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Milhares de foliões reunidos na Praça Sete, cartão postal de Belo Horizonte. foto: redes sociais
Milhares de foliões reunidos na Praça Sete, cartão postal de Belo Horizonte. foto: redes sociais

Faltam uma semana para os dias oficiais da festa e mais de 100 blocos desfilarão no pré-carnaval mineiro

Por Gustavo Meira

O carnaval é uma festa tradicional que faz parte do calendário brasilero, e a cada ano que passa ele está melhor e mais presente. Todos fomos pegos de surpresa por uma pandemia devastadora que nos deixou dois anos sem carnaval, por isso a expectativa para este ano está gigante. As pessoas estão com saudade de ir para a rua, de se fantasiar, andar debaixo de sol quente atrás do bloco, sem reclamar e pular o mais alto possível quando tocar ‘’Eva’’.

O que não falta são foliões animados e contentes com as festas de carnaval que já estão acontecendo, o jornalista Caio Tárcia é uma delas. ‘’Depois de uma pandemia que prejudicou muita gente e precisou interromper essa festa, nada melhor do que retomar o carnaval. Impossível a gente não querer curtir nossa cidade, que sem dúvida nenhuma tem o melhor carnaval  do Brasil, quem nega é quem nunca veio”, declara.

Multidão de foliões reunidos na Av. Afonso Pena, centro de BH. foto: redes sociais

Em 2013, a capital mineira recebeu 500 mil foliões e cerca de 70 blocos. Dez anos depois, mais de 5 milhões são esperados para curtir quase 500 blocos, um aumento de 900%. Tornando assim, o maior carnaval da história de BH e o 3° maior do mundo, ficando atrás só de São Paulo e Rio de Janeiro.

Desde o dia 04 de fevereiro já é carnaval em Belo Horizonte. Para celebrar a volta da maior festa de rua, a cidade, que já está no clima da folia, conta com a presença de mais de 300 blocos desfilando pelas ruas no pré-carnaval, além dos ensaios. Uma oportunidade dos blocos finalizarem seus enredos e conquistarem mais público.

‘’Já tem umas três semanas que estou indo no pré-carnaval e não tem nada melhor. A gente faz novas amizades, toma uma cervejinha de leve e curte a música boa, o axé. Conexão Bahia Minas tem tudo pra dar certo”, é o que diz Caio Tárcia.

O funcionamento da cidade

Agentes da BHTrans, Polícia Militar e Guarda Municipal vão atuar para garantir a segurança e a mobilidade de todos nos blocos deste final de semana. 

Serão disponibilizadas no Waze e no Google Maps as interdições de trânsito das áreas reservadas para desfile dos blocos. Com essa informação os aplicativos vão traçar rotas alternativas.

As linhas do transporte coletivo convencional e suplementar vão operar normalmente, com quadros de horários de sábado, para o dia 11, e domingo, para o dia 12.

foto: PBH

Confira a lista de alguns blocos de pré-carnaval que estarão na rua este final de semana na capital:

 

Sábado, 11 de fevereiro

 

9h – Mama Na Vaca – Praça Cairo, 111, Santo Antônio

9h – Bloco do Chifrudo – Rua Kimberlita, 88, Santa Tereza

9h – Fera Neném (Bloco Infantil) – Rua Dominicanos, 52, Serra 

9h – Bloco do Copo Cheio – Praça Nova York, 18, Sion

10h – Uai cê Samba – Av. Fleming, 1670, Ouro Preto

10h – Forró Cabra Cega – Rua Mármore, 179, Santa Tereza

11h – Rzñaço Kids – Rua Rio de Janeiro, 2098, Lourdes

11h – Bloco Universitário – Rua Professor Moraes, 226, Savassi

11h – Bailinho Pet (bloco para pets) – Pet Park do Shopping Del Rey

12h – Bloco dos Camisa Preta – Expominas (Avenida Amazonas, 6200, Gameleira)

13h – Tapa de Mina – Rua Carmem Valadares, Santa Efigênia

13h – Bloco do Amor – Quem Ama Não Mata – Av. Cristóvão Colombo, 33, Savassi

13h – Garota eu vou pro Califórnia – Rua da Clarinetas, 11, Conjunto Califórnia II

13h – Banda Mole – Av. Afonso Pena, Centro

13h – Chá com Ousadia – Babado Novo + Vitão – Mineirão (Avenida Antônio Abrahão Caram, 1001 – Pampulha)

14h – Tá Caindo Fulô – Rua Edson, 360, União

15h – Boi Rosado – Rua Mármore, 273, Santa Tereza

16h – Bloco do Cachorrão – Rua Manhuaçu, 74, Santa Inês

16h – Panthera Disco Bloco – Rua Teixeira Magalhães, 189, Floresta

18h – Corujão do Casa Branca – Rua Professor Acidália Lott, 22, Casa Branca

 

Domingo, 12 de fevereiro

 

8h – Afronta BH – Av. Brasil, 2201, Savassi

9h – Pula Catraca – Praça do Colégio Batista, Floresta

9h – Relembrando o Corso do Carnaval dos Anos 50 – Rua Marília de Dirceu, 80, Lourdes

10h -Me Beija que eu sou Pagodeiro – Rua Tenente Brito Melo, 1090, Barro Preto

10h – Asa de Banana –  Av. Getúlio Vargas, 820, Savassi

11h – Morabloco – Av. Fleming, 680, Ouro Preto

13h – Backstreet Bloco –  Rua Monsenhor Horta, 60, Calafate

13h30 – Bruta Flor – CRJ – Praça da Estação

14h – @bsurda – Rua Aarão Reis, 481, Centro

14h – CarnavaKVSH – Rua Sergipe, 1180, Savassi

14h – Baianos Usados – Rua João Nascimento Pires, 321, Jaqueline

14h – Comunidade do Soul- Rua Rio de Janeiro, 700, Centro

14h30 – Sagrada Folia – Rua Pitangui, 3189, Sagrada Família

15h – Circuladô – Rua Mucuri, 356, Floresta

15h – Santo Chico – Rua Prados, 788, Carlos Prates

16h – Swing Safado – Rua Gentios, 1119, Conjunto Santa Maria

 

A programção completa do carnaval de Belo Horizonte você encontra no site: http://portalbelohorizonte.com.br/carnaval/2023/programacao/bloco-de-rua

Tayná Moreira, modelo pela marca Jabuticaba. Foto: Millena Vieira.
Tayná Moreira, modelo pela marca Jabuticaba. Foto: Millena Vieira

Por Millena Vieira

A 18° edição do UnaTrend aconteceu na noite desta última segunda-feira (12), no Centro de Cultura e Inovação CentoeQuatro, em Belo Horizonte. O evento, promovido pelo curso superior de Moda do Centro Universitário Una, esteve em hiato por dois anos devido a pandemia e retornou para o calendário cultural de BH este ano, com mais de 25 novos profissionais da moda apresentando suas marcas inéditas para o mercado mineiro.

Com a temática “Origens”, visando a valorização da essência original do desfile, a 18° edição trouxe o que há de melhor na moda: diversidade e autenticidade da criação. “O conceito ‘Origens’ não é à toa. Depois de dois anos sem o evento, nós repensamos para ver se continuávamos fazendo ou não, mas revisitamos os nossos materiais, os nossos arquivos e lembrados de tudo que foi construído, onde a gente começou, onde a gente chegou, e vimos que não podemos encerrar, precisamos continuar.

Então, além de ser um desfile totalmente com looks confeccionados pelos alunos, ele carrega essa história por trás, completando a formação e dando visibilidade para o mercado de trabalho”, explica Letícia Dias, diretora criativa do evento e coordenadora do Núcleo de Moda da Una. 

Um desfile de tirar o fôlego

Os formandos apresentaram 13 marcas de encher os olhos. Em entrevista, a estilista Ana Vitória Prado contou sobre o processo de criação da “Vila”, sua marca junto com a parceira Laysa Andrade.

“O nome da marca foi uma junção dos nossos nomes e casou com a ideia de também ser um local onde se encontra costumes e aconchego. Nós queremos preservar a memória de pessoas que passaram na nossa vida, memórias afetivas, do feito a mão mesmo… O nosso tema é Meraki que significa deixar um pouco de si mesmo e da sua alma em tudo que você faz. Então, a gente entendeu que temos um pouco de Meraki de cada pessoa que passou na nossa vida e foi isso que quisemos mostrar com as nossas roupas”, diz. 

Por meio da produção dos alunos foi possível encontrar de tudo um pouco e para todos os gostos, marcas de sapatos, lingeries, trajes de gala, acessórios e muito mais. Keren Pimentel, estilista da marca Twice, fala sobre sua coleção inspirada na cultura coreana.

“Eu quis trazer um conceito diferente do que as pessoas veem, normalmente quando trazem algo coreano é mais do k-pop, e eu quis pegar as roupas reais, de camponesas, trazendo para o nosso mundo atual de uma forma que as mulheres pudessem vestir e se sentir belas”, comenta. 

Durante o evento, ocorreu a premiação mais esperada da noite, que, em mais uma edição, o

Com um vestido de noiva glamuroso, André Antunes fecha desfile. Foto: Ney Felipe

prêmio foi destinado aos alunos egressos do curso de Moda da Una que estavam em ascensão nos últimos dois anos. Na categoria Criação a vencedora foi Lorena Rodarte, criadora e designer da marca J’amma. Na categoria Imagem, venceu Lays Oliveira, consultora de imagem e influencer, e na categoria Negócios, Amanda Cristina Justily, sócia da Wabi Resale, marca de second hand, também recebeu o prêmio.

Antônio Terra, coordenador de grande área dos cursos de Comunicação e Arte da Una, comenta sobre a importância do evento para o mercado de moda em Minas Gerais, e, principalmente, para a formação dos alunos do curso.

“Concluir uma graduação em qualquer área de conhecimento é sempre muito especial na vida das pessoas, agora, ter a oportunidade de terminar um curso em grande estilo, como os alunos de Moda da Una, faz muita diferença. É uma experiência completa do ponto de vista do seguimento, os alunos se envolvem desde a ideia original, da concepção da pesquisa até a confecção, escolha dos modelos e preparação desse grande desfile. É um passo certo na direção de algo que sempre sonharam, serem profissionais de moda”, afirma.

O UnaTrend foi marcado com a presença de pelo menos 300 pessoas, dentre eles familiares, amigos, professores, profissionais da moda, cinema, jornalistas, empresários e formadores de opinião do meio fashion e cultural. Com mais de 12 anos, segue consolidando-se como um dos principais eventos de moda da capital mineira.

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O autismo tem amplitude de doenças não-raras e já é aquele um por cento que precisa ser mais reconhecidos pelos órgãos competentes.

Por Lucas Requejo

No dia 4 de maio, foi realizado um webinar sobre autismo no ambiente universitário, mostrando como os professores podem realizar a integração de alunos com TEA (Transtorno de Espectro Autista) sem que as aulas não sejam comprometidas e nem infrinja o desempenho do aluno durante sua formação no ensino superior.

O TEA, mais conhecido como autismo, está em uma crescente que preocupa especialistas. Segundo o portal Canal Autismo, o número tem aumentado, passando a ser um transtorno não-raro. Estima-se que um por cento da população brasileira que ou nasceu com, ou desenvolveu o TEA.

Porém, se diz estimativa, pois o TEA não possui uma estratégia de diagnóstico bem desenvolvido aqui no Brasil, haja visto que nem o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) possui um levantamento assertivo sobre o assunto.

Pensando nisso, a Una se adiantou e ofereceu este evento, por meio do Projeto de Extensão “Ciclo de debates sobre sociedade inclusiva”, que serviu de aporte para discutir um assunto tão importante. E, para abrir a palestra, a professora Carla Soares, de 44 anos, mediou com acadêmicos da universidade e revelou suas expectativas:  “A ideia do webinar é mostrar como o NAPI (Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Inclusão) trabalha na inclusão de alunos já diagnosticados com o TEA e trazer todo o aporte de conhecimento sobre os caminhos que a Una traz, em prol da inclusão destes estudantes”.

O Welder Vicente, coordenador do NAPI, de 36 anos, é psicopedagogo formado na UFMG e trabalha na absorção de alunos que possuem transtornos de caráter psicossocial. Trabalhou com diversos projetos, mas, na Una, é mais gratificante. “Meu mestrado é sobre o autismo e eu amo desdobrar este assunto, pois trabalhamos muito para que a inclusão de alunos deste espectro na Una seja cada vez mais volumoso e, consequentemente, satisfatório”.

Welder conectou diversos aspectos do TEA; iniciando com um breve histórico no webinar. “O autismo era encarado como esquizofrenia. Dentro do Hospital Colônia – conhecido como o local que ocorreu o holocausto brasileiro, em Barbacena (MG). Os autistas eram isolados e dormiam sob o chão frio durante o inverno, além de serem submetidos a torturas”.

E complementa: “Com o passar do tempo, como hoje nós conhecemos três níveis de autismo, a primeira era colocada como síndrome de Asperger. Ainda por cima, a psicologia contemporânea começou a relacionar o diagnóstico do autismo diretamente à gestação, transferindo à mãe uma culpa, colocando-a como “mãe geladeira”, dizendo que ela foi tão fria a ponto de não se conectar ao feto, e que, por isso, a criança nascia autista”.

Ao inserir o tema dentro das vias legais e estatísticas, Welder mostrou gráficos que demonstraram a evolução mediante à responsabilidade de políticas públicas para pessoas especiais. De modo geral, as estatísticas começaram a ser levantadas em 2008, com a criação da lei de cotas. A partir de 2015, o TEA foi integrado em todos os seus níveis, e hoje, possui até carteirinha comprobatória.

O autismo era enquadrado, ainda, como Asperger. A partir de 2010, o MEC (Ministério da Educação e Cultura) passou a levantar o cenário de ingressantes com autismo em universidades a nível federal, regional e estadual. De lá até 2019, em todos os aspectos, o volume cresceu mais de 150% em todos os cenários. Porém, o MEC não realizou mais nenhum levantamento desde 2020, mas Welder menciona que, a cada 10 mil alunos matriculados ao ano, dois são autistas.

No cenário qualitativo da formação e das matrículas dentro da Una, Welder cita os cursos mais procurados como comunicação, pedagogia, psicologia e direito. Porém, sinaliza algumas deficiências: “As áreas de exatas, como engenharia e matemática, e outras de humanas, como moda e arquitetura, não tem uma matrícula sequer”.

Em relação ao ambiente de estudos na universidade, ele traz que, por direito, cada aluno pode ter um mediador interno, para auxiliá-lo na adequação em geral, e que, o custo com este processo não deve ser repassado ao aluno, de forma alguma.

Sobre o desenvolvimento e suas percepções, Welder afirma: “O autista tem algo que chamamos de hiperfoco, e temos que trabalhar para que o aluno não o perca, pois será certa a sua desistência do curso. Mas, não significa que ele terá redução de conteúdo por isso. O que é preciso ser trabalhado é a sua ambientação e seu interesse no curso o qual escolheu.”. E completa: “Já encontrei até professor autista. É gostoso ver ele lecionando o que ama. O hiperfoco ajuda muito.”

O dia a dia do estudante autista, em meio à sua adaptação dentro do ambiente, pode trazer alguns perrengues iniciais, mas que todos precisam ser salientados. Ele citou um exemplo relacionado ao hiperfoco, onde uma estudante, devido estar próxima ao ar-condicionado, somando a temperatura à poluição sonora, ela teve uma crise de ansiedade. Tudo conseguiu ser controlado, graças ao excelente trabalho do NAPI.

Todo o webinar foi acompanhado por mais de 50 participantes no geral e todos saíram realizados com a excelência das falas de Welder e todo seu conhecimento, agregando grande sabedoria a um tema que, a cada dia, precisa ser minuciosamente adequado ao nosso conhecimento, pois, como Welder finalizou a sua palestra, “não dá mais para sermos segregados por não nos conhecerem de fato”.

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Por Lucas Requejo

Tudo na vida necessita de transformação, reconhecimento e adaptação. Por dois anos, tivemos que se adaptar ao novo modo de viver, sem deixar de amar e cuidar uns dos outros. Porém, há mais anos existe uma parcela da nossa população que ainda precisa ter seu espaço ampliado para essa recepção de cuidado: as pessoas com Autismo.

Infelizmente, de acordo com dados do Canal Autismo, portal especializado no assunto, relata que o número proporcional de incidência aumenta a cada período de estudo em que se esclarece diagnósticos de TEA, preocupando especialistas. Isso torna imprescindível que todos os órgãos, diretos e indiretos, tomem iniciativas de acolher essas pessoas que precisam buscar seu espaço desde criança.

Mas, e em casos que ultrapassam a faixa escolar e ingressam à faixa universitária? Pensando nisso, a Una te convida a responder a esta pergunta em um webinar virtual, que será aberto para o público geral, em seu Projeto de Extensão – Ciclo de debates da área de Ciências Humanas.

Evento: O Autismo na vida adulta: A inclusão no ensino superior

Data: Quarta-feira, 4 de maio

Horário: 18 horas

Convidado: Welder Vicente – Mestrando em Educação: Conhecimento e Inclusão Social na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Psicólogo pelo Centro Universitário Una e Líder de Inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior da mesma instituição, membro do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação Especial e Direito Escolar (GEPEEDE) – FaE/UFMG.

Mediadores: Profª. Carla Soares e Acadêmicos do projeto

Se inscreva pelo link https://bit.ly/CHUNACDU0405 (copie e cole no seu navegador) e o acesso é gratuito

Participe e faça parte da inicialização deste fato tão importante!

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Por Bianca Morais

Os alunos do Centro Universitário Una, Luan Reis (do curso de Ciências Econômicas) e Anna Zuppo (do curso de Marketing), conquistaram o desafio organizado pelo Sicoob Coopjus. 

O CoopExperience é um programa do Sicoob Coopjus para a comunidade universitária de Minas Gerais, com palestras sobre Cooperativismo de Crédito, Educação Financeira e Empreendedorismo, por meio das plataformas digitais, que culminam em um hackathon: uma competição entre jovens universitários entre 18 a 35 anos, em busca de soluções para o cooperativismo. Ao final dessa disputa, os 3 primeiros lugares são premiados.

A ideia do evento partiu da necessidade em difundir o cooperativismo de crédito entre os jovens, principalmente os universitários. Com o principal objetivo de despertar nos jovens o interesse pelo cooperativismo de crédito, provocando-os a pensarem em soluções criativas e aplicáveis para desafios reais, promovendo aproximação entre o conhecimento teórico e o mercado de trabalho, o CoopExperience oferece a eles palestras com a temática. 

Na primeira edição, realizada em junho de 2021, o evento contou com a participação de 100 jovens universitários. Ao todo, foram recebidos 8 projetos de inovação, com iniciativas para a área de tecnologia e marketing digital. Já na segunda, feita em novembro de 2021, teve o desafio de propor soluções para a seguinte temática: “Como ensinar educação financeira para jovens de forma criativa e inovadora?”

Equipe Una/Sicoob Coopjus Renata Santos, Planejamento e Controle Sicoob, Aline Moreira, prefeita Aimores, Raphael Paulino, coordenador CDU, Rodrigo Máximo, gerente geral de negócios Sicoob Coopjus e Ana Carolina Sarmento, diretora CDU

No primeiro dia dessa segunda edição do CoopExperience, teve a palestra: “Planejamento Financeiro para Jovens” com Sabrina Amélia, Fundadora da Escola Mercado Financeiro e Doutora em Finanças. No segundo, Priscila Brandão, que é CEO e Fundadora do Na Trilha do Direito e especialista em carreiras, ministrou uma palestra sobre “Como o intra e o empreendedorismo podem auxiliar nos desafios da carreira no século XXI”.

Os projetos apresentados pelos finalistas foram: “O jogo da vida financeira”, “O jogo Coopcash Finances” e a estratégia de gameficação chamada “Educação Financeira para jovens”. O projeto que alcançou o primeiro lugar foi o “Educação Financeira para Jovens” cujo diferencial foi o aprofundamento na temática, tendo aplicabilidade real da ideia no Sicoob Coopjus, exigindo um baixo valor de investimento.

“O programa alia inovação, juventude e cooperação, principalmente sob a ótica da educação financeira, instigando os jovens a terem mais contato e conhecimento do cooperativismo de crédito, que vem conquistando seu espaço no mercado financeiro brasileiro. Além de ser uma oportunidade para o jovem desenvolver soluções de problemas reais, aplicando seus conhecimentos teóricos”, comenta Rodrigo Máximo, Rodrigo Máximo, gerente geral de negócios Sicoob Coopjus.

Para Raphael Paulino,coordenador de Grande Área – Gestão & Negócios e Tecnologia da Informação da Una, esse evento beneficia os alunos do Centro Universitário Una, por propiciar uma interlocução mais próxima com o sicoob e favorecer acesso a informações de cooperativismo.

“O CoopExperience beneficia o aluno da Una ao fazer com que ele tenha um contato direto com o Sicoob, uma empresa de cooperativismo de crédito que atua no mercado financeiro, e possa ter essas informações relativas ao cooperativismo de crédito e as modalidades de concessão de crédito que possam ser interessantes, inclusive para eles, de um ponto de vista pessoal. A importância da participação deles está justamente na vivência propiciada pelo evento, eles tem o contato com soluções reais para problemas reais que o mercado de fato enxerga valor”, diz ele.

Em uma visão mais ampla, o CoopExperience beneficia a Una no geral pois evidencia para os alunos o mercado e para instituições a proximidade em termos de B2B com uma empresa que tem uma solidez significativa de cooperativismo de crédito no país e uma ênfase grande no desenvolvimento socioeconômico local e regional.

“Eu avalio a participação do alunos no evento como muito positiva, tanto na participação das palestras que são desenvolvidas ao longo do evento, como dentro do hackathon que é executado nos últimos dias, nela os alunos têm se engajado muito no aprendizado e absorção de conhecimento, não apenas pelo prêmio mas por performar e apresentar soluções que sejam interessantes para o mercado”, conclui Raphael.

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Por Keven Souza

A Clínica Integrada de Atenção à Saúde e Nutrição da Una, localizada na região Centro-Sul de Belo Horizonte, a partir desta semana, volta a realizar consultas e está com agendamentos abertos para atendimentos gratuitos nas áreas de Ortopedia, Neurologia, Saúde da Mulher, Geriatria, Reumatologia, Cardiorrespiratório, dentre outras. O espaço retorna às atividades presenciais de forma gradativa e minuciosa este ano, após um período de recesso, com o ensejo de atuar novamente lado a lado a quem precisa de um cuidado especial ligado à saúde. 

Os atendimentos são feitos pelos estudantes da instituição sob supervisão de uma equipe de preceptores clínicos com expertise nas áreas ofertadas e podem trazer alívio de dores causadas por algum incômodo ou doença. Para participar das consultas é necessário se inscrever através de um formulário on-line, manifestando interesse em ser atendido nas áreas disponíveis. Feito o cadastro, é só aguardar o contato da clínica. 

 

Venha participar!

A Clínica Integrada é um projeto da Una que, além de ter buscar melhorar a qualidade de vida, saúde e bem-estar das pessoas, oferece ao aluno a oportunidade de ampliar o conhecimento através de um processo de ensino-aprendizagem com serviços importantes à comunidade. Posto isso, o trabalho é oferecido a todos aqueles quem precisam de antedimento clínico, dando preferencia para a população carente que não possui acesso ou condições. Entre os serviços mais buscados estão a assistência estética, farmacêutica, nutricional, psicológica e agora fisioterapêutica. 

Juliano Pinheiro, fisioterapeuta e um dos responsáveis pelo espaço, explica que a retomada dos serviços significa beneficiar todo o entorno. “A melhor notícia é estarmos no centro de BH. Isso é fantástico, pois quem não tinha o aporte financeiro ou um plano de saúde, agora pode ter acesso ao atendimento”, comenta. 

De acordo com ele, a Una prestar um serviço clínico, devidamente qualificado e gratuito, desperta uma grande espera sobre a participação das pessoas nesta volta da clínica. “A nossa expectativa é a melhor possível, pois temos uma equipe tanto de alunos quanto de preceptoria, motivada e sempre disposta a prestar o melhor atendimento dentro das bases científicas apuradas, é a melhor visão possível”, ressalta. 

Para garantir sua vaga,  acesse o site ou cadastre pelo link.