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TV

Por: Hellen Santos

Hoje a televisão é um dos meios de comunicação mais usados de todos os tempos. No dia 11 de agosto, no Brasil, é comemorado o dia da TV em homenagem à sua padroeira, Santa Clara de Assis, que nasceu nesta data. No Brasil, este aparelho só chegou em 18 de setembro de 1950, quando foi inaugurada a primeira emissora brasileira: a TV Tupi, a 67 anos atrás.

O grande comunicador dos anos 50 era o nordestino Assis Chateaubriand, um dos homens mais poderosos do Brasil. Trabalhou em vários jornais até fundar o Diário Associados, fundando também a primeira emissora PRF3 TV difusora ou popularmente falando, Tv Tupi.

A Tv era um artigo de luxo, no Brasil nos anos 60 só existiam 200 mil exemplares. Nessa época as produções eram todas feitas no improviso, sem técnicas específicas, só com base no que era produzido pela rádio e o teatro.

Programas de Auditório e Novelas

Os programas de auditório e as novelas foram e ainda são um dos produtos mais visados e feitos pela tv brasileira, unindo diariamente diversos telespectadores diante do que conhecemos como um dos equipamentos mais populares da atualidade.

O primeiro beijo demorou cerca um ano para ocorrer na Tv. Em 1951, a jovem atriz Vida Alves, chegou para marcar seu nome na história da televisão brasileira. Ficou conhecida por dar o primeiro beijo exibido na tv em Walter Forster, na novela “Sua vida me pertence”, primeira telenovela a ser exibida na tv Tupi. Foi um pequeno selinho, mas marcante para uma geração cercada pela censura. Em 1963, ela marcou novamente, desta vez dando o primeiro beijo lésbico na atriz Geórgia Gomide, no teleteatro “A calunia”.

Em 1955 “ O céu é o limite” foi primeiro programa de perguntas e respostas com premiação que foi exibido na tv. A Tv Paulista, ainda em 1955, estreava “O mundo é das mulheres”, primeiro programa feminino exibido e apresentado por Hebe Camargo, considerada grande figura na história da tv até hoje. A emissora também foi responsável pelo aparecimento do ícone Silvio Santos em 1965.

Depois da Tv Tupi, as emissoras não pararam de aparecer. No final da década 60 já existiam cerca de 6 emissoras na ativa. Nessa época também apareceu a publicidade, representando a época em que as emissoras começaram a disputar por audiência. Os programas tinham o nome dos patrocinadores, um exemplo era “Grande Gincana Kibon”, programa de sucesso da TV Record, com programação infantil de maior sucesso que durou mais de 16 anos.

A Record foi a pioneira em exibir programas musicais, que revelaram grandes nomes como Roberto Carlos, Elis Regina e Jair Rodrigues, nomes fortes na música popular Brasileira.

No dia a dia dos brasileiros, nenhum outro meio de comunicação foi mais presente ou influente do que a televisão. Mesmo famílias que vivem em casas simples, sem acesso à infraestrutura básica, costumam ter pelo menos um aparelho de televisão em sua residência.

 

Hoje, às 19h30, a Casa UNA de Cultura encerra o mês das Diversidades com a mesa-redonda Diversidades, identidades: representação, gênero e orientação sexual que debaterá as atitudes e sentimentos negativos em relação aos homossexuais e como eles são vistos e representados pela sociedade. A mesa será composta pelo professores Júlio César Pessoa Nogueira, coordenador dos cursos de Moda e Cinema e Audiovisual, do Instituto de Comunicação e Artes da Una (ICA); Marco Aurélio Máximo Prado, professor do curso de Psicologia da UFMG e coordenador do Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT (NUH) da UFMG; e  Mariana Tavares, professora do curso de Moda do ICA/UNA. A mediação será feita pelo professor Roberto Alves Reis, ICA/UNA e coordenador do projeto de extensão “Una-se Contra a Homofobia”.

De acordo com coordenador dos cursos de Cinema e Audiovisual, Júlio Nogueira, os meios de comunicação exercem uma forte influência na construção de imagens e representações dos homossexuais na sociedade contemporânea. “Se ocorrem avanços na política e em todas as áreas, é necessário, então, um comprometimento geral para mudar a imagem dos homossexuais. A mídia é o reflexo da sociedade e se temos uma mídia homofóbica, temos uma sociedade homofóbica”, explica Nogueira.

O professor Marco Aurélio Prado analisa a situação da seguinte forma: “Verificando o histórico conceitual, percebemos como vem sofrendo mudanças do século 20 para o século 21 e como essas mudanças servem para analisar a sociedade brasileira”.

Já a professora de Moda, Mariana Tavares fará uma análise dos vestuários masculinos e femininos ao longo da história e os cruzamentos de referências que existe hoje. “Faço um acompanhamento histórico dos vestuários femininos e masculinos, e percebo que tudo que é usado, ultimamente, no vestuário feminino, já foi utilizado no vestuário masculino, como por exemplo, o espartilho”, explica. “Hoje, também é notável, o contrário, ou seja, peças do vestuário masculino sendo utilizadas pelo gênero feminino. A roupa é deferida pelo gênero e não pela sexualidade”, analisa.

A mesa redonda Diversidades, identidades: representação, gênero e orientação sexual começa às 19h30, a entrada é gratuita, mas há limitação quanto ao número de pessoas, para participar, os interessados são admitidos por ordem de chegada.

Mesa redonda debate a presença dos homossexuais nas séries de TV 

As escritoras Adriana Agostini, autora do livro Lésbicas na TV: The L Word, e Flávia Péret, autora de A Imprensa Gay, debateram as formas as personagens homossexuais são representadas na mídia e nos jornais. A mesa realizada, na terça-feira, 22, foi mediada pelos professores do Centro Universitário UNA Tatiana Carvalho Costa e Roberto Alves Reis.

 Assista ao vídeo com as entrevistas de Adriana Agostini e Flávia Péret:

Por: Bárbara de Andrade e Rute de Santa

Foto: Felipe Bueno

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A novela da Rede Globo “Caminho das Índias” obteve grande sucesso no país como também internacionalmente, recebendo o prêmio de melhor telenovela do mundo no International Emmy Awards.

O Consulado da Índia de Belo Horizonte, junto com o restaurante Maharaj, localizados na Rua Paraíba, 523,  traz para a cidade a exposição “Cenário da novela Caminho das Índias”. Farão parte deste acervo estátuas legítimas de Ganesha e Shiva, peças do templo e outros objetos que caracterizaram

A exposição ficará aberta até o dia 30 de dezembro, de  terças a sextas-feiras, a partir de 19h, sábados a partir de 12h e domingos,  de 12 às 17h.

Foto e texto por Juliane Schlosser

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A equipe da WEB TV da Prefeitura de BH esteva na Praça da Liberdade, hoje, produzindo entrevistas com os cidadãos sobre os lugares que as pessoas mais gostam na capital. O material irá compor um programa da WEB TV, ainda sem data para entrar no ar, o De bem com a vida. “Escolhemos a Praça da Liberdade por ser um lugar maravilhoso, onde as pessoas estão felizes”, explica o repórter e criador do programa, Henrique Comini, 27 anos.

Alguns lugares como o Palácio da Liberdade e o Parque Municipal foram citados durante as gravações do programa que mostrará que apesar de Belo Horizonte sofrer com alguns problemas, a cidade ainda possui lugares agradáveis.

A WEB TV está no ar desde janeiro de 2009, lá o internauta pode conferir reportagens sobre saúde, cultura, construções e o programa de entreterimento Cozinha.com.

Por Matheus de Azevedo
Foto: Camila Sol