Música

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Artistas que estarão no evento Foto: Savassi Festival

Nesta sexta, 24, começa mais uma edição do Savassi Festival e vai até o dia 04 de julho. Além de Belo Horizonte, o festival também vai ocorrer em Uberlândia, Nova Lima e Rio de Janeiro. Na capital mineira o evento tem início as 16 horas e diversos lugares, como restaurantes, teatros, praças, shoppings e museus, irão sediar as apresentações do evento.

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Savassi Festival de 2014. Foto: Savassi Festival

O evento que celebra o Jazz e as músicas instrumentais desde 2003, cada ano se modifica e trás novas atrações e neste realiza lançamentos de CDs, concursos, workshops, residência artística, lançamentos de obras inéditas, fomento a colaborações, recolhimento de alimentos não perecíveis e parcerias com comerciantes locais. A entrada é gratuita em muitos lugares, porém em alguns é cobrado o couvert artístico. Acesse o site para saber mais: https://www.savassifestival.com.br/savassi-festival-belo-horizonte/ 

Além do Savassi Festival, irá ocorrer no dia 24 de junho, no Parque Municipal Américo Renné, o Festival Sensacional que começa as 19 horas. Com diversas atrações musicais e circense. A entrada é gratuita, porém, será permitido apenas o acesso de 7 mil pessoas. Saiba mais: https://www.facebook.com/festivalsensacional/

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Festival S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L! Foto: Festival Sensacional

 

Por: Amanda Eduarda

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Nesta sexta-feira, 17, Belo Horizonte receberá a primeira edição do Festival BH Cena Autoral, a partir das 22h na Casa de Shows Granfinos. O festival, que surge da parceria entre a própria casa de shows e a Maloca Produtora, tem o objetivo de incentivar, produzir e divulgar a cena autoral de BH através de apresentações ao vivo e da produção e difusão de uma série de vídeos e um disco com as principais canções das atrações convidadas.

Gabriel Peixoto, um dos produtores da Maloca e idealizador da plataforma Indicaí, destaca a efervescência cultural existente em BH e a busca por espaço e representação. “A primeira edição do festival chega para reforçar a cena autoral, sendo vitrine para projetos musicais independentes”, pontua. “Iniciativas para colaborar com o fortalecimento da música autoral já existem e têm ganhado mais espaço nos últimos anos, mas ainda sim é importante que elas continuem oferecendo oportunidades para dar visibilidade ao que é produzido na cidade.”

O objetivo é que o evento ocorra trimestralmente, onde, por meio de edital, artistas e bandas que possuem composições próprias no repertório poderão se inscrever. Além do show, uma web série será produzida e disponibilizada via Youtube no canal da Maloca Produtora, com vídeos e entrevistas de cada participante. Um CD com 10 faixas, sendo duas de cada artista/banda também será lançado digitalmente e terão mil cópias prensadas e distribuídas para as bandas.   

NESTA SEXTA

A edição de lançamento do Festival BH Cena Autoral contará com cinco shows de bandas locais e três participações especiais. Os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente pelo site da Sympla e também no local do evento.

Veja a programação:

Carmen Fem ◄ 23h

Formado por Dablio !Slama, voz conhecida do underground belorizontino com o grupo !Slama, Francesco Napoli, que transita pelo rock experimental, poesia sonora e música pop com os projetos Pausa Para, Tropofonia e Falcatrua e Camila Buzelin, que é artista visual trabalhando com performance, além de cenógrafa e iluminadora, O Carmen Fem traz canções de temas cotidianos inseridos em uma lírica ácida.

Cromossomo Africano ◄ meia-noite

“Herança africana, alma brasileira, influência do soul, energia mineira” O texto, trecho da música, “Pangeia” que também dá nome ao álbum do Cromossomo Africano, sintetiza o groove da banda formada por Michelle Oliveira (voz), Ricardo Cunha (Guitarra e voz), Marcelo Dias (Sax e vocais), Alexandre Arnoni (bateria), Bodô Alcântara ( percussão) e Gláucio de Deus (contrabaixo).

Desorquestra ◄ 01h

O som da Desorquestra, banda mineira que surgiu em 2012, é formado por uma mistura de ska, surf music, reggae e rock, a partir da combinação de guitarras, baixo e bateria com instrumentos de sopro. Com letras leves sobre situações cotidianas e ritmos dançantes, o show do grupo apresenta músicas de seu disco de estreia.

Djambê Banda ◄ 02h

Percorrendo os caminhos da utopia e da consciência, do conhecimento e da intuição, a banda, belo-horizontina, DJAMBÊ está em circulação com o show , ENCRUZILHADAS, mesmo nome de seu novo CD. O disco é guiado pelo questionamento, sendo a encruzilhada o lugar de recomeço, onde várias decisões são possíveis e inevitáveis.

Maurinho E Os Mauditos ◄ 03h

Depois de lançar dez CDs e rodar todo o país participando dos principais festivais de música com sua banda Tianastácia, Maurinho Berrodagua ainda tinha muita música guardada na gaveta. Até que em 2009, em um programa de TV, perguntaram se ele tinha projetos paralelos. Desta pergunta surgiu a banda ‘Maurinho e os Mauditos’.

\\ APRESENTAÇÃO //

Raquel Coutinho

Mais informações AQUI 

Por: Bruna Dias

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SÁBADO 04/06

Quadrilha do Pixo!

Ocupação FUNARTE – Rua Januária, 68 – Centro

A partir das 14:30

Entrada Franca

Quentão – A Festa Junina do Baixo!

Baixo Centro Cultural – Rua Aarão Reis, 554, Belo Horizonte, Brazil

A partir das 23:00

R$ 15

Dia de Feira – Pé de Amora convida Débora Costa

Avenida Silva Lobo , s/n – Entre as ruas Coruripe e Canaan – Nova Granada

13:30

Entrada Franca

1ª Bike Beer

Av. Otacílio Negrão de Lima, s/nº – Pampulha

08:30

R$ 19

Teatro: Meu Passado Me Condena

Cine Theatro Brasil Vallourec (Rua dos Carijós, 258 – Centro)

18:00, 20:00 e 22:30

R$ 100,00 inteira

R$ 50,00 meia

Rota Junina da Floresta – Under

Rua Sapucaí, 153, 30150-050 Belo Horizonte, Brazil

Das 17:00 as 23:00

Entrada Franca

Feira Aproxima Praça Marília de Dirceu

Praça Marília de Dirceu

A partir das 10:00

Entrada Franca

 

DOMINGO 05/06

2ª Rua Junina Savassi Criativa

Rua Antônio de Albuquerque, s/nº – Savassi

Das 11:00 as 18:00

Entrada Franca

Bike e Fly – Bodytech

Rua Aloysio Leite Guimarães, 405 – Belvedere

Das 09:00 as 11:00

R$ 50

Encontro de Opalas e Carvans

Parque Lagoa do Nado – Rua Desembargador Lincoln Prates, 240 – Itapoã

Das 09:00 as 16:00

Entrada Franca

Exposição: O Democrático Carnaval de Belo Horizonte

Memorial Minas Gerais Vale (Praça da Liberdade, s/nº – Funcionários)

Das 10:00 as 15:30

Entrada Franca

Sarau do Memorial – duo de música brasileira Pé de Amora

Memorial Minas Gerais Vale (Praça da Liberdade, s/nº – Funcionários)

A partir das 11:30

Entrada Franca

Por Yaran Khan

Foto Rafael Barra

Quarteirão do Soul completou no último dia 30, 12 anos de muita música e dança. O grupo que surgiu de uma iniciativa entre amigos em 2004, tem como grande apoiador e incentivador Geraldo Antônio dos Santos, que leva caixas de som para a rua para ele e os amigos dançarem.

“É um remedinho de pressão, porque você passa a semana toda naquela afobação. E quando chega no sábado e você sabe que vai ter o quarteirão do soul, ou outro evento que representa a black music, é uma nostalgia, uma adrenalina que é difícil de explicar porque é só na hora”, conta Mônica Átila de Oliveira, participante do encontro.

Com o objetivo de promover a arte da cultura negra em Belo Horizonte, o grupo cumpre muito bem. Deixando a impressão de que estamos viajando no túnel do tempo, o Quarteirão cumpre seu papel ao som do bom e velho soul das décadas de 60 e 70.

“É igual sangue na veia que vai subindo. Ali você não tem dor, não tem problema, é uma energia que te envolve e você acaba esquecendo-se dos problemas. A gente se sente bem e acaba tendo aquela energia, convívio bom que torna o pessoal aqui família”., revela Oliveira.

Os frequentadores dessa celebração da dança e da música são personagens a parte, munidos de seus melhores figurinos eles passam a ideia do que era exatamente aquela época, como conta Antônio Carlos dos Santos, o Caca, “A roupa, ela é nossa arma, nossa força. Ela nos transforma. Sem ela a gente fica faltando um pedaço”.

Fazendo valer o legado de grandes nomes da Black Music como James Brown, Aretha Franklin, Ray Charles, Stevie Wonder, Diana Ross, entre outros, os frequentadores oferece o que há de melhor no que diz respeito à diversão e imersão nesse universo.

“A dança para mim é meu legado, o quarteirão é minha academia e aqui que eu encontro meus amigos, e é aqui que eu faço amigos. Comecei a dançar aos 14 anos e minha vida tem sido isso, o meu legado é a dança.”, disse Caca ao som de James Brown.

Vale lembrar que o evento é aberto ao público, com convite válido para todos aqueles que conhecem ou gostariam de conhecer essa parte da história da música e da dança. Pois muito do que temos hoje nasceu naquela época e é bom lembrar que “sempre devemos respeitar os clássicos”. Para os que amam Black Music, o evento ocorre aos sábados e não tem local fixo, migrando pelos espaços do centro, já teve como palco: a Rua Goitacazes, Praça 7 e Viaduto Santa Tereza, o Grupo toma conta da noite de Belo Horizonte.

 

Reportagem e fotos: Lucas D’Ambrósio
Texto: Ana Paula Tinoco

Fotos: Yuran Khan

Mesmo sendo considerado um nicho da indústria fonográfica, disco de vinil ainda tem número de vendas considerável.

O Disco de Vinil

Os LP´s de vinil foi uma mídia muito consumida até os anos 1980, onde os discos de vinil tiveram um declínio nas vendas nos anos 1990, com o surgimento de novas mídias, como os CD´s (Compact Disc), no final dos anos 1980, o DVD no começo de 2000, e o Blu-Ray em 2010, posteriormente a música no formato digital em MP3. As bolachas começaram a ressurgir em 2000, só no ano de 2014, a Polysom fabricou 78.324 unidades no Brasil.

Os últimos lançamentos da gravadora Som Livre em disco de vinil do gênero de novela no Brasil foram Malhação Volume 3, Anjo de Mim Internacional, Salsa e Merengue Nacional e A Indomada. Tanto o último de novela, quanto o último LP nacional a ser prensado nos anos 90 são de março e abril do ano de 1997.

Superando as expectativas, o crescimento na produção total de discos de vinil (compactos e LPs) no Brasil foi de 63,23% em relação ao ano de 2013. LPs tiveram um aumento de 93,20%, com 78.324 unidades fabricadas em 2014 no Brasil pela Polysom. A produção de compactos aumentou em 2,31%, com 18.207 fabricados, além do crescimento da venda de vinil, o percentual do formato sobre todas as vendas físicas pulou de 8,76% para 14,13% em 2014.

Em contrapartida as vendas em disco de vinil, segundo dados da Recording Industry Association of America, somente no primeiro semestre de 2015, nos Estados Unidos, o forte crescimento das receitas de serviços de streaming, compensam o declínio em downloads digitais e as receitas totais no atacado aumentaram 0,8% para US$ 2,3 bilhões em uma base de ano sobre ano. No varejo, o global valor diminuiu 0,5%, para US $ 3,2 bilhões.

O retorno

Em 2008, os proprietários da DeckDisc, informados do crescimento na venda de vinis nos Estados Unidos e na Europa e, ainda por cima, impossibilitados de produzir seus próprios títulos no Brasil, depararam-se com a possibilidade de adquirir o maquinário da antiga fábrica e reativá-la. Em setembro do mesmo ano, começaram as pesquisas e os estudos que resultaram na aquisição oficial, em abril de 2009 da Polysom, que tem sede em Belfot Roxo, no Rio de Janeiro e atualmente é a única produtora de discos de vinil da América Latina.

“A princípio, parecia fácil e rápido”, esclarece João Augusto, um dos atuais proprietários da fábrica da Polysom. “Quando a gente viu como eram vastos os requisitos para se fabricar discos de qualidade, entretanto, vimos que precisaríamos fazer muita coisa para brigar de igual para igual com os gringos. Teríamos que fazer melhorias em todos os setores.” complementa Augusto.

Assim como cantores internacionais, diversos artistas brasileiros também têm investido cada vez mais no formato. A Polysom comercializa obras de nomes como: O Rappa, Nação Zumbi, Tulipa Ruiz, Los Hermanos, Vanguart e Pitty. Entre os clássicos, figuram reedições remasterizadas de 180 gramas de Jorge Ben, Banda Black Rio, Moacir Santos, Novos Baianos, Secos e Molhados, Tom Zé.  Os preços são altos e variam, em sua maioria, de R$60,00 a R$80,00 podendo chegar a R$400,00 dependendo da obra. A justificativa são os altos impostos e altos gastos com matéria-prima.

Fabricação dos Toca Discos

De olho no crescimento na venda dos bolachões, no terceiro trimestre de 2015 a Panasonic usou um evento em Berlim para anunciar o relançamento da linha de toca-discos Technics, para a alegria dos fãs do áudio analógico. A empresa apresentou a foto de um protótipo feito de alumínio e desenhando com traços clássicos, em uma alusão à clássica série 1200.

Lojas vendem LPs usados para a alegria de colecionadores

Um edifício cheio de histórias, tradicional em Belo Horizonte, o conhecido ‘Arcângelo Malleta’ é ponto de encontro de diversas tribos, e um grupo diversificado de pessoas. Subindo a escada rolante do prédio já é possível observar os primeiros sebos, encontramos os mais diversos tipos de discos (de todos os gêneros musicais), livros e antiguidades em geral.

Nos últimos 20 anos muito se falavam do fim dos bolachões, mas o que constatamos é que eles “voltaram como fênix”, ressurgindo das cinzas. No Edifício Maletta há quatro lojas e sebos especializados em discos de vinil, dos singles aos LPs, de diferentes gêneros musicais. “Ainda vendo bastante discos, mas para um público específico de pessoas, principalmente os ouvintes de MPB clássica, Rock e Jazz”, explica Sebastião do Nascimento, proprietário do Sebo Vila Rica que se localiza no segundo andar do Edifício Malleta.

Há 15 anos, atuando no mercado musical, sendo o primeiro dono de sebo especializado em discos de vinil no Edifício Maletta, Nascimento revela que sua paixão por discos de vinil sempre foi uma coisa inacreditável. “O avanço da tecnologia é bom, facilita bastante a nossa vida, apesar de maquinizar muito as coisas. O importante é pegar o vinil, tocar o encarte e ouvir a música com o ruído que só o disco de vinil proporciona.”, revela.

Terêncio de Oliveira, proprietário de uma das lojas no Edifício Maletta, há um ano e dois meses, esclarece que no sábado as vendas são maiores, o número de discos vendidos é incalculável, a faixa etária do público dessa loja varia entre 20 a 50 anos de idade. “O Maletta é o lugar ideal para quem quer comprar ou vender discos de vinil, temos um público bem fidelizado, tem pessoas que frequentam o prédio apenas para vender e comprar discos” esclarece.

Uma paixão que não tem fim

Para o colecionador Ricardo Righi Filho, que é ator, a sensação de ouvir discos de vinil é diferenciada, “O som do disco é absolutamente diferenciado, não há possível comparação com outros formatos. É fisicamente comprovado, não há discussão”, explica. Para ele quando os CD´s começaram a surgir no Brasil, foi uma coisa natural continuar ouvindo os bolachões “Quando o CD dominou o mercado, os LPs eram muito baratos, muito mais do que os preços de hoje. Então, o movimento de começar a colecionar registros fonográficos apenas em vinil, foi bastante natural”, complementa Filho.

“Aqui em casa, em Samambaia, no Distrito Federal, sempre tivemos o costume de ouvir bolachões. Meu pai e minha mãe tinham muitos de Luiz Gonzaga e de lambada e forró, porém, eu divido meus aniversários da infância pelos discos da Xuxa que eu ganhei.”, explica o ator Josuel Junior, que é colecionador de discos de vinil. “Obviamente eu não tinha a noção de questões técnicas vocais ou da qualidade musical, mas cresci com a memória afetiva musical com os Lp’ de Xuxa. Tenho todos. Alguns eu fui comprando de novo com o passar dos anos”, complementa Junior.

Muitas pessoas encontram nos discos, uma forma de resgatar memórias, e por isso tem muito carinho e apresso com a coleção, alguns colecionam apenas de uma banda, de um determinado cantor, trilhas sonoras de novelas, alguns compram pela raridade do produto ou até mesmo pela dificuldade de se encontrar no mercado hoje em dia, “ hoje eu compro pela raridade ou pela qualidade. Observo se a capa está limpa, sem assinaturas de antigos donos, com encartes e no plástico”, explica Junior

Há, também, as tiragens especiais, e que são difíceis de encontrar, por esse motivo exigem uma pesquisa mais ampla, por serem consideradas raras. “Um disco que demorei a encontrar foi um da novela Tieta. Em 1989 foram lançados o Tieta volume 1 e Tieta volume 2, na reprise da novela, em 1994 lançaram o Tieta Especial – Vale a Pena Ouvir de Novo, com a compilação das melhores dos discos anteriores. Esses relançamentos fazem o disco sair da categoria normal pra categoria especial, ou rara, como queiram dizer”, esclarece Junior.

O colecionador encontrou o disco depois de um grande trabalho de busca na internet. “Na época, que eu adquiri o disco ele custava em torno de 45 reais, isso, há, aproximadamente, cinco anos. Atualmente, esse disco pode ser encontrado em sites, por mais de 100 reais, no Mercado Livre”. Na época do lançamento de Tieta Especial, o LP custava em torno de 10 reais, o que equivale hoje, há mais ou menos 50 reais, segundo o colecionador. “ Eu não tinha condições quando o LP foi lançado e comprei a fita cassete a três reais, que foi um presente de minha avó, depois de muitos anos eu adquiri o LP”, relata Junior.

Por Raphael Duarte
Matéria produzida para a 34ª Edição do Jornal Impresso Contramão
Fotos: Yuran Khan

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SÁBADO 09/04

A Mulher do Fim do Mundo – Show com Elza Soares

Avenida Augusto de Lima, 420 – Centro

A partir das 20:00

Inteira:

R$ 120,00 – Setor I

R$ 100,00 – Setor II

R$ 80,00 – Setor III

Semana Bar do Museu Clube da Esquina

Rua Paraisópolis, 738 – Santa Tereza

A partir das 21:30

R$ 30

 

Feira Experimente – Turismo Cervejeiro

Praça dos Quatro Elementos, s/n – Jardim Canadá

11:00 as 18:00

Entrada Franca

1ª Feira na Praça

Praça Bagatelle, 204 – São Luís

09:00 as 18:00

Entrada Franca

Teatro: Cinderella

Avenida Assis Chateaubriand, 499 – Floresta

09:00, 11:00, 14:00, 16:00, 18:00 e 20:00

Ingressos sob consulta. Telefone (31) 3237-6611

Hip Hop Ragga

Av. Dos Andradas, 471, Centro – Belo Horizonte

A partir das 22:00

R$15

 

DOMINGO 10/04

Exposição: Projeto Parede

Avenida Augusto de Lima, 420 – Centro

Das 09:00 as 21:00

Entrada Franca

Feira do Mineirinho

Avenida Antônio Abrahão Caram, 1000 – São Luís

A partir das 11:00

Entrada Franca

Mostra fotográfica – Carnaval dos Deuses 2016

Rua Sergipe, 1199-B – Savassi

Das 10:00 as 21:00

Entrada Franca

6º BH Tattoo Festival

Av. Assis Chateaubriand, 809 – Centro

A partir das 12:00

R$32,00 Inteira e R$16,00 meia

2º Festival de Samba de Raiz

Rua do Mercado, 20, Belo Horizonte, Brazil

Das 13:00 as 21:00

R$20,00 Inteira e R$10,00 meia

Duelo de MCs no Viaduto Santa Tereza

Viaduto Santa Tereza

A partir das 14:00

Entrada Franca

 

Por Yuran Khan

Foto : Rafael Barra