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Em breve, os órgãos públicos, que funcionavam nos prédios no entorno da Praça da Liberdade, se tornarão um dos principais circuito cultural do país. Nele, o público irá usufruir de livrarias, cafés, teatro, salas de dança e outras atividades. A intenção é fazer um cenário de convívio, aprendizado e entretenimento. Para explicar este processo de reestruturação foi montada, na alameda da praça, a exposição “Arte e Conhecimento”.

Um pavilhão de 70 metros de comprimento dividido em três partes, detalha como será organizado o circuito. No início, é possível conhecer um pouco da história das secretarias e da praça. Em seguida, são apresentadas algumas cidades do Brasil e do mundo onde prédios históricos passaram a ser espaço para atividades culturais, como exemplo o Museu do Louvre, antiga sede do governo francês. Por fim, o público confere, em um mapa gigante, as obras finalizadas e informações sobre as atividades de cada prédio.

Para Daniela Eugênia, 26 anos arte-educadora, a reforma é bastante válida uma vez que circuito cultural ficará de portas abertas para o público. “Li algumas opiniões contra essa reestruturação, mas acredito que ela é necessária. Os prédios voltarão a ganhar vida com a abertura do circuito”, ressalta.

O projeto, anunciado em 2005, tinha conclusão prevista para 2006, mas não ficou pronto no prazo. O atraso e o surgimento de rumores sobre a administração levaram o Ministério Público a investigar as obras. No ano seguinte a justiça negou a liminar.

Apesar da polêmica, o projeto recebe aplausos de turistas. Glauco Gonçalves, 18 anos, está na capital há 2 meses e foi conferir a abertura da exposição. “Achei legal porque a Praça da Liberdade é o cartão postal de BH. Quem visita a cidade passa por aqui, então muitas pessoas terão acesso ao centro cultural”, considera o estudante.

Já Vera Lúcia Batista, professora universitária acredita que pode ser muito interessante, porém destaca que é preciso ver a efetivação. “Ano que vem vamos ter acesso a todas essas mudanças e aí teremos condições de avaliar um pouco melhor. Até agora o que vimos são as notícias de jornais e fotos e planejamentos nessa exposição.”

A exposição, inaugurada no dia 3 de agosto, contou com a presença do governador de Minas, Aécio Neves e do prefeito da cidade, Márcio Lacerda. No coreto, Gabriel Guedes e grupo entretinham, com suas músicas, quem passava pela praça, enquanto as crianças se divertiam desenhando. O pavilhão ficará exposto na praça até o dia 9 de setembro.

Passeie pela EXPOSIÇÃO

Por Hélio Monteiro e Natália Oliveira.

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Assim como os parques de diversões, o trânsito também tem o poder de causar muitas emoções nas pessoas. Os sentimentos são variados e vão da irritação que faz soltar palavrões aos sustos consequentes das freadas bruscas ou até mesmo à diversão que alguns artistas proporcionam com seus malabares.

A fim de retratar essa realidade comum às grandes cidades brasileiras, o Contramão fotografou o trânsito na rua da Bahia, no trecho entre as ruas Bernardo Guimarães e Bias Fortes, durante quatro horas. Percebemos que a ansiedade dos motoristas para chegar em casa é equivalente à dos personagens do desenho “Corrida Maluca” para conquistar o primeiro lugar. Ainda pensando no desenho, encontramos com vários “Dicks Vigaristas” pelo caminho, tentando atravessar sinais vermelhos ou parando nas faixas de pedestres.

As estatísticas ajudam a entender essa confusão. Segundo o jornal Correio Braziliense, a frota atual de veículos na capital mineira é de 1.146.096, número que cresce 7,6% ao ano. A previsão para 2020 é que circulem em Belo Horizonte 2.565.384 veículos! E não para por aí. Há dois anos, de cada cem automóveis, 55 transportavam apenas uma pessoa. Hoje este número passou para 70. Estima-se que duas vezes por dia 45% dos belo-horizontinos ficam presos no trânsito e a previsão para que ele pare de vez é de 12 a 15 anos. Enquanto isso não acontece, usamos as fotos para fazer um vídeo stop-motion. Assista e comece a imaginar a situação em 2021!

por: Áurea Maíra, Hélio Monteiro e Natália Oliveira

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Cinco agências do curso de Publicidade e Propaganda do terceiro período foram apresentadas na noite dessa sexta-feira, dia 26 de junho de 19h às 22:30hs.O tema geral abordado pelos grupos foi a publicidade para o terceiro setor – focando em instituições filantrópicas. As agências Aquarela, Mezcla, Seed, Foco e Noturna foram criadas pelos alunos para atender as demandas dos clientes escolhidos para esse TIDIR.

A agência Mezcla e a agência Seed foram apresentadas aos presentes com o objetivo de divulgar seus respectivos clientes. No caso da Mezcla, o Lar dos Idosos Santo Antônio de Pádua – localizado em Venda Nova – fora abordado pelo grupo a fim de proporcionar maior visibilidade à instituição filantrópica.

Já a agência Seed, propôs à instituição Associação Família de Caná uma revitalização das peças publicitárias já existentes, além de organizar e divulgar uma festa junina com o intuito de arrecadar fundos.

As instituições:

O Lar dos Idosos Santo Antônio de Pádua é um asilo com pouca visibilidade. A proposta da Agência Mezcla é rebater esse problema com estratégias específicas de publicidade, tais como: cartazes, banners, pop cards, lâminas de pagamentos e um site. Além disso, há uma divulgação nas universidades acerca de estágios na área de saúde.

A estratégia foi dividida em duas etapas: a primeira consiste na preparação e orçamento dos meios de divulgação em questão, a segunda propõe colocar em prática as idéias da primeira etapa.

Mais sobre o Lar dos Idosos pode ser conferido na página: www.ssvplardosidosos.com.br

A Associação Família de Caná trabalha com orientação psicológica e espiritual familiar, além de oferecer tratamento para dependentes químicos. A associação propõe uma estruturação familiar, visando a boa convivência de seus membros. A agência Seed, com o objetivo de aumentar a arrecadação financeira da instituição, revitalizou a divulgação dos eventos proporcionados pela Família de Caná.

Alunos: Gabriel Sales, Guilherme Côrtes, Natália Zamboni

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Os Tidir do 1° e 2° período de Relações Públicas teve como produto final um Jornal Mural. Os assuntos que seriam tratados pelo jornal foram escolhidos pelos alunos.

O primeiro grupo tinha o objetivo de elaborar e incentivar a comunicação interna, ainda não existente no Cruzeiro Futebol Clube. A intenção era abranger desde a equipe de limpeza até os jogadores, proporcionando equilíbrio tanto na comunicação interna quanto na externa. O Jornal Mural do grupo foi denominado “Bate Bola Azul” que era renovada a casa 15 dias.

O segundo grupo escolheu a Faculdade de Comunicação e Artes da Una. A apresentação foi dinâmica, incluindo vídeos referentes ao marketing da faculdade exibidos na TV e no cinema. Retrataram durante a exposição as dificuldades para elaboração do trabalho devido à falta de acesso ao marketing da instituição. No entanto, utilizaram materiais disponibilizados por alunos do 6° e 7° períodos de Relações Públicas do TIDIR passado, mostrando a importância do trabalho interdisciplinar na faculdade. O nome dado ao Jornal Mural foi “Comunica” e este tem como público alvo os funcionários, alunos e professores da FCA.

 

Por Andressa dos Santos e Thaline Rachel

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As diferenças entre a organização comunicacional de uma instituição privada e de um órgão público foram observadas por alunos de Relações Públicas, que avaliaram a comunicação no Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).
O grupo, que está cursando o 3° módulo, fez uma análise teórica sobre o tema, estudou o ambiente e o relacionamento do colaborador com a instituição. Eles também conversaram com os assessores de comunicação para descobrir quais os desafios enfrentados e estratégias utilizadas para obter maior participação no mercado.
Lívia Ferreira, integrante do grupo, explicou que as empresas privadas têm o objetivo de vender o produto ou serviço, enquanto a instituição pública visa informar a população sobre os serviços prestados por ela. Em sua análise, o grupo observou que a comunicação interna utiliza artifícios como intranet e Outlook, para que o funcionário esteja sempre atualizado sobre o que acontece na empresa. Já a comunicação externa, voltada para o cliente, não possui tantos meios para a divulgação.
De acordo com o grupo, o BDMG refez o mapeamento estratégico da empresa, com a intenção de obter a satisfação do cliente e maior procura de crédito. A pesquisa revelou a necessidade de instalar um setor de marketing, que já foi implantado.
Para Lívia o trabalho do Tidir neste semestre teve uma ótima proposta. “Realizar o trabalho sobre comunicação organizacional foi muito válido. Pudemos aprofundar sobre como é o trabalho de comunicação em órgãos públicos, mesmo sendo um tema que ainda não discutimos em sala”, ressaltou Lívia.

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Com blogs na tela e a Savassi em pauta os alunos do 6º módulo de jornalismo apresentaram no laboratório de convergência digital o TIDIR, onde foram suas aulas nesse módulo. O tema geral era a Savassi e os sub-temas escolhidos foram a “Identidade da Savassi” e os “Contrastes da Savassi”. O objetivo do trabalho era fazer um produto multimídia. A professora de TIDIR Isadora Camargos destacou que esse trabalho é muito importante pelo fato de ser a primeira experiência multimídia no trabalho interdisciplinar.
O grupo que desenvolveu o trabalho sobre identidade da Savassi contou que sentiu muita dificuldade em definir essa identidade, pois nessa região eles encontram muita diversidade. No blog eles fizeram texto e vídeos sendo que os dois continham informações diferentes os vídeo funcionam como complemento das informações do texto. Os integrantes abordaram várias características do bairro. O produto final dos grupos foi um blog denominado Identidade da Savassi.
Já o grupo “Contrastes da Savassi” ao longo do trabalho descobriu que a Savassi não tinha um contraste definido. Integrantes do grupo afirmaram que muitas vezes ao tentar definir os contrastes da região elas esbarravam na identidade do local. Eles mostram que enquanto muitas pessoas vão para as baladas no bairro, outras vão as igrejas.     Temas como gastronomia, cultura e economia foram assuntos do produto multimídia criado pelos alunos. As matérias foram organizadas em dois blogs com vídeos, podcasts e reportagens.  Os alunos encontraram algumas dificuldades durante a construção do projeto, mas reconheceram que por meio dele promoveram um novo olhar jornalístico. “Estávamos focados no olhar de um jornalista tradicional e percebemos que com a tendência do mercado, precisávamos de um direcionamento mais amplo, voltado para o multimídia”, conta o estudante Henrique André.

Para conferir os trabalhos acessem os links:

https://identidadesdasavassi.wordpress.com

https://contrastesdasavassi.wordpress.com

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Durante a palestra, uma moto-carreata sem causa marcou os ouvidos dos estudantes com as buzinadas frenéticas.

Por Hélio Monteiro e Natália Oliveira