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A chuva que chegou à Belo Horizonte no último sábado casou alguns transtornos na cidade. Na região da Savassi, a queda de uma árvore, hoje, surpreendeu quem estava no cruzamento das ruas Santa Rita Durão com Pernambuco. Dois veículos estavam parados no sinal e foram atingidos. A poda dos galhos e a liberação das vias foram feitas pela manhã pelo corpo de bombeiros. Informou o corpo de bombeiros por telefone. Segundo a Meteorologia, a previsão do tempo é nublado e chuvoso para hoje e amanhã. De acordo com a centro de Meteorologia da PUC Minas, as temperaturas de hoje oscilam entre os 17°C e 25°C. Já para amanhã, a temperatura mínima é de 16°C e a máxima é de 26°C.

Por Felipe Bueno

A BHtrans libera para o trânsito o trecho da Avenida Cristóvão Colombo, entre Rua Paraíba e Rua Tomé de Souza, sentido Praça da Liberdade, que estava interditado, desde o dia 05 de julho, para as obras de revitalização da Savassi.

O impacto foi positivo no trânsito, que já passa a fluir de maneira mais tranqüila após a alteração, diminuindo os congestionamentos causados e melhorando a vida dos passageiros que voltam a pegar os ônibus nos mesmos locais de antes.

A gerente da loja Filtrolar, Selma Torqueti, 50, avaliou como excelente a mudança, pois no tempo da interdição, ela registrou queda nas vendas. “Agora, a loja voltará a ter o movimento anterior”, afirma.

O benefício não foi apenas para o comércio local, mas também para as pessoas que passam pela região, diariamente, como é o caso de escrevente de cartório, Loredo Gianinni, 27. “Antes estava uma bagunça, os pontos de ônibus mudaram de lugar e eu tinha que andar muito mais”, explica.

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Loredo Gianinni

Por sua vez, o gerente de uma loja de telefonia celular, Cesar Tiago, 27, acredita que a movimentação no seu estabelecimento só voltará ao normal com conclusão de todas as obras. “Espero que o movimento aumente após o término dessas obras”, declara.

Texto e fotos: Bruno Maia e Bruno Coelho

Passeata percorre a região Centro-Sul e impacta novamente sobre o trânsito

Os motoristas, os pedestres e os usuários do transporte coletivo que passaram pela região Cento-Sul de Belo Horizonte, na tarde desta quarta-feira (24), encontraram retenções no trânsito em diferentes pontos. A partir das 17h, os professores da rede estadual de ensino, em greve há 70 dias, saíram numa passeata que começou no pátio da Assembléia Legistlativa, no bairro Santo Agostinho e terminou na Praça Sete. Os principais corredores de trânsito como as avenidas Amazonas, Afonso Pena e Bias Fortes ficaram congestionadas.

Segundo o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), cerca de nove mil pessoas participaram do protesto. Na assembléia, os professores decidiram pela manutenção da greve por tempo indeterminado. De acordo com o sindicato a proposta de política salarial anunciada pelo Governo de Minas não atende às reivindicações da categoria e foi rejeitada. Os professores reivindicam a equiparação do piso salarial do Estado ao piso nacional.

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Conforme a BHTrans, as principais vias de acesso ao centro ficaram interditadas. Contactada pela reportagem, horas antes da passeata, o órgão que gerencia o trânsito da cidade afirmou que desconhecia a informação de que haveria uma passeata na região Centro-Sul.

Muitos motoristas e pedestres ficaram revoltados com a situação, mesmo concordando com a legitimidade da greve. Para o assessor parlamentar Abraão Issa as  manifestações tem que ter lugar certo e a hora certa, tem que ser marcada. “Não concordo nem com a manifestação dos professores, nem com o trânsito idependente de manifestação, está tudo horroroso nesta cidade, muito mal planejada”, avalia.

Já o operador Felipe Guedes manifesta concordância com o manifesto. “Mesmo que esteja me atrapalhando no trânsito eu tenho que aceitar”, destaca. A funcionária pública Valdecir Batista endosssa essa opinião. “Com relação ao trânsito eu não gosto, mas eu sou a favor da manifestação dos professores”.

O empresário José Antônio Alcântara, por sua vez, critica o horário escolhido pelos professores. “A manifestação está atrapalhando o trânsito demais, me atrapalhou a buscar os meninos na escola, me atrasou totalmente. É uma falta de responsabilidade dos professores em fazer uma coisa dessa e logo no horário de pico, prejudica todo mundo”.

O cabelereiro Deivison Tavares também critica o horário escolhida para a passeata dos grevistas. “Deveria ter uns horários melhores, porque a gente sai cansado do serviço, fica agarrado dentro do ônibus”. Mas reconhece a importância do movimento. “Mas não deixa de estar certo fazer a manifestação, porque a categoria ganha muio mal”,conclui.

De acodo com o Sind-UTE/MG, a próxima assémbleia dos professores da rede estadual de ensino está prevista para o dia 31 de agosto.

Por: Bárbara de Andrade e Marina Costa

Fotos: Felipe Bueno

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Aplicativos para celulares já provocam acidentes de transito no EUA ,é isso que aponta a pesquisa da Universidade do Alabama (UAB). Mas e no Brasil, será que o  aparelho ao volante(algo que é proibido por lei) ainda é  companheiro dos motoristas ?

A equipe de reportagem do Contramão observou em menos de meia hora na rua da Bahia dezenas de motoristas usando o celular enquanto dirigem.

Reportagem: Thaline Araujo

Produção: Andressa Silva

Imagens e edição: Vanessa COG

Obras de revitalização, na região da Praça da Savassi, nas ruas: Pernambuco, Tomé de Souza e Fernandes Tourinho, causam transtornos em alguns pontos de Belo Horizonte, chegando às avenidas Cristovão Colombo e João Pinheiro e à Rua da Bahia.

No início da tarde desta da sexta-feira, 1º de abril, o trânsito da região da Praça da Liberdade estava completamente congestionado, com engarrafamentos de mais de 10 quarteirões, deixando os motoristas presos, principalmente na Rua da Bahia.

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A assessoria de imprensa da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap) informou que a duração das obras é de aproximadamente um ano, com previsão de conclusão em março de 2012. A assessoria ainda acrescenta que estes desvios nessa região são definitivos e foram determinados pela Bhtrans.

Essas modificações geram transtornos, não só aos motoristas, aos moradores e a toda a população que circula pela região Lourdes/Savassi.

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Clique na foto acima e acesse mais fotos.Para mais informações, acesse o site da Bhtrans sobre o trânsito, na sala de notícias.

Texto: Anelisa R.Santos

Foto: Andressa Silva

Pancadas de chuvas atingiram a região metropolitana de Belo Horizonte na manhã desta quarta-feira, e o trânsito logo apresentou complicações. Uma das regiões mais afetadas foi a Centro-Sul, na Rua da Bahia, esquina com Bernardo Guimarães. Para passageiros de ônibus o trânsito é um caos. A doméstica Lindalva Rodrigues brinca com a situação e diz, “uma das soluções seria helicópteros para dar conta de tanta gente”.

Motoristas de táxi, de ônibus e pedestres reclamam da grande movimentação do trânsito atualmente e principalmente em dias chuvosos. “É péssimo o trânsito, a viagem demora mais, a gente não tem tempo nem de beber água quando chegamos ao ponto final”, afirma o motorista do ônibus, Darli Pereira.

Um levantamento do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) indicou no mês passado, que o número de veículos no país mais que dobrou nos últimos dez anos e atingiu 64,8 milhões em dezembro de 2010. O motorista de táxi, Alexsandro de Jesus diz, “um grande problema é o excesso de carros na cidade com certeza. E na região Centro-Sul os locais mais prejudicados são Av. Do Contorno, Av. Nossa Senhora do Carmo e Cristovão Colombo”, o taxista ainda acrescenta:

No entanto, para muitas pessoas o problema não se resume apenas pela chuva, mas também pela facilidade em comprar os carros próprios, situação que há alguns anos atrás poucos podiam fazer e hoje não existe público específico. “Deveriam fabricar menos carros, e pessoas diminuírem as compras, isso resolveria o problema. Hoje em dia todo mundo pode comprar carro através do financiamento”, conclui Lindalva.

Texto: Thaline Araújo

Foto: Andressa Silva