Setentões da MPB: músicos e fãs comentam sobre os ídolos.

Setentões da MPB: músicos e fãs comentam sobre os ídolos.

O que as músicas Maria, Maria (Milton Nascimento)Vaca Profana (Caetano Veloso), Aquele abraço (Gilberto GIL) e Foi um Rio que Passou em Minha Vida (Paulinho da Viola) têm em comum? Seus compositores completam setenta anos de vida em 2012, marcando uma trajetória de encantos e fãs. “Eles (compositores) fazem parte de um grupo de compositores que são responsáveis por uma produção de altíssima qualidade da música brasileira”, relata a interprete e compositora Mara do Nascimento.

Para Mara do Nascimento, as músicas de Milton Nascimento mudaram sua vida e carreira. “Foram um divisor de águas. Nunca mais eu fui à mesma pessoa depois que ouvi Clube da Esquina. A minha relação com harmonia mudou demais depois que ouvi o Milton e o Toninho Horta”, comenta.

Já para o estudante de Jornalismo, Horário Fialho, Gil está entre seus ídolos maiores “Gosto muito da música Oriente, do Gilberto Gil. Ela tem um misticismo e deixa implícito na música, a busca por um oriente, um norte para a vida”, explica.

O quarteto setentão marcou e ainda vai marcar várias gerações por todo o país e fizeram escola para nova geração. “Yamandu Costa, Roberta Sá, Diogo Nogueira, Maria Rita, dentre outros, ainda me acalmam em relação à música brasileira. Vejo grandes qualidades em cada um deles, mas não se pode falar em substitutos”, relata Fialho.

Por João Vitor Fernandes

Foto: Google

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