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Futebol

A menos de dois dias para o início da Copa do Mundo, o futebol começa a tomar conta das ruas e até aqueles que não gostam muito do jogo, se reúnem tomados pelo sentimento torcedor. Neste ano, a Copa do Mundo comemora seus 80 anos e pensando nisso, a Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa recebeu esta tarde, o historiador Raphael Rajão Ribeiro pelo Projeto Aula na Biblioteca.

Ribeiro é mestre em História pela UFMG, historiador do Arquivo Público de Belo Horizonte e autor da dissertação “A Bola em Meio as Ruas Alinhadas e a uma Poeira Infernal: os Primeiros Anos do Futebol em Belo Horizonte (1904- 1921)”. Com a palestra “Primórdios do futebol belo- horizontino: dos anos inicias à década de 20”, o historiador contou a história do futebol desde seu surgimento na Inglaterra, no século XIX, até sua consolidação em Belo Horizonte, destacando sua importância no cenário esportivo.

A estudante de Letras, Gabriela Moreira, 22, aprovou a iniciativa da biblioteca: “Além de trazer conteúdo histórico, é um bom passo para incentivar a torcida pelo Brasil nessa Copa”, disse.

Além da palestra, teve início também uma exposição reunindo livros e periódicos que apresentam a história do futebol, por meio de imagens marcantes e sua abordagem na literatura e na imprensa.  A exposição é aberta a todos e está disponível no 2º setor da biblioteca, de 8 as 18 h até o início de julho.

Por: Débora Gomes

Belo Horizonte começa a entrar em clima de Copa do Mundo. A 23 dias da abertura do evento que movimenta o mundo inteiro, alguns estabelecimentos já preparam os enfeites verdes a amarelos, incentivando os brasileiros a vestir as cores do seu país.

O ambulante Geraldo Silva, 42, vende bandeiras de times de futebol. Há um mês, começou a vender bandeiras do Brasil em diversos sinais e esquinas de Belo Horizonte. Mesmo faltando ainda alguns dias para a copa, Silva afirma que as vendas estão crescendo cada dia mais. “Optei por vender bandeiras da seleção por causa da Copa e vejo hoje que não foi um mau negócio”, explica o comerciante.

As lojas de roupas e tecidos também se preparam para atender os clientes. Com um estoque grande de bolsas e camisas de diversos modelos, procurando atender a todos os gostos, várias lojas na Rua Cristovão Colombo enfeitam suas vitrines com as cores do Brasil. A vendedora Cláudia Ferrer, diz que a procura por artigos para a Copa iniciou há mais de um mês. “Época da Copa é muito Brasil”, conta a vendedora, ressaltando ainda que num prazo de 15 dias, Belo Horizonte receberá uma loja especializada da Copa, com acessórios, blusas, bolsas, vestidos, perucas, tudo para incentivar e incrementar a torcida mineira.

Os bares e padarias também entraram no clima do futebol. Comidas típicas do Brasil e os tradicionais enfeites verdes e amarelos chamam a atenção dos clientes. A estudante Marina Alves, 16, acha interessante a iniciativa dos estabelecimentos: “É bom, porque não tem jeito de esquecer a Copa. Vem comprar um pão na padaria e logo já vê tudo verde e amarelo”. Além dos enfeites, alguns estabelecimentos aderiram também a uniformes, comprovando que Belo Horizonte está atenta na torcida pela seleção brasileira na Copa 2010.

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Por: Débora Gomes

Fotos: Débora Gomes e Natália Oliveira

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Raposão visita a Escola Estadual Affonso Pena.

A agitação tomou conta do intervalo na Escola Estadual Affonso Pena, localizada na Av. João Pinheiro, esquina com Rua Aimorés. O motivo? A presença do ‘Raposão’ do Cruzeiro, alegrando as crianças.

A iniciativa foi do professor de Ensino Religioso Geraldo Magela, na intenção de integrar os alunos e mostrar que religião não é somente falar sobre Deus, mas também ensinar a união e a confraternização. O professor pretende levar ainda o Galo do Atlético Mineiro e o Coelho do América. “A receptividade das crianças foi ótima!”, contou Magela. Os adultos também adoraram a iniciativa do professor. A diretora da escola, Rosana Mol Lana, também entrou no clima de festa.

O professor pretende levar também o Galo do Atlético Mineiro e o Coelho do América, acreditando que recreações reforçando a união e mostrando as diferença entre as pessoas, seja no esporte, na política ou na religião, podem interferir na formação educacional das crianças.

Confira entrevista com o professor Geraldo Magela:

Por: Débora Gomes e Camila Sol