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Que tal participar de grandes produções, conhecer eventos e festivais que repercutem em todo o mundo? Foi com essa ideia que o projeto Expedições ICA foi criado pelo Instituto de Comunicação e Artes (ICA) do Centro Universitário UNA. A iniciativa visa o contato de alunos com grandes eventos, estreitando assim o conhecimento sobre cobertura e organização destes, através da pratica, assim, o aluno tem a oportunidade de aperfeiçoar os conhecimentos inerentes do seu campo de estudo.

A cada ano o projeto proporciona uma experiência nova a alunos de todos os cursos do ICA. Agora em Agosto, os alunos foram à cidade de Gramado cobrir o 40º Festival de Cinema de Gramado que acontece do dia 10 ao dia 18. Os estudantes selecionados estão fazendo a cobertura do evento dos dias 10 a 15, divulgando o que for produzido como textos, vídeos e fotos na fanpage do projeto além dos canais do ICA nas redes sociais, e no site da UNA TV.

“Como universitário, é uma experiência muito rica ver tão de perto um evento do tamanho do Festival de Gramado. É o tipo de coisa que a gente fica imaginando, mas sem muitas perspectivas. Ver que a coordenação da instituição confia no nosso trabalho nos põe numa condição em que tudo o que queremos é dar o nosso melhor. As expectativas são tão grandes quanto a ansiedade. Nos preparamos, agora é só esperar que ocorra tudo perfeitamente”, explica o aluno do curso de Publicidade e Propaganda Anderson Cléber.

 Por Heberth Zschaber

Foto: Divulgação do projeto

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A Oficina de Escrita Literária, que aconteceu nos dias 17 e 18, durante a Semana de Comunicação no ICA UNA, foi ministrada pelos professores Jorge Rocha, Mariana Rodrigues e Carlos de Brito e Mello.  O objetivo era mostrar as diversas relações com o texto e o caminho da escrita através da pesquisa.  A oficina foi elaborada a partir das experiências de cada educador.

Oficina de Escrita Literária mostra caminhos para escrever um bom texto

Os oficineiros foram unânimes ao dizer que, para se escrever um bom texto não é preciso simplesmente ter inspiração, mas também conhecer técnicas de composição. “Poesia ajuda em todos os sentidos é bom começar pela poesia, quando se quer escrever”, afirma o jornalista e escritor Carlos de Brito e Mello.

A professora e escritora Mariana Rodrigues, autora do livro Mancebos e Mocinhas modos de literatura brasileira no século XVIIII, informa que a literatura brasileira é rica e está crescendo muito. “Gosto das coisas que são produzidas aqui”, relata a escritora. A construção de quem lê está relacionando com a bagagem de cada um. O jornalista e escritor Jorge Rocha, um dos oficineiros acrescenta que é preciso “Ser capaz de ver a informação através da informação”.

Oficina de Escrita Literária mostra caminhos para escrever um bom texto

 A estudante de jornalismo Lúcia Beatriz conclui que a oficina foi uma fonte inspiradora. “Eles têm uma bagagem de leitura grande, passaram experiência para nós e introduziram outros autores que eu desconhecia”.

Por: Ana Carolina Nazareno e Rute de Santa

Foto: Ana Carolina Nazareno

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O Núcleo de carreira do Centro Universitário UNA organizou nesta quinta-feira, 17, a oficina de Orientação Profissional: Elaboração de Currículos e técnicas de apresentação profissional. O assistente técnico de relações empresariais, do IEL/ Sistema FIEMG Daniel Siqueira, abordou temas de interesse comum como elaboração de currículos, estabilidade no emprego e esclareceu dúvidas de como se comportar em entrevistas.

Oficina do Núcleo de carreira dá dicas profissionais

O objetivo dessa oficina é instruir os jovens, que estão começando sua vida profissional. “Eu achei a oficina muito boa, principalmente para os alunos que estão ingressando agora no mercado de trabalho, foi muito esclarecedor”, afirma o estagiário do Núcleo de carreira, Gabriel Felipe Martins Magalhães, que acompanhou a oficina.

O orientador lembrou, também, que é sempre bom saber separar a vida profissional da vida pessoal. “As empresas valorizam quem sabe trabalhar em equipe e quem tem um bom relacionamento interpessoal”, afirma o instrutor.

Oficina do Núcleo de carreira dá dicas profissionais

A oficina de dicas profissionais termina hoje, na sala cinco do Instituto de Comunicação e Artes (ICA).

Por: Ana Carolina Nazareno e Rute de Santa

Fotos: Ana Carolina Nazareno

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A oficina de fotografia de moda, um dos eventos da I Semana da Comunicação e Artes, que começou nessa última terça, 15, e termina nesta quarta, 16 tem como objetivo aproximar as pessoas da arte fotográfica. “Os alunos começam aprendendo as técnicas fotográficas, a forma de regular o zoom da objetiva, os dois controles de luz (diafragma e obturador) e principalmente como estes controles atuam no resultado final da imagem” explica a professora de fotografia Magda Santos.

As aulas são dividas em dois momentos. O primeiro teórico e o segundo prático, onde os participantes testam os conhecimentos adquiridos. “Após o conteúdo teórico, eles manuseiam as câmeras e fazem uma prática, noturna pra a oficina da noite e diurna para a oficina da manhã” completa Magda Santos.

Oficina de Affter Efects

As aulas estão agrando os participantes que se dizem satisfeitos com o aprendizado. “Estou achando a oficina muito bacana. Você começa a ter uma visão mais ampla. Isso vai ajudar muito a entender o que é fotografia, a imagem diz muito” comenta a estudante de Jornalismo, Regilaine Maria Dias.

por João Vitor Fernandes Costa

Foto: Hemerson Morais

Após uma vida dedicada ao cinema, o cineasta José Américo Ribeiro faleceu em 20 de abril, na sala que levava o nome de seu melhor amigo e também cineasta, José Tavares de Barros.

José Américo é mestre em cinema pela The Ohio State University, doutor em cinema pela Escola de Comunicação e Artes da USP, professor Titular do Departamento de Fotografia, Cinema e Teatro da Escola de Belas-Artes da UFMG. É autor de “O cinema em Belo Horizonte – do cineclubismo à produção cinematográfica na década de 60”, umas das obras mais completas sobre o cinema mineiro, fruto de sua tese de doutorado, que é referência para estudantes e professores até hoje.

Veja no vídeo a homenagem feita por amigos e admiradores do cineasta:

Ficha técnica:

Entrevistas:

Natália Alvarenga
Sávio Leite

Imagens:

Duda Gonzalez
Átila Lemos
Juliana Antunes
Pedro Vasseur

Som:

Emanuel Fernandes

Edição:

Dayanne Naêssa
Duda Gonzalez
Eduardo Teixeira

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Cordas amarradas nos troncos das árvores, folhas ao chão, madeiras já arrancadas e escadas chamam a atenção das pessoas que passavam pela área da cantina do Instituto de Comunicação e Artes, do Centro Universitário UNA. Os olhares fixos para o alto e a concentração de três funcionários da Biosfera – assessoria e consultoria ambiental demonstram cautela. Em cima de uma árvore outro funcionário é o responsável por cortar o abacateiro e podar a mangueira.

A iniciativa foi uma medida preventiva, porque o abacateiro trazia riscos para alunos, funcionários, professores e visitantes. “O abacateiro estava tombando em cima do telhado da cantina e a gente ficou com medo, de que depois de algum temporal ele acabasse caindo, causando prejuízos financeiros e até mesmo por risco a vida dos colaboradores e alunos da UNA”, explica a responsável pela infraestrurura do instituto, Regiane Zanete.

“Verificamos, também, que o abacateiro estava ficando oco na parte de baixo. Contratamos esta empresa para realizar a supressão desta árvore e a poda da mangueira”, afirma a responsável pela infraestrutura. De acordo com Regiane Zanete em termos de benefício pode-se dizer que vai diminuir a sujeira com as folhas, e, muitas vezes o susto pela queda de frutos no telhado da lanchonete.

Carro da Empresa contratada
Carro da Empresa contratada

O ecólogo e Técnico Ambiental, Edgar Amarante, informa que o trabalho de retirada do abacateiro levará dois dias para ser concluído devido ao estado da árvore. “Há necrose, podridão na base do tronco principal, inclinação direcionada para o telhado, tensão no tronco, e trincas no piso”, explica.

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Técnicos durante o trabalho

De acordo com o diretor do ICA, Lélio Fabiano, um biólogo fez os estudos necessários para conseguir as licenças da Prefeitura. “É preciso uma licença dos órgãos competentes”, destaca. “Estamos deixando as mangueiras que não trazem riscos, mas estão sendo podadas, porque como estavam poderiam vir a trazer riscos, é um motivo preventivo”, conclui.

Ainda segundo o diretor, o corte das árvores dá um pouco mais de arejamento ao local. “Não fizemos por causa disso, mas fazendo a gente vê algum beneficio, a luz do sol é sempre uma coisa saudável”.

Confira as fotos

Por: Anelisa Ribeiro e Bárbara de Andrade

Fotos: Duda Gonzalez