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Redes Sociais

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Sua empresa e/ou produto com maior visibilidade nas redes

*Por Mariana Siqueira

Às vezes você fica sem saber como criar um post para sua empresa? Não sabe de onde tirar ideias? Preparamos um conteúdo especial para auxiliar você alavancar seu negócio na rede.

É fato que as empresas estão investindo em suas redes sociais e de acordo com os últimos dados divulgados pelo Instagram, apenas a rede possui mais de dois milhões de anunciantes ativos. Usar o Instagram para promover negócios e produtos é fácil, barato e pode trazer resultados bastante significativos. Mas, para fazer sua empresa ter uma boa imagem na rede é necessário seguir alguns passos. De acordo com Hugo Andrade, redator da empresa G30, é importante acompanhar as tendências do mercado e conhecer bem o seu cliente.

Ele conversou com a nossa equipe e explicou como faz no seu dia a dia:

“Nosso repertório é o que nos define. Reúno o que aprendo em páginas que me inspiram com aquelas que têm a ver com o universo do meu cliente. Durante a produção, sempre confiro se tudo está coeso e alinhado com o posicionamento on-line dele. Isso me ajuda a escrever mais. Quanto mais escrevo, mais perto chego do resultado ideal. Para isso, preciso dos 4 “quis” de um bom redator.

Em tempos de bombardeio de informações, tenho que saber sintetizar.

Tenho que saber falar a mesma coisa, de maneiras diferentes.

Tenho que escrever corretamente. Um erro de português tira toda credibilidade do cliente.

Tenho que saber escrever título. É isso o que vai te diferenciar de tantos outros posts. Fazer um bom título é saber colocar uma ideia em uma frase. Note que ele diz sobre todos os “quis” acima”, explica.

Passo a passo para montar seu post

  • Entenda o que estão pedindo:

Ao receber sua demanda, você precisa compreender o que é solicitado. É necessário saber o que pesquisar e o que a empresa necessita.

  • Faça uma pesquisa aprofundada:

É importante você estar por dentro do assunto! Fazer pesquisas e estudar sobre o que foi pedido é um passo super importante desse processo. Assim, lá no final do seu trabalho você vai ter mais facilidade em fechar o trabalho.

  • Qual linguagem utilizar?

Existe a linguagem da internet. Os bordões e expressões são formas informais para facilitar a leitura de quem lê o conteúdo. Assim como existe a linguagem que cada área e cada empresa aborda. Você precisa ponderar e equilibrar duas na hora de conversar com o público.

  • Faça um brainstorming:

Antes de começar a legenda, é bom ter alguns insights. Colocar no papel tudo o que pensou até esse quarto passo. Jogue todas as ideias para a tela do seu computador. Assim você vê o que pode ser utilizado ou não.

  • Hora de produzir:

Agora você está pronto para fazer a sua legenda. Ufa! Ficou fácil, né?! O indicado é ter aproximadamente 3 linhas, ou seja, faça uma rápida introdução, ligue ao assunto/informação essencial do post e conclua seu texto. Não se esqueça das hashtags, no máximo 5, viu?!

  • Imagem:

Chegamos à imagem! É hora de dar sentido ao seu texto. Lembre-se, você não pode encher de textos e é necessário chamar seu leitor para ler a legenda.

  • Revisão:

Finalizou? Não! Antes de concluir seu post é necessário revisar. Dê uma pausa rápida, tome um ar, volte e releia. Veja se seu post tem sentido, se fez o que foi solicitado e se não há erros de português. Se sim, parabéns! Seu post está pronto.

Organizar e dividir a criação do seu post em etapas torna a sua produção mais rápida e eficaz. Use desses métodos para facilitar o seu trabalho poupando tempo e sendo mais produtivo. Gostou? Agora é só colocar a mão na massa, bom trabalho!

*A matéria foi produzida sob a supervisão da jornalista Daniela Reis

O lançamento da campanha #SomosTodosParalímpicos, da Vogue Brasil, repercutiu nas redes sociais de modo diferente do esperado. Estrelada pelos atores Cleo Pires e Paulo Vilhena a campanha despertou críticas em torno da representatividade para os atletas paralímpicos. A peça fotográfica traz as imagens dos corpos dos artistas sobrepostas, por Photoshop, aos corpos dos atletas Bruna Alexandre paratleta de tênis de mesa e Renato Leite  paratleta de vôlei sentado. A revista investiu no ensaio tencionando a visibilidade dos atletas paradesportivos, devido ao cenário em que houve a redução do orçamento, a pouca cobertura midiática e as baixas vendas dos ingressos para a competição.

No Twitter, os internautas criticaram a falha na representatividade, uma vez que, a revista poderia convidar um esportista para posar.  “Que negócio estúpido essa campanha da Vogue eu sou deficiente e achei O CÚMULO DO RIDÍCULO.” tweetou @HailYsgramor.  Apesar do retorno negativo da campanha o assunto se manteve nos Trends Topics do Brasil durante todo o dia, a jogada de marketing na visão de alguns deu certo “Se a Vogue Brasil tivesse pego os atletas paralímpicos não ia ter dado repercussão, sabe por que? Porque o povo não apoia, a grande maioria, não da bola.” tweetou @DiegoSpier.

O Baile Africano promovido pela revista em fevereiro de 2016, também foi lembrado pelos internautas. Na ocasião, a festa pretendia homenagear a cultura Afrodescendente, mas acabou contando com poucos convidados negros e com a presença de atrizes brancas usando penteados e adereços de origem Africana. No Facebook o site que marcou presença na polêmica foi o Sensacionalista, que divulgou uma matéria ironizando o feito, declarando que a magazine irá realizar um editorial sobre a cultura Africana utilizando modelos escandinavos.

O professor do curso de Publicidade e Propaganda, do Centro Universitário UNA,  Luiz Lana comentando sobre o assunto, demonstrou sua insatisfação com a campanha, “Eu achei de extremo mau gosto. Acho que ela tenta promover empatia aos atletas paraolímpicos, mas pisa na bola ao tentar fazê-lo.”  Como resposta aos comentários, Cleo Pires postou um vídeo em sua conta do Instagram, tentando explicar o real sentido da campanha. A paratleta Natália Mayara comentou sobre a repercussão do caso, “Gente a ideia era justamente essa, mostrar que qualquer um pode ser paralímpico! Inclusive atores globais famosos que todos veneram, mostrar que entre nós e eles a única diferença é a condição física. Além da visibilidade que esses atores tem que vai atingir muito mais pessoas pelo mundo. Parem de querer polemizar tudo.”.

Reportagem: Kedria Garcia Evagenlista – Aluna do Curso de Jornalismo do Centro Universitário UNA-ICA

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Mídias sociais como Facebook, Twitter, YouTube e Instagram têm sido uma das principais formas de propagação do surto de manifestações que tomaram conta do país. Além de ser uma forma de reunir e organizar os protestos, elas são usadas para relatar o que está acontecendo em tempo real, reunindo textos, fotos e vídeos. Os veículos de imprensa também tem feito largo uso dessas redes na cobertura das manifestações. O jornal Hoje em Dia, no decorrer da tarde de ontem, usou seu perfil no Facebook e Twitter para fazer postagens com links para as reportagens sobre a manifestação. Também publicaram tweets informando a situação de tráfego nas vias afetadas.

Assim como os demais veículos, o portal O Tempo mobilizou parte da equipe para acompanhar as manifestações in loco, fazendo várias fotos desde o início da passeata. Durante essa reportagem, o iPhone usado pelo jornalista Bernardo Miranda foi quebrado pelo major Jean Carlos, da Polícia Militar. O jornal Estado de Minas usou uma estratégia diferente, optando pela prática de jornalismo colaborativo, criando uma galeria com as fotos enviadas via Twitter por participantes do ato e outra feitas por jornalistas do EM. No caso do Estado de Minas, o uso do Facebook foi semelhante a estratégia usada pelo jornal O Tempo.

Mídias alternativas também fizeram a cobertura das manifestações pelas redes sociais. O BH nas Ruas convocou colaboradores a enviar material, utilizando o mote “Cobertura colaborativa das manifestações populares em Belo Horizonte. A revolução vai ser filmada por você“. No Twitter e Facebook, o grupo fez a cobertura em tempo real, usando as próprias redes como seu portal, veiculando vídeos e fotos feitos durante os protestos por colaboradores ou por manifestantes.

O Contramão foi o único jornal laboratório de Minas Gerais a fazer a cobertura em tempo real dos protestos em BH durante a tarde e noite de ontem. Através do perfil no Facebook e no Twitter, a equipe se empenhou em apurar fatos denunciados nas redes, os repórteres presentes na redação acompanharam as postagens através de hashtags nas duas mídias. Além disso, acompanhavam manifestações de perfis oficiais do Corpo de Bombeiros, Prefeitura de BH e de outros veículos. A equipe responsável pela cobertura em campo, além de produzir fotografias informavam constantemente sobre o que estava acontecendo através de contatos telefônicos, através dos quais transmitiam entrevistas e mais informações.

Por Alex Bessas e Juliana Costa

Pensando nas redes sociais, como elas influenciam no nosso dia a dia e na formação da opinião principalmente do internauta, a equipe do CONTRAMÃO conversou com uma especialista em Marketing Digital para fazer um panorama sobre o uso das redes sociais na campanha municipal de 2012. A publicitária e professora de novas mídias do Centro Universitário UNA, Suzana Cohen, comenta sobre a utilização das redes pelos candidatos.

Jornal Contramão: Pensando na internet, como você analisa a campanha dos candidatos na eleição municipal de 2012?

Suzana Cohen: Acredito que está incipiente, pois está sendo pouco explorada. Até o momento não vi nenhuma campanha efetiva nas redes sociais.

JC: Até que ponto as redes sociais influenciam as campanhas?

SC: Os candidatos podem fazer uso das redes sociais nas campanhas politicas e influenciar os formadores de opinião que circulam na rede. Mais da metade da população ainda não tem acesso à internet e grande parte dos que acessam ainda não votam, então a influencia ainda é pouca. Então os candidatos procuram as redes sociais na tentativa de influenciar os que ainda não acessam a internet através dos que tem acesso.

JC: OS candidatos estão usando de forma correta as ferramentas online?

SC: Eu acredito que não, e por vezes fica muito repetitivo. Sempre o mesmo conteúdo. Por outro lado, quando vira uma coisa muito intrusiva, as pessoas podem bloquear o candidato. De certa forma isso pode ter um impacto negativo na imagem do candidato.

Por João Vitor Fernandes e Ana Carolina Nazareno

Arte: Diego Gurgel

Há população está cada vez mais ativa na política e diversos grupos sociais estão se formando a fim de fiscalizar as ações dos políticos. Dentre eles se destaca o Movimento Câmara Transparente que tem como objetivo despertar um maior interesse da população em relação à política. “Incentivar a população a entender o quadro dos negócios públicos e provocá-la a reclamar seus direitos e principalmente os deveres daqueles que foram escolhidos por essa mesma população”, declara a Jornalista Cristina Barroca.

O movimento surgiu a partir da revolta de um grupo de amigos com o aumento de 61,8% no salário dos vereadores de Belo Horizonte. O grupo hoje utiliza o poder das redes sociais para alcançar seu público, “Passamos a levar nossas ideias para as Redes Sociais. Assim ganhamos força, respeito e cada dia mais coragem”. Afirma Cristina Barroca.

Os militantes questionam algumas praticas da casa como o voto aberto parlamentar, acabar com o 14º e 15º Salário dos parlamentares, e diminuir o valor da verba indenizatória. Uma vitória do grupo foi o voto aberto no parlamento, através de manifestações em rede sociais, que durou apenas seis minutos de uma hashtag no twitter o vereador Léo Burguês confirmou que iria incluir na pauta da próxima semana, o projeto que acaba com o voto secreto na casa.

Apesar de o grupo contar com o apoio de Vereadores e políticos com a intenção de chegar à população a fim de conquistar formadores de opinião, o movimento se diz apartidário. “Deixamos esclarecido aqui que não possuímos nenhum vínculo com qualquer político que seja membro ativo do governo ou com pretensão de sê-lo”. Relata a Jornalista.

Entenda o caso

 Dez dias após o Natal do ano passado os deputados e senadores aprovaram um aumento de 61,8% nos próprios salários, com isso a população indignada com a situação promoveu manifestações contra essa medida.

 Por: Ana Carolina Nazareno

Foto: Imagens Google

Facebook, Twitter, Foursquare, etc. Os nomes das redes sociais são bem conhecidos, mas os usuários usam as redes sociais da mesma forma? Para a doutora em Ciência da Informação Joana Ziller, a resposta é não. “Hoje, nós temos site de rede social para quem está procurando trabalho, outras que se preocupam com o Meio Ambiente e os usuários já entram nestas redes sabendo o que vão encontrar”, explica.

Antes ao se pensar em redes sociais apenas em computadores e hoje, pode-se acessar estas redes de qualquer lugar. Para Joana Ziller, esta facilidade altera a forma como os usuários acessam e disponibilizam informações. “As redes sociais já vem mudando nossos hábitos, a maneira como lidamos com a informação, à maneira como nos posicionamos e nos relacionamos com as outras pessoas”, comenta.

Esta diversidade na utilização é ilustrada pelo aplicativo Foursquare que usa o GPS para rastrear a localização do usuário e compartilhar essa informação com seus seguidores. O CONTRAMÃO fez um levantamento dos usuários deste aplicativo na região centro sul de Belo Horizonte. Veja no mapa como e onde as pessoas ultilizam as redes sociais.

Por João Vitor Fernandes

Foto: João Vitor Fernandes