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Com o aumento do uso de telefones celular, uma das cenas mais raras é ver alguém utilizando o serviço de telefones públicos disponíveis na cidade. Mas quem nunca precisou de um? Em Belo Horizonte, quem precisa utilizar este serviço, muitas vezes, se depara com aparelhos de telefones sujos ou estragados por ações de vandalismo. “Os telefones públicos são importantes, quando acaba a bateria do celular a gente recorre a eles, mais é difícil usar porque quase sempre estão estragados ou sujos”, comenta a aposentada Cleuza Maria.

Na região da Praça da Liberdade, no quarteirão das ruas Bahia, João Pinheiro, Gonçalves Dias e Bernardo Guimarães, existem cinco aparelhos e apenas um telefone em condição de uso.  “Já precisei usar o telefone aqui na Praça e não pude. Quando eles não estão destruídos, estão estragados por falta de manutenção”, comenta a secretária Camila Macedo.

Telefone Público - Avenida João Pinheiro

A OI Telecomunicações SA prestadora de telefonia fixa que gerencia os telefones públicos de Belo Horizonte, informa, através da sua assessoria de comunicação, que faz rondas periódicas para manutenção dos telefones, além de receber denuncias de vandalismo, por meio do telefone 10331.

A equipe de reportagem entrou em contato, também, com a Telemont Engenharia de Telecomunicações, empresa responsável pela manutenção dos telefones públicos da capital, mas até o fechamento desta edição não obteve resposta.

Por João Vitor Fernandes

Foto: João Vitor Fernandes

Um dos pontos turísticos mais famosos de Belo Horizonte, a Praça da Liberdade, vem apresentando marcas dos vândalos que passam por lá e não respeitam a história e a cultura que o local possui.

Uma das placas distribuídas pela praça foi depredada há pouco tempo. Até mesmo o Coreto, que está interditado para obras, foi depredado. A Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Belo Horizonte, via atendimento online, assegurou que “os atos de vandalismo ocorreram no último fim de semana.” Guardas Municipais que fazem ronda na praça afirmaram ter visto adolescentes no Coreto no sábado, 13 de novembro, mas não conseguiram detê-los. Além de depredar o sistema de luz interno, os adolescentes entraram no Coreto, o que seria uma infração, pois há um isolamento para impedir que as pessoas entrem e corram perigo, pelo fato de o Coreto estar com risco de queda.

Outro exemplo dos aos de depredação foi o furto da placa da estátua do rosto de Dom Pedro II, homenagem em nome do povo mineiro fornecida pela Sociedade Mineira de Bellas Artes.

Esses fatos demonstram que a praça não está totalmente segura. Para evitar que certos vândalos “ataquem” a Praça da Liberdade, será reforçada a presença da Guarda Municipal. Com a proximidade das festas de fim de ano, a decoração natalina já está sendo preparada, o torna mais necessário o aumento da vigilância deste “cartão postal” de Belo Horizonte.

lampada-do-coreto-editada
Luminária quebrada no Praça da Liberdade

placas-de-aviso-editadaPlaca danificada na Praça


Por Arthur Henrique de Figueiredo Costa