Una

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Por Daniela Reis 

No dia 08 de novembro a Cidade Universitária Una (CDU) recebeu 13 diretores de instituições do eixo Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro que fazem parte do Grupo Ânima. O encontro batizado de “Nós” tem o intuito de promover o intercâmbio entre gestores para troca de ideias e experiências, além de possibilitar a visitação de espaços e conhecer parcerias que as unidades da CDU têm firmado nos últimos meses. 

O dia começou no Mercado Central de Belo Horizonte, onde foi apresentada a Cozinha Escola Itambé, onde os presentes degustaram um delicioso almoço que foi comandado por chefs e professores do curso de Gastronomia, com o apoio dos alunos da UC Dual de Cozinha Internacional. No cardápio, as deliciosas iguarias da cozinha árabe encantaram o paladar dos convidados.  

A parada seguinte aconteceu no Una Cine Belas Artes, o único cinema de rua de BH. A equipe se reuniu em uma das salas de exibição para que a diretora da CDU, Ana Carolina Sarmento, pudesse apresentar números, ações e estratégias. Depois, a visita continuou no campus Liberdade e seguiu para a Aimorés, onde eles puderam conhecer a estrutura que a Una montou para a vacinação contra a covid-19 e que está aberta para toda população belorizontina. Além disso, também foi apresentado o casarão que abrigará o centro de inovação Casa Una. 

Ana Carolina Sarmento explica que o programa “Nós” tem o objetivo de apresentar as unidades e também é uma oportunidade de intercâmbio de ideias. “ O programa foi idealizado pelo núcleo de Gestão de Pessoas e vem para que possamos apresentar nossas melhores práticas, desafios e estratégias de atuação para os diretores das outras microrregionais. Além disso, ressaltar os resultados dos trabalhos dos nossos alunos, fazer com que os visitantes possam experimentar o que é oferecido para a comunidade acadêmica”, explica. 

E eles realmente colocaram a mão na massa, na visita ao campus João Pinheiro II, o grupo teve a oportunidade de visitar o laboratório de estamparia do curso de Moda e ainda silkar uma camiseta com pontos turísticos da capital mineira. Promovendo a aproximação das pessoas e  elevando a cultura do relacionamento que faz parte do DNA da Una. “Nessa primeira etapa do projeto “Nós”, ainda mais nesse momento de início do arrefecimento do período pandêmico, esse encontro é muito significativo. É uma forma de estreitar o diálogo e de firmar mais parcerias entre as unidades. Estamos todos muito felizes”, relata Pedro Neves, gerente da CDU. 

A visita foi marcante e muito produtiva, tanto para os  anfitriões, quanto para os visitantes. Como explica Vinícius Vieira Costa, diretor microrregional das unidades localizadas em Conselheiro Lafaiete, Itabira e Pouso Alegre e ex-diretor da CDU. “Nessa época que estamos em comemoração em função aos 60 anos da Una, ver todos os colegas diretores na primeira parte deste programa é muito especial. E, através desses encontros que discutimos ações e conseguimos levar ainda mais ideias e parcerias para que nossos professores e alunos coloquem em prática, estreitando cada vez mais os laços entre a Una, o mercado e as iniciativas públicas e privadas”, explica. 

Essa primeira iniciativa do projeto também contou com visitas às unidades do Vetor Norte de BH. O projeto ainda terá ações no Rio de Janeiro em dezembro, no mês de fevereiro de 2022 nas unidades da região metropolitana de BH em  Itabira e Conselheiro Lafaiete, além de Pouso Alegre em março. 

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Por Bianca Morais

Nos últimos anos, muito se ouviu falar sobre como o cultivo de plantas e flores podem auxiliar em tratamentos e também na prevenção à doenças crônicas e até desequilíbrios emocionais. Quem tem jardim em casa, sabe muito bem como a presença do verde pode trazer diversos benefícios, desde o ato de colocar a mão na terra, cultivar, cuidar e ver aquela planta crescer, ou seja, acompanhar a evolução da vida.

A prática de cultivar um jardim ou horta não tem de fato uma comprovação científica, porém vem ganhado espaço em lugares como hospitais, unidades de saúde, sanatórios, lares para idosos e clínicas de reabilitação, como uma estratégia de promoção da saúde. 

Essa atividade melhora o funcionamento cognitivo, atenção, memória, concentração, humor e capacidade de atenção, além de vantagens, tais como, sensação de bem-estar reduzindo os sintomas de estresse, depressão e ansiedade, proporcionando calma e relaxamento durante as atividades, ademais, nas crianças ainda auxilia as crianças ao conhecimento do desenvolvimento das espécies estimulando o interesse e curiosidade para o consumo de alimentos naturais e saudáveis.

Conhecida como horticultura terapêutica, a atividade consiste em produzir hortaliças para nutrir o corpo e cuidar da mente. Pensando nisso, os alunos do curso de Engenharia Ambiental da Una Cristiano Machado desenvolveram o projeto Horta Terapia, juntamente com a Associação de Pais e Amigos do Centro de Reabilitação (ASPAC), a instituição sem fins lucrativos presta assistência social, clínica, psicológica e nutricional a pessoas com deficiência e usuários de drogas em recuperação.

O projeto teve início a partir da ideia das alunas Jéssica Assis e Tarcila Soares, integrantes do quadro de alunos do DSAAU (Do Something Amazing Arquitetura e Urbanismo), escritório modelo da unidade Cristiano Machado, em união com o conhecimento do professor e coordenador Manfredo Hoppe, para melhoria do aspecto ambiental e paisagístico do local, para a realização dos projetos arquitetônicos de adequação e melhoria da ASPAC, conforme o vínculo foi estabelecido surgiu a ideia da realização da horta. 

A Horta Terapia é um projeto de horta urbana destinada a atividades terapêuticas que contempla desde o público infantojuvenil aos idosos. Ela representa um componente de paisagismo que irá proporcionar um conforto visual no local, além de ser um elemento ambiental que possui melhorias que atuam direta e indiretamente na saúde física e psicológica daqueles que realizam o manejo ou apenas convivem com o espaço.

“Nosso principal objetivo é levar um ambiente confortável para as crianças que realizam as terapias na ASPAC e aos idosos que frequentam o local, efetivando a educação ambiental e o contato com a natureza, com isso trazer diversos benefícios à saúde e ao meio ambiente”, comenta Tatiana, coordenadora do curso de Engenharia Ambiental.

A ação de ajudar no cultivo, estimula a criatividade e a memória visual, já a jardinagem melhora a atividade motora e tem um efeito ao mesmo tempo motivador e relaxante, indicada então a manutenção da saúde em idosos e tratamento de dependentes químicos e pessoas com transtorno mentais ou neurológicos. 

A Horta Terapia é uma proposta econômica, acessível e ainda ajuda essas pessoas a se sentirem parte de algo, elas ajudam desde o processo de criação, organização e manutenção de um espaço verde, cultivando a cura através do plantio, a horta resgata valores sociais como o respeito, a solidariedade e trabalho em grupo.

O projeto em desenvolvimento terá três canteiros que serão utilizados como preceitos os R’s da sustentabilidade.  Garrafas pets irão ser usadas para estabilização lateral dos canteiros, sendo o foco na redução e reutilização desses resíduos. A horta foi elaborada em local pré-estabelecido pela ONG e aspectos de idealização e alinhamento com os responsáveis do lugar através de visitas de campo, ela irá contar com estrutura de sombrite que auxilia no manuseio da horta reduzindo a radiação solar direta nas espécies.

A Engenharia Ambiental é um curso extremamente dinâmico que atua em diversas áreas, tais como projetos voltados para a flora, as hortas são componentes fundamentais nas cidades, pois trazem benefícios como melhoria do microclima do local, recuperação do solo pelo desenvolvimento de espécies e educação/conscientização ambiental, o papel da engenharia se deve em alinhar todas as perspectivas para efetivação da horta que deve atender às características daquele local, promovendo o conhecimento ambiental de forma lúdica e didática a todos, contudo sempre se atentando aos parâmetros técnicos a serem seguidos na elaboração do projeto.

“O projeto é muito importante pois vai trazer uma maior visibilidade para a possibilidade de hortas urbanas como aproveitamento do espaço, melhoria paisagística, proporcionar conforto térmico e acústico, prover alimentos orgânicos proveitosos para consumo humano, enraizamento da educação ambiental, melhora motora e psicológicos pelo contato com a natureza”, completa Tatiana.

Os alunos são responsáveis pelo contato direto com os responsáveis da ONG mostrando todos os benefícios que o projeto pode proporcionar ao local. Jéssica Maria, é graduanda e formanda do curso de Engenharia Ambiente e se diz muito realizada com o projeto.

“Fazer parte desse projeto de horta é uma nova visão sistêmica que eu não tinha a respeito do cunho da arquitetura voltado ao meio ambiente, acho extremamente relevante pensar fora da caixa e me proporcionar a fazer parte de um estágio voluntário no escritório de arquitetura e urbanismo, levando em consideração que minha formação é em engenharia ambiental, e também conseguindo contribuir e interligar as áreas utilizando meus conhecimentos na minha área”, conta a estudante. 

A horta terapia é algo que também pode ser feito dentro de casa, dependendo da disponibilidade do local, pode-se realizar um pequeno canteiro ou plantio direto em vasos das espécies de preferência do morador, atentando-se a todos os dias passar ao menos um tempo no local, manejando a horta e regando as espécies.

“Esse tempo destinado deve-se ser priorizado o contato com a natureza, o cuidado em verificar como as espécies estão se desenvolvendo e observar o crescimento do seu próprio alimento, a maior satisfação se deve em consumir algo que foi plantado e cultivado com carinho”, explica a coordenadora.

Para o futuro, o DSAAU pretende elaborar junto às suas parcerias mais projetos com este cunho no decorrer dos próximos semestres.

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Por Bianca Morais 

Rafael Ciccarini tem 42 anos, é atleticano, pai do Antônio de 6 anos, professor encantado pela arte de educar. Adora artes, é fã dos Beatles, já foi músico, mas pelo respeito a música resolveu abrir mão da aventura! Ciccarini é tudo isso, e também, reitor do Centro Universitário Una. Sua gestão é marcada pela paixão à educação!

A trajetória até a reitoria

Ciccarini iniciou sua história na Una em 2009, como professor de uma de suas grandes paixões, o Cinema. Ele já era educador, dava aulas em outros cursos, mas não universitários, e também atuava na área. Por vezes, tinha enviado seu currículo à Una, no entanto, não haviam vagas, até que naquele ano sua oportunidade chegou. 

O atual reitor ingressou na instituição no meio de um semestre, quando menos esperava estava ali, como “professor substituto”, cobrindo a licença no lugar de outro.

“Foi assim que entrei, no meio da disciplina, a qual não era especialista. Brinco que todo professor tem que aprender para dar aula, ninguém sabe tudo. E eu fui aprender para dar aquela aula específica, mas foi ótimo”, comenta Ciccarini.

Depois da substituição, Ciccarini acabou ganhando mais duas disciplinas, depois três, e nessa altura já estava encantado pelo curso, os colegas, alunos, e claro, pela Una.

Por volta de 2014, Ciccarini foi chamado para coordenar o curso de Cinema e Audiovisual. Ele que já vinha desenvolvendo outro trabalho no Cine Humberto Mauro, via a cena do cinema crescer em Belo Horizonte, e junto a esse momento teve o privilégio de assumir a coordenação.

“Nosso objetivo era tornar o curso da Una em uma referência nacional, e é o que foi feito, com um time de professores extremamente eficientes e uma cena cinematográfica aqui de BH que nos abraçou”, conta ele.

Após aceitar a coordenação do cinema, Ciccarini foi convidado pelo ex-diretor do campus Liberdade, Lélio Fabiano, companheiro de trabalho e amigo, a ser diretor adjunto ao seu lado, posteriormente, em 2016, com a saída de Lélio, o sucedeu na direção do antigo Instituto de Comunicação e Artes, atual campus Liberdade.

“Fiquei com o Lélio trabalhando um tempo e foi muito bom, comecei a ter uma noção mais ampla da área de educação e artes como um todo, aquele Instituto tinha muito a ver com o Lélio e o que ele trazia de cultura consigo, aprendi muito”, compartilha Ciccarini.

Nas palavras de Ciccarini, se a Una já é paixão, o campus Liberdade é o seu pulsar, uma energia diferente, ali ele podia explorar sua liderança sem deixar seu jeito “não muito formal” de lado.

“Uma vez o setor de manutenção foi me perguntar porque o campus Liberdade gastava mais água, energia e papel higiênico do que os outros. Primeiramente fiquei sem saber a resposta, mas depois de pensar, refleti que é porque o aluno do Liberdade ele não vai embora, ele estuda de manhã e fica até a noite, usando mais água, energia e papel higiênico. Ali as pessoas se sentem em casa. Conclui então que o indicador de sucesso de pertencimento é o papel higiênico”, brinca o reitor.

Os anos passavam e enquanto a carga horária de aula dele como professor diminuía, a de gestor só aumentava. O campus sob seu comando ampliava, e cursos que eram alocados em outros campus como Arquitetura, Design Gráfico, Design de Interiores e Gastronomia, foram incorporados ao Liberdade com a ideia da Economia Criativa.

“Nesse lugar que é o campus Liberdade, a Praça da Liberdade, região centro-sul, ele tem um potencial muito grande para a ideia da Economia Criativa, e o plano foi muito bem sucedido”, explica ele.

Com o campus Liberdade dirigido por Ciccarini a todo vapor, outro convite surgiu, o de também assumir a direção do campus Barro Preto, algo que na época era novidade, pois antes nenhum diretor assumia mais de uma unidade. 

“Foi um super desafio, eu vinha da área da comunicação, das artes, e lá era o lugar das engenharias, tecnologias, entre outros.  Para mim foi um grande aprendizado, dirigir uma unidade com todo portfólio de cursos diferentes dos que eu tinha trabalhado até então, ali eu me formei, em modo de falar, em 50 cursos, aprendendo um pouco com os professores de todas as áreas”, relembra Ciccarini.

Em meio a tanta bagagem de crescimento e liderança, Ciccarini foi convidado para ser vice-reitor do Uni BH, faculdade que também integra o grupo Ânima, deixando a Una por alguns anos. Por lá ele cresceu mais, assumiu a reitoria, retornando às suas raízes no dia 1º de agosto de 2019, subindo o último degrau da escada de sucesso dentro do Centro Universitário Una, exercendo o papel de reitor. 

Nascido no berço de grandes líderes

Para o atual Reitor do Centro Universitário Una, um dos pontos mais importantes em sua trajetória na instituição e em seu aprendizado, foi ter tido grandes líderes como mentores, entre eles cita Lélio Fabiano, Carolina Marra, Átila Simões, Ricardo Cançado e Marcelo Bueno, pessoas importantes para a Una e grupo Ânima em geral, e que juntos formaram um Ciccarini preparado para esse papel. 

“O que coroa a minha trajetória, o que me enche não de vaidade, mas de orgulho, no sentido bom, no sentido de quem ama o que faz, de quem se dedicou muito, é ter contado com esses grandes líderes e pessoas, não é uma trajetória só minha, é uma trajetória coletiva”, diz o reitor.

O eterno professor

Dentro de uma faculdade, o Reitor é o dirigente máximo da instituição, hoje, Rafael Ciccarini assume esse posto com muita excelência, mas não exclui a possibilidade de um dia voltar às salas de aula.

Durante seus anos como docente, a disciplina que mais amava lecionar era  História do Cinema. Apegado aquela matéria, ele a considerava sua e acabou tendo que abrir mão para alçar novos voos.

“Eu sou apaixonado pela História do Cinema, mais de 120 anos de história, é aquilo que eu mais me identifico contando, conversando sobre, mostrando trechos de filmes, analisando, filmes, diretores e estilos. Sinto muita falta de dar essa aula, ela é responsável por tudo que sou, tudo que eu descobri de valor foi dando essa aula, todos gostavam”, relembra o eterno professor.

Da sua trajetória como educador, Ciccarini sente saudades até da sala dos professores, de entrar nela e se sentir um deles, agora, com o cargo que assume, muitas das vezes que  chega no lugar, ele perde um pouco da espontaneidade.

“Esse ambiente é muito legal, sinto falta, mas sem dor, porque sei que um dia vou voltar, tenho certeza que é só um até logo. Sinto falta de rir com os alunos, de dar aulas como se não fosse um trabalho, porque quando de fato se gosta de dar aula, ela não soa como um”, completa ele.

O crescimento da Una e do Ciccarini

Ciccarini está na Una há cerca de 12 anos, e desde então tem visto ela crescer e se expandir a cada dia mais, porém nunca perdendo sua essência.

“Embora o contexto do Brasil atualmente seja diferente daquele em que entrei, o cenário mundial seja outro, a área de comunicação não é a mesma, por exemplo, no meu começo as turmas de publicidade tinha uns mil alunos, eu vejo que a Una permanece, porque é isso que a Una faz, está no DNA, esse coração que resiste independente do que acontece, vai sempre ser um espaço que renova continuamente sua esperança”, esclarece ele. 

Quem é o Reitor Ciccarini

Rafael Ciccarini é um cara entusiasmado pelo trabalho, se entrega de corpo e alma a tudo que faz, confia nas pessoas e também conquista a confiança de muitos, sempre se esforçando para oferecer o seu melhor.

O reitor Ciccarini erra e entende que isso é algo humano e natural, que os seus funcionários devem se permitir errar sem ser considerado o fim do mundo, pois isso dará confiança a eles. Segundo ele, se você tira deles a possibilidade do erro, tira deles a confiança e apenas uma pessoa confiante, inova, tenta e ousa.

“Em educação, no trabalho e na vida, a gente tem que saber que o errar, às vezes, é até mais importante que acertar, porque quando só acertamos, ficamos achando que somos perfeitos e infalíveis, e acabamos não sabendo lidar com insucesso, um não, uma barreira”, reflete o reitor.

O pai do Antônio

Ciccarini é um grande líder, respeitado por onde passa, no entanto, dentro de casa Ciccarini é ninguém mais que o pai do Antônio, e isto, é sem dúvidas, o gás que o motiva, o momento em que ele tira seu blazer e coloca a capa de super herói para o filho. 

“É um clichê, todo mundo fala isso, mas eu preciso dizer, quando você é pai você é confrontado com uma oportunidade de nascer de novo. A criança tem a algo mágico de olhar o mundo com uma pureza, no sentido de inocência, é um querer descobrir o novo, criança está sempre com desejo de descobrir o novo, de mais, o que que é isso, por que isso, a fase do por que, e às vezes a vida vai te batendo um pouco, e te cansando um pouco, mas o seu filho te renova, também essa curiosidade sobre o mundo, ao responder as perguntas para ele você tem que pensar sobre as tudo de novo, tem que dar ele esperanças de as coisas vão ser bacanas, você tem que renovar a sua aposta de sentido de existência. Cicarini é um pai muito feliz por ter tido essa oportunidade de ser pai”, conta ele.

De Ciccarini para Ciccarini:

“Calma, esse desejo , esse fogo de fazer, essa inquietude, essa chama, isso não pode ser fator de sofrimento, tem que ser fator de alegria. Exerça sua potência, faça o que você tenha que fazer, seja essa força que você é, mas isso tem que ser motivo de felicidade não de sofrimento, no sentido de, tem coisa que você não vai conseguir fazer, você não vai dar conta de tudo, tem coisa que você vai falhar, tem decisão que você vai tomar que vai desagradar pessoas, e isso faz parte da vida, então não tome para si todas as dores do mundo, ninguém precisa fazer isso”, conclui o reitor.

De Cicarini para a Una 60 anos:

“Existe muito essa ideia do reitor Cicarini, o centro, mas na verdade somos um time que abraça, é o time que se monta , e quanto esse time acredita que é possível. Quando você tem um grupo de pessoas talentosas e inteligentes, todas elas confiantes de que aquilo que a gente quer realizar,é possível, a gente pode chegar lá. 

Sempre a coisa mais importante são as pessoas, é formar bons times, trazer gente apaixonada, inteligente, talentosa, do bem. Não adianta só produzir e entregar, você tem que viver, é aquilo que eu falo, você tem que ter resultado, mas tem que ter leveza, felicidade, riso, ninguém consegue sustentar algo que é pesado por muito tempo, você tem um resultado de curto prazo, mas aquilo não dura, porque as pessoas não aguentam, elas acabam saindo e desistindo, então você tem que conciliar.

Gestão é um pouco disso, conciliar leveza, e resultado, só leveza não resolve, não vai ter do que viver, essa leveza não enche a barriga de ninguém, mas só resultado torna a vida muito pesada, o trabalho muito intolerante.

Muito obrigado, a primeira coisa que tenho a dizer é: vocês são meus colegas, essa comunidade é o que faz a Una, vocês são a Una, vamos seguir tentando realizar nossos sonhos e desejos aqui dentro da instituição, fazendo com que ela seja a soma e o desejo do que todos nós tenhamos de melhor, com erro e acerto, mas com desejo de transformar, de fazer diferença, de ver as coisas melhores, e juntos vamos fazer mais e fazer com que os próximos 60 anos da Una sejam ainda muito mais grandiosos do que foram os primeiros”. 

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Por Bianca Morais 

Nesse mês de novembro, o curso de Biomedicina do Centro Universitário Una realiza o Programa de Capacitação Acadêmica (PROCAD). O evento contará com palestras sobre determinadas áreas da saúde e a cada semana irá abordar um assunto diferente, com o objetivo de capacitar os alunos, agregar conhecimento e experiência, que serão muito importante para seguirem no mercado de trabalho. 

Nesse semestre, o PROCAD terá foco na área da estética, com assuntos relacionados à: 

  • Indicação clínica de bioestimuladores de Colágeno, com Denise Belarmino – Dia 08/11 às 18h: principal objetivo, dar sustentação à pele, formar colágeno e oferecer uma aparência mais jovem e firme. Trabalha rugas, flacidez e o rejuvenescimento. 

 

  • Oportunidades e desafios na harmonização de Glúteos, com Matheus Castro – Dia 22/11 às 18h: procedimento para remodelar, harmonizar e/ou aumentar o volume dos glúteos. 

 

  • MD Codes mais que uma técnica – saiba tudo sobre o procedimento, com Lorena Vasconcelos – Dia 29/11 às 18h:  técnica moderna na qual se faz o mapeamento de pontos estratégicos de sustentação do rosto que, ao serem preenchidos com ácido hialurônico, auxiliam na redução da perda de volume e na melhora do contorno facial. 

 

Os temas do PROCAD são escolhidos de acordo com o que está em alta no mercado e também assuntos sugeridos pelos alunos. Segundo Thayana Duarte, preceptora do curso, a ideia do programa partiu de reuniões com a coordenação e preceptoria de outros cursos, depois de já terem sido realizados outros eventos relacionados, “Vimos que seria mais interessante abrir um leque, abordando determinada área da Biomedicina, com temas distintos, a fim de surgir um programa de capacitação aos nossos acadêmicos”, comenta ela.

Os palestrantes foram selecionados através de indicações dos professores do curso, todos profissionais bem qualificados, de referência e em ascensão ou firmes no mercado em sua área de atuação, com a finalidade de entregar aos alunos a melhor experiência possível.

Entre os palestrantes estão:

Denise Belarmino, a primeira palestrante é Biomédica Esteta, proprietária da Clínica Denise Belarmino Estética Avançada e Saúde e Docente em cursos de Pós Graduação. Especialista em Harmonização Facial, com certificação internacional em estudo de anatomia facial em cadáveres frescos. 

Matheus Castro, também Biomédico e especialista em Estética Avançada. Docente em cursos de Graduação em Estética e Cosmetologia e Pós-graduação em Estética Avançada. Certificação internacional em Harmonização Orofacial e professor em técnica Fresh Frozen Cadaver. Ministra cursos com foco em injetáveis e é diretor técnico da Clínica-escola Matheus Castro Estética Avançada LTDA.

Lorena Vasconcelos, Biomédica, especialista em Estética Avançada, sócia proprietária da Clínica Renovar e embaixadora do ENBME 2022.

Para a Thayana, a oportunidade de poder levar um conhecimento a mais aos alunos e estar contribuindo com a carreira deles é algo de enorme satisfação à ela e deixa um recado aos alunos.

“Não deixem passar essas oportunidades de capacitação. Se tratam de eventos gratuitos e de qualidade. Aproveitem cada oportunidade de aprender, pois o conhecimento é uma das coisas que ninguém pode tirar da gente e podem nos levar a lugares maravilhosos”, conclui. 

O PROCAD da Biomedicina é direcionado aos alunos graduandos em Biomedicina e demais públicos interessados em aprender sobre os temas em questão. As Inscrições devem ser feitas através dos links: 

https://bit.ly/procedharmonizacaodegluteos

https://bit.ly/procadbioestimuladoresdecolageno

https://bit.ly/procadmdcodes

 

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Por Bianca Morais 

A profissão de Carroceiro é uma das mais antigas do mundo, antes mesmo dos motoristas de ônibus, caminhões e carros, das caminhonetes e caçambas, eram os cavalos com suas carroças o meio de transporte de vários trabalhadores e responsáveis pela limpeza da cidade, catando entulhos, entre outros.

Muito além da condução, os cavalos são companheiros de trabalho, e diferente do que muitos pensam, a maioria dos carroceiros se preocupa com a saúde dos seus animais, afinal são através deles que conseguem prover o seu sustento. 

É pensando nos carroceiros e nos equinos para além de veículos de tração animal, mas companheiros de vida dos carroceiros, que o Centro Universitário Una, junto a prefeitura de Uberlândia criou o Uberlândia Amiga dos Carroceiros.

Uberlândia é uma cidade onde existem muitos carroceiros, e ao invés de ignorá-los ou proibir as carroças como em outras cidades no Brasil, algo que pode prejudicar a vida de quem depende delas, a cidade resolveu abraçar esses profissionais e proporcionar aos animais qualidade de vida.

O projeto

O projeto Uberlândia Amiga dos Carroceiros começou em dezembro de 2019, através de uma sugestão dada pelo professor Flávio Moraes, do curso de Medicina Veterinária, o atual coordenador do projeto, que ao apresentar sua proposta à coordenação dos cursos de agrária da Una Uberlândia, ela foi aceita e levada à prefeitura.

Através de um acordo com a Secretaria do Meio Ambiente, a parceria foi fechada. A prefeitura fornece oslocais nos bairros onde os carroceiros depositam seus lixos e entulhos, conhecido como ecopontos, na cidade existe um total de 13 desses, e mensalmente os alunos, orientados por professores e voluntários rodam esses locais fazendo o atendimento dos animais e orientando os tutores com cartilhas de como cuidar dos equinos.

Como todo projeto de extensão, o Uberlândia Amiga dos Carroceiros, apresenta aos estudantes a realidade que irão enfrentar, elevando o conhecimento adquirido dentro da faculdade para a sociedade. Nesse caso, os alunos de medicina veterinária auxiliam os carroceiros, que na maior parte, são pessoas carentes, tudo isso com o principal objetivo de trazer uma melhoria de vida não apenas aos animais, mas também de seus tutores.

“A gente melhora a qualidade de vida dos animais e de uma certa forma dos seus tutores, afinal aquele cavalo é a fonte de renda dele, cuidamos das doenças que ele possa estar adquirindo ou já tenha ao longo dos anos nesse trabalho árduo que é transportar entulhos pela cidade”, diz o coordenador do projeto.

Os atendimentos

O projeto já está na sua oitava edição e já foram 145 atendimentos clínicos, os principais problemas apresentados por eles são em termos nutricionais, desidratados, mal nutridos, problemas dentários, no casco, todavia uma das principais doenças que acometem os animais, a cólica equina, nunca foi diagnosticada. 

A Una oferece atendimento clínico básico, odontologia veterinária, extração dentária, vermifugação, além das tendas para serem montadas nos ecopontos, os remédios e o aparelhado para o atendimento básico. Depois da triagem os animais mais debilitados passam por um procedimento chamado de fluidoterapia, alguns componentes são colocados no soro e mais algumas medicações.

“É importante ser ressaltado que nosso atendimento é básico, de rotina, se aparece um quadro mais complicado de doença no cavalo, ali ficamos sem ter como proceder. Já teve caso do animal chegar com um corte na perna que machucou em um vaso sanitário jogado no lixo, formou-se uma ferida imensa e feia, os alunos orientados pelos professores, fizeram todo esse tratamento de ferida, iam na casa desse animal uma vez ao mês, para olhar como é que estava, e essa ferida que era profunda cicatrizou em três, quatro meses”, conta Flávio Moraes.

A veterinária responsável pela parte dentária dos cavalos é uma voluntária, Tays Monteiro conheceu o projeto pelas redes sociais e resolveu contribuir de forma espontânea ajudando nos atendimentos.  “Nós levamos os equipamentos para fazer essa parte dentária e ela faz esse atendimento, ela veio para contribuir bastante, você vê que é um projeto que abrange a sociedade e que algumas pessoas dessa comunidade acham interessante colaborar com ele”, completa Flávio.

Os atendimentos são oferecidos de forma gratuitos e de grande valia para os tutores dos animais, uma vez que uma consulta numa clínica veterinária não sai por menos que R$150 e um atendimento dentário entre R$300 e R$400. 

O projeto também tem parceria com um laboratório de exames, dessa forma, o sangue coletado é enviado ao local sem custo algum e os resultados ajudam a traçar o tratamento adequado aos cavalos.

 

A questão dos carroceiros

Atualmente, Uberlândia é uma cidade com muitos carroceiros, todas essas pessoas que trabalham com essa atividade ajudam a manter a cidade limpa, por isso, o projeto veio para aproximar esses trabalhadores da prefeitura e proporcionar a eles serviços que muitas vezes eles não têm condições de oferecer a seus animais. Apesar disso, e do alto retorno positivo da sociedade e da gratidão dos carroceiros, o projeto ainda recebe algumas críticas negativas.

É uma realidade que utilizar cavalos para esse fim não é uma alternativa bem vista, se fosse possível substituir essa atividade através de uma política pública eficiente, seria perfeito, mas essa não é a realidade do país que passa por muitas desigualdades sociais. Proibir o uso das carroças vai além de envolver somente o cavalo, isso envolve a sociedade, os carroceiros dependem desse animal para sua sobrevivência, se isso acabar qual fim eles teriam? Como teriam dinheiro para sustentar suas famílias?

“Vão roubar por não ter de onde tirar seu sustento? Será que isso não aumentaria a criminalidade, então isso é uma questão, além da saúde animal, é uma questão social, que ainda não encontramos pessoas, políticos, que pudessem resolver isso por completo, sem afetar a parte social dessa minoria que sem ajuda desse animal passaria muito mais necessidades. O papel do veterinário nesse ponto é de pensar no animal, pensar na saúde dele, nesse momento que ele está sendo usado para isso, nossa função é cuidar da vida dele”, conclui o coordenador.

O curso de veterinária

O curso de Medicina Veterinária na Una Uberlândia teve início em 2018, e inclusive, o projeto nasceu justamente como uma oportunidade dos alunos da instituição terem esse contato direto com a área. Essa extensão sendo levada a comunidade entra dentro dos pilares da Una de transformar o país pela educação.

Desde que ingressa no curso, o aluno já tem a oportunidade de participar do projeto, a partir do momento que o discente entra em contato curso e o animal, ele já vai se adaptando ao meio.

“Tem pessoas que nunca viram um cavalo, uma vaca, e só de estar perto, observando o colega fazer, de escutar uma palavra diferente, técnica, o aluno está aprendendo. Do meu ponto de vista, desde o primeiro período o aluno tem capacidade de estar fazendo esse projeto junto com a gente”, explica Flávio.

O aluno do primeiro período acompanha um aluno do oitavo que já está atendendo, ele anota uma ficha clínica, pega uma medicação, ele se desenvolve e a medida que vai evoluindo no curso as tarefas também vão mudando.

“Eu acredito que os alunos realmente gostam do projeto, eles aconselham, até dão ideias do que fazer, do que melhorar, organizar, tem envolvimento, não ficam só em cima do coordenador do projeto, tem o comprometimento para ajudar no desenvolvimento, acho isso uma forma de amadurecimento deles, para que possam crescer como profissionais a partir de um projeto de extensão, para na vida profissional, se forem exercer esse caminho fazer da melhor maneira possível”, completa o professor.

O olhar humanitário 

“Esse projeto é muito gratificante, tenho a sensação de estar fazendo a minha parte, ainda tenho vontade de fazer mais para ajudar a sociedade, mas já é um começo, me sinto um profissional realizado, amo o que faço, espero continuar fazendo esse processo e que ele dure muito tempo, se Deus abençoar, que a gente possa estar melhorando sempre, a medida que formos crescendo. 

Ver a satisfação das pessoas felizes no evento porque seu animal foi atendido, o dono do cavalo muitas vezes se sente rejeitado na sociedade por vários motivos e um deles por mexerem com animais de tração, quando você faz um projeto desse é uma forma de inserir ele na sociedade, faz com que se sintam úteis, e isso eu acho o ponto mais importante desse projeto, é além de ajudar os animais como médico veterinário, podemos ajudar também como cidadão, você está ajudando pessoas, que têm carências diversas, econômicas e emocionais.

Uberlândia Amiga dos Carroceiros é super positivo, porque primeiramente o papel de nós como ser humano, como cidadão, é de ajudar pessoas e nesse caso estamos ajudando também animais, é muito gratificante, você ver uma pessoa te agradecer, “o doutor muito obrigado”, não tem palavras para expressar a emoção”.

 

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A partir do dia 28 de outubro, a Clínica Integrada em Atenção à Saúde em Nutrição da Una Guajajaras, promoverá palestras em torno de debates sobre o câncer de mama e próstata. 

Por Keven Souza

A nutricionista Júnea Regina Pires Drews e a professora Natália Soares Figueiredo serão as anfitriãs das ações que irão acontecer semanalmente durante às quintas-feiras na parte da manhã de forma online. Além das palestras, haverá momentos híbridos a partir de alguns encontros presenciais no Espaço Itambé ‘Cozinha Escola’ no Mercado Central, seguindo todos os protocolos de segurança da Covid-19, a fim de promover a degustação de alimentos entorno da culinária saudável que converge para a auxiliar na prevenção do câncer e salientar uma vida salubre com menos fatores de risco. Os interessados deverão se inscrever através do site oficial da Una, através de um formulário que permite selecionar dia e horário disponível em que desejam participar.

O Outubro Rosa e o Novembro Azul são campanhas que fazem parte do “calendário colorido” usado como ferramenta para disseminar informações relacionadas às questões de saúde da população, a partir da associação de cores e meses na mente das pessoas. Ainda que este calendário não seja oficial, estabelecendo uma regra sobre a cor de cada mês, ele existe e tem o intuito de conscientizar a sociedade acerca da prevenção de inúmeras doenças ou alertar sobre movimentos e causas importantes, além de abrir um espaço de debate sobre elas. 

Outubro Rosa

No mês de outubro, a celebração acontece em volta da campanha que está entre as mais bem-sucedidas em termos de divulgação nacional e em todo o mundo, dedicada à conscientização do câncer de mama, o Outubro Rosa. Um movimento que carrega a cor do laço rosa, começou nos Estados Unidos, a partir da década de 1990, onde vários Estados promoviam ações sobre a doença e a importância do autocuidado. 

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama é o mais incidente em mulheres no mundo, com aproximadamente 2,3 milhões de casos novos estimados em 2020, o que representa 24,5% dos casos novos por câncer em mulheres. É também a primeira causa de morte por câncer em mulheres no Brasil e sua incidência, e a mortalidade tende a crescer progressivamente a partir dos 40 anos. 

Novembro Azul

Já a campanha do Novembro Azul, é bastante conhecida por tratar do combate ao câncer de próstata e o diagnóstico tardio. Um movimento que carrega a cor azul e o traz promocionalmente o bigode como símbolo da campanha, surgiu na Austrália, em 2013, a princípio chamado de Movember, com o intuito de prevenir o câncer de próstata, o tipo mais comum entre os homens. Hoje, além da próstata, outras doenças como o câncer de testículo, depressão masculina, cultivo da saúde do homem, entre outros, são debatidos na campanha. 

Este câncer, é a causa de morte de 28,6% da população masculina que desenvolve neoplasias malignas, segundo o  Instituto Nacional de Câncer (INCA). No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, de acordo os dados mais recentes do instituto.

Venha participar!

De acordo com as campanhas e os dados, Júnea Regina Pires Drews, nutricionista e uma das responsáveis pela organização das palestras, explica que, a participação das pessoas é de vital importância para a conter a falta de informação relacionada ao corpo e à saúde, bem como a prevenção dos câncer de mama e próstata.  “A cada ano os novos casos de câncer só aumentam e nesse decorrer os hábitos alimentares da população só piora, por isso, mais do que nunca, é imprescindível abordar a prevenção que envolve desde a preocupação com os exames preventivos, até mesmo a mudança de estilo de vida que atinge a alimentação dessas pessoas. Procuramos através das oficinas e palestras conscientizar a sociedade quanto a isso e oferecer opções de alimentação de fácil preparo e que atuem na prevenção do câncer”, diz a nutricionista.

 

Para participar acesse o site disponível ou o Instagram oficial da Una. 

Mercado Central de Belo Horizonte

Av. Augusto de Lima, 744 – Centro, Belo Horizonte.

(31) 3274-9434