um sabor especial ao café tarde

Por Daniela Reis

Hoje o Jornal Contramão traz uma extremamente simples, mas que tem todo o afeto e lembrança da casa da avó do Sul de Minas.  O sabor traz aquela nostalgia gostosa do café da tarde feito no fogão de lenha, com as mais variadas quitandas mineiras. É uma receita de família, quem vem lá da Fazenda Cachoeira, situada na cidade de Carmo do Rio Claro. Quem nos agracia com essa delícia é a aluna do curso de Gastronomia do Centro Universitário Una, Clariane Brandão.

INGREDIENTES:

950g de Mandioca Ralada (950 g)

130g  de Queijo ralado

335g de Açúcar Cristal

1 Xicara de Manteiga (200 g)

10 Ovos

1 Colher de café de Bicarbonato

MODO DE PREPARO:

  • Ralar a mandioca e espremer, até não sair mais nenhum líquido dela;
  • Bater levemente os ovos;
  • Em um recipiente adicione: ovos batidos, açúcar e a manteiga até misturar todos eles;
  • Depois da mistura dos ovos pronta adicione a mandioca, queijo ralado e incorpore na massa. Misture bem e por último adicione o bicarbonato;
  • Unte uma forma e adicione a massa;
  • Pré-aqueça o forno por 10 minutos a 150°C;
  • Asse o bolo por aproximadamente 15 a 30 minutos.

Tempo de preparo: 30 minutos.

Quantidade de Porções: Aproximadamente 20 fatias

Categoria: Lanche, quitanda

Nível de dificuldade: Fácil

Que tal resgatar as lembranças do interior com essa receita especial?

 

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Chef Wessery Zago apresenta seu delicioso prato de frango caipira e palmito taboa

Por Daniela Reis

Hoje o Contramão traz uma receita muito especial de frango caipira. O prato foi desenvolvido pelo aluno de gastronomia do Centro Universitário Una, Wessery Zago, e traz em sua receita o palmito taboa, uma planta saborosa também conhecida como como paineira-de-brejo, capim-de-esteira, paina, paina-de-flecha, paineira-de-flecha, pau-de-lagoa, taboinha, tabu, entre outros.

Que tal fazer essa delícia na sua casa e deixar a quarentena mais saborosa?

Frango caipira ao molho, champignon e palmito taboa

Número de porções: 06

Tempo de preparo: 1h10m

Grau de dificuldade: médio

INGREDIENTES

1kg de Frango Caipira

200g de  Champignon

200g de  Palmito Taboa

100ml de Vinho Branco Seco

50ml de Azeite Extra Virgem

250g de Tomate

100 gr. Cebola Roxa

50g de  Alho Laminado

100g de Oro pro nobis

Ervas Finas

Sal

Açafrão da terra (Cúrcuma)

Páprica defumada

MODO DE PRÉ-PREPARO DO PALMITO TABOA

Selecione os brotos de palmito e façam os cortes diagonais. Retire a primeira camada do palmito (mais amarelada), selecione apenas os de camada brancas. Faça o branqueamento em um litro de água e sal por 3 minutos. Reserve.

MODO DE PREPARO

Tempere o frango com páprica defumada, Açafrão-da-terra e uma pitada de sal; numa panela em fogo baixo, adicione o azeite, doure o alho e branquei  metade da cebola roxa; adicione o frango e deixo-o refogar até dourar, acrescente aos poucos o vinho branco seco e vá deglaçando vagarosamente para não desmanchar o franco e extrair o sabor; após a deglaçagem, utilizando da técnica, pinga e grita, vá adicione aos poucos o fundo até o frango obter um pré-cozimento; acrescente o tomate, o palmito taboa e o champignon; sempre em fogo baixo, vá adicione o fundo até o fim do cozimento do frango, do palmito taboa e do champignon; por fim, acrescente o restante da cebola, as ervas finais e as folhas de oro pro nobis. Sirva!

Dica: Harmonize esse prato com uma caipirinha gasosa com folhas de manjericão, limão, pimenta rosa, alegrim e acerola.

SOBRE O CHEF WESSERY ZAGO

Formando do Curso de Gastronomia do Centro Universitário UNA, Wessery Zago é jornalista e cozinheiro. Participa de eventos e festivais de gastronomia pelo Brasil dentre eles: Festival de Gastronomia de Tiradentes, Diamantina Goumert, Semana Mineira da Gastronomia, Minas é o Mundo, Fartura, dentre outros.

 

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Uma receita deliciosa e prática para você fazer na sua casa.

Professora Rosilene Campolina compartilha a receita da sua avó Geraldina

*Por Daniela Reis

O Jornal Contramão, em parceria com o curso de Gastronomia do Centro Universitário Una, vai trazer para você deliciosas receitas e dicas de culinária que vão deixar sua vida mais gostosa e prática.

Para inaugurar esse projeto, contamos com a participação da professora Rosilene Campolina, que vai contar os segredinhos da saudosa receita do Biscoitão de Polvilho da Vovó. “Essa é uma receita genuinamente familiar, feita por minha avó Geraldina para alegrar os netos”, diz Rosilene.

Tradicionalmente, o biscoitão era assado na folha de bananeira e no forno à lenha, mas pode-se utilizar o forno elétrico ou a gás.

Que tal aproveitar para colocar a mão na massa e fazer aí na sua casa?

Biscoitão de Polvilho da Vovó

Quantidade de Porções: 6 a 8

Tempo de preparo: 35 minutos

Categoria: lanche, quitanda.

Nível de dificuldade: fácil

INGREDIENTES:

– 1 1/2 de polvilho doce ou azedo (medida do copo de requeijão

– 4 ovos

– 1 copo de óleo (180 ml)

– Sal a gosto (cerca de 6g)

*dica da chef: Se quiser pode incrementar a massa com gergelim, parmesão ralado ou ervas!

PASSO A PASSO PARA PREPARAÇÃO:

Bater tudo no liquidificador, colocar em uma forma redonda ou tabuleiro untado com óleo e assar a 180 graus.

Assim que crescer, abaixar a temperatura pra 150 graus e deixar corar.

Deixe esfriar e aprecie com aquele cafezinho.

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Em ambientação lúdica, o curso de gastronomia e de design de ambientes da Una, juntamente com o curso de design da UFMG, promoveram jantar que remete à infância. Foto: Divulgação.

Jantar promovido no Centro Universitário Una, no último dia 5, resgatou as memórias afetivas de convidados através de pratos e brincadeiras que remetem à infância

Por Moisés Martins*

Sentar à mesa e fitar o prato de comida é um dos rituais mais antigos e capazes de conduzir-nos, por meio da memória afetiva, ao passado, a momentos felizes da nossa vida. Por mais simples que seja a mesa, por mais comum que seja o alimento, esta é uma das chaves que acessam em nossa mente o que há de melhor. É com este propósito, o de reavivar experiências como esta, que alunos do curso de gastronomia e de design de ambientes do Centro Universitário Una, juntamente com o curso de design da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), realizaram na última quarta-feira, dia 5 de dezembro, um jantar especial, sob o tema “Sabores da Infância”.

A noite se iniciou com a leitura de um poema do escritor Manoel de Barros (1916–2014). A aluna do curso de design da UFMG, Mariana Guimarães, declamou o primeiro poema, extraído do livro Poemas Rupestres (2004):

“A turma viu uma perna de formiga, desprezada, dentro do mato. Era uma coisa para nós muito importante. A perna se mexia ainda. Eu diria que aquela perna, desprezada, e que ainda se mexia, estava procurando a outra parte do seu corpo, que deveria estar por perto. Acho que o resto da formiga, naquela altura do sol, já estaria dentro do formigueiro sendo velada […]” (BARROS, Manoel — 2004).

 

A poesia parte de algo frívolo, de uma brincadeira de criança, para resgatar a preciosidade das memórias da infância. A intenção era, desde o princípio, assim como Manoel de Barros, com maestria, transitar entre a realidade e o onírico, em um jantar embebido de poesia.

O jantar tinha como finalidade maior conduzir a todos os comensais, através do paladar e da experiência dos sentidos, a uma viagem profunda à infância.

O ambiente todo era de um clima muito agradável. As luzes da sala, em tom de amarelo, traziam ao lugar uma sensação de aconchego. Além, claro, de dar aos pratos melhor aspecto e visibilidade. Nas paredes, frases do escritor e desenhos feitos a mão traziam leveza e despertava nos convidados o lado mais lúdico.

O primeiro prato então chegou à mesa. Mas não pratos convencionais, aqueles de louça ou vidro como costumamos ver por aí. Eram, na verdade, esferas de acrílico, transparentes, ligadas a um cordão. Eram cinco esferas em cada bandeja servida, com cordões pendendo em uma das extremidades, completamente embaraçados. Como que em uma brincadeira, cada convidado teria que escolher um fio, para assim saber qual salada seria a sua.

Após cada convidado escolher seu respectivo fio, ele ainda teria que abrir o recipiente. A esfera, com a iguaria dentro, se abria ao meio, ao se retirar uma fita adesiva. A surpresa, ao retirá-la, atingiu a todos. A fitas continham ilustrações de formigas, como na poesia de Manoel de Barros, que remete às brincadeiras de criança e o fascínio pelos insetos.

Os convidados ficaram encantados com o modo em que o prato de entrada foi servido, uma maravilhosa salada feita com mamão verde, cenoura, pasta tailandesa e esferas de mostarda e mel.

À medida que os pratos eram servidos, cada um dos convidados à mesa tinham uma experiência estética com o prato e, até mesmo, resgatavam uma memória afetiva, que remete à infância.

Os idealizadores do jantar, propositalmente, diluíram poesia e memórias a cada apresentação, a cada prato.

O chefe Adriano Vilhena, em dado momento, pediu um minuto da atenção, enquanto eram servidos aos convidados aquele ossinho em forma de forquilha que se encontra no peito do frango, chamado de fúrcula. O mestre, então, disse que o prato teria que ser disputado através dessa velha brincadeira. Quem é que, durante a infância, à beira de um fogão a lenha, não apostou/disputou algo, com um irmão ou primo, através do osso da galinha?!

As reações e o entusiasmo dos convidados, diante da proposta, tornou o jantar ainda mais descontraído. E para que todos saíssem felizes, na aposta com o osso, em que quem tira a parte maior ganha, todos ficaram com partes do mesmo tamanho. Após a disputa foi servido o Trio de Frango, composto por sobrecoxa temperada, tulipa de asa na brasa, espetinho de coração com farofa.

Na sequência, o chefe Adriano, mais uma vez, propôs uma brincadeira com as memórias afetivas. Ele entregou a cada convidado um vasinho de plástico com um galho de hortelã. À primeira vista, a impressão é de que, realmente, era um vaso com terra.

Enquanto o mistério não era desvendado, o jantar continuou. O prato a seguir, um pudim de leite queimadinho, foi servido faltando um pedaço.

“Mamãe, comeram meu pudim!!! ”

Espera! Estão cheirando o vasinho de planta? Comendo a terra do vasinho de planta? Como assim? Pensei que só na infância fossemos capazes de tamanha façanha. Calma, era mais uma pegadinha dos chefes da noite. Acreditem vocês ou não, não era terra preta, e sim um maravilhoso bolo de chocolate com creme de chantilly, feito pela aluna de gastronomia da Una, Tamyres Barbosa. O prato foi descoberto antes da hora, obrigando o chefe a explicar do que se tratava, mas já era tarde, todos já haviam comido a terra preta. Quer dizer, o bolo de chocolate.

Ainda restavam dois pratos para serem servidos, e as pessoas aguardavam ansiosas. O penúltimo prato foi nomeado como tortinha. Elaborado a partir de uma massa amanteigada, creme de legère, e, claro, mais brincadeiras. A tortinha vinha acompanhada de confetes, cremes especiais, e frutas picadinhas, com plaquinhas que diziam: brinque, experimente e descubra. Nesse instante, cada um colocou a criatividade e a criança.

“Para Refrescar”, um sorvete feito à base de rabanada, foi o nome do prato que encerrou a noite. Servido em um copinho com um palitinho de madeira, a intenção era de reproduzir a brincadeira que muitas crianças fazem ao congelar alimentos, na tentativa de fazer o próprio sorvete.

O chefe Adriano Vilhena, em agradecimento a todos, e com o sentimento de satisfação, em nome também dos profissionais que participaram da elaboração do jantar, despediu-se de uma maneira bastante reflexiva:

— A gente acredita muito que a cozinha une, que a cozinha é elo de ligação para uma série de coisas. O que a gente fez esse semestre foi só ligar o design, o design de interiores e a gastronomia, e uma série de outras ligações. Como estamos todos aqui hoje, a gente sugere que através da comida vocês façam isso constantemente na vida de vocês. A mesa une, a comida une, e isso é muito importante para gente – assegurou.

*(O estagiário escreveu a reportagem sob supervisão do jornalista Felipe Bueno). 

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Por Ana Sandim – Ingrediente da Vez – Parceira Contramão HUB

O espaguete salva a gente por ser um preparo muito prático é bem gostosinho. Para completar o prato de hoje, preparamos um molho de cogumelos que é coringa. Fica bem em recheios de tortas, cobertura de bruschettas e massas. Deguste!

Espaguete ao molho de cogumelos cremosos

Ingredientes:
1 dente de alho picado
250 gramas de cogumelos variados (Paris, shitake e shimeji)
2 colheres de sopa de azeite
1 colher de sopa de manteiga
¼ xícara de vinho branco
200ml de creme de leite fresco
1 colheres de sopa de Grana Padano ou outro bom parmesão ralado na hora
Sal e pimenta-do-reino e se gostar noz moscada.
300 g de espaguete;

Modo de preparo:

Limpe os cogumelos Paris com um pano úmido (dicas aqui). Retire os talos dos shitakes e fatie-os com cerca de 5mm de espessura. Corte o miolo dos shimejis para que as cabeças se separem. Fatie os cogumelos paris inteiros com os talos com cerca de 5mm de espessura. Misture todos.

Coloque o azeite em uma frigideira antiaderente e deixe aquecer bem, até que comece a enfumaçar. Adicione então os cogumelos e o alho picado. Refogue rapidamente apenas até que os cogumelos pareçam úmidos. Acrescente o vinho branco e deixe o álcool evaporar. Adicione o creme de leite e deixe ferver até que engrosse bem. Mexa. Retire do fogo, tempere com sal, pimenta e noz.

Cozinhe o macarrão de acordo com especificado na embalagem. Escorra a água e misture o molho na massa, finalizando com um bom queijo.