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Lição de vida e bom humor são as palavras chave do livro “Na minha cadeira ou na sua?”, da publicitária Juliana Carvalho, lançado pela Editora Terceiro Nome. O livro é uma autobiografia, que traça um paralelo entre as experiências da autora antes e depois da cadeira de rodas, ressaltando as mudanças e as dificuldades que os cadeirantes enfrentam hoje no país.

A autora tem um papel atuante no movimento de pessoas com deficiência. Além de dois blogs na internet, dirigiu um curta-metragem e apresenta um programa exibido na TV Assembléia do Rio de Janeiro.

O livro de Juliana Carvalho foi lançado no Rio de Janeiro dia 08 de abril e em São Paulo dia 12. O lançamento em Minas, será hoje, às 19:30 hrs na Biblioteca Pública Luiz de Bessa.

O lançamento

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Com exclusividade, Juliana Carvalho fala um pouco sobre o lançamento do livro e suas experiências. Na noite de quinta- feira (15/04) não faltaram sorrisos, amigos e um toque de perseverança e aprendizado.

Confira abaixo a entrevista:

Nas leis

Na Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, Art. 1º § 2º “As normas desta Lei visam garantir às pessoas portadoras de deficiência as ações governamentais necessárias ao seu cumprimento e das demais disposições constitucionais e legais que lhes concernem, afastadas as discriminações e os preconceitos de qualquer espécie, e entendida a matéria como obrigação nacional a cargo do Poder Público e da sociedade”

Na área das edificações: ”a adoção e a efetiva execução de normas que garantam a funcionalidade das edificações e vias públicas, que evitem ou removam os óbices às pessoas portadoras de deficiência, permitam o acesso destas os edifícios, a logradouros e a meios de transporte”.

Além de leis na área da educação, saúde, recursos humanos e edificações são necessárias mais informações à sociedade, que ainda tem alguns preconceitos. Os locais públicos não vêem os deficientes como consumidores: “Mudanças simples nas construções já contribuiria para o acesso dos deficientes” conta Renata de Oliveira.


Por Débora Gomes e Camila Sol

As bibliotecas existem desde a antiguidade, ou seja, desde a invenção da escrita. No Brasil, a população só teve acesso a elas a partir do fim do século XVIII.

Hoje, 10 de abril é dia da biblioteca, porém, poucos sabem disso.  O dia é comemorado junto ao dia de Monteiro Lobato e dia do livro, 18 de abril. “Dia do livro é todos os dias, mas a comemoração é durante todo o mês” conta a coordenadora da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Alessandra Gino, que não tinha conhecimento da data.

Sentado na Praça da Liberdade com o livro “Anti Cristo” do filósofo alemão Friedrich Nietzsche, o estudante Pedro

Guerra, 17, interrompe sua leitura e diz, “a filosofia é base de minha leitura”. Diferente de Guerra, a estudante Carolina Pereira, 13 anos, aprecia mais os romances e lê um dos mais vendidos desde seu lançamento: “Crepúsculo” de Stephenie Meyer. Ambos são inscritos e freqüentadores da Biblioteca Luiz Bessa.

A Biblioteca Luiz de Bessa, projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, possui duas unidades e foi inaugurada em 1954. Possui cerda de 200 mil títulos entre livros, jornais e revistas e recebe em média 1.500 pessoas por dia.

Serviços:

Empréstimo e Devolução
De segunda a sexta, das 8h às 20h

Inscrição

De segunda a sexta, das 9h às 18h

Empréstimo, Devolução e Inscrição
Sábado, das 8h às 12h

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A exposição “Em Destaque” que tem cativado cada vez mais freqüentadores para a diversidade nas leituras, mudou o tema de exibição: “Única e Singular” é o nome que destacou as mulheres nos mês de março e que permanece até meados do mês de abril.
Localizado na Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, o projeto foi criado pela Maria Helena e Alessandra Gino, coordenadora, explica que “Sempre são escolhidas datas específicas para cada tema, mas estamos abertos a sugestões”.
Para ficar com dois livros durante 14 dias. É necessário levar Identidade, comprovante de endereço e uma contribuição de R$3,00 (Três reais) adquirindo a carteirinha válida por dois anos. A biblioteca fica aberta ao público de segunda a sexta, das 8 às 20 horas e sábado de 8 às 13 horas.

Por Camila Sol

A Biblioteca Pública Estadual Luís de Bessa, localizada na região  de Lourdes é sede da campanha de vacinação contra influenza H1N1. A escolha do local é importante e facilita o acesso da população que circula entorno da Praça da Liberdade, o chamado ‘‘postos volantes’’ estão abertos de segunda a sexta das 8h ás 18h.

Desde segunda-feira o bairro de Lourdes vem recebendo jovens entre 20 a 29 anos para vacinação, que começou no dia 05 e segue até 23 de abril, até momento foram vacinados cerca de 1.053 jovens da região. O Ministério da Saúde criou um calendário de vacinação para que a população seja atendida com mais tranqüilidade, são quatro grupo estabelecidos através de avaliação criteriosa que analisa o risco de cada idade.

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O primeiro grupo a ser vacinado foi de gestantes, crianças de 6 meses e menores de 2 anos e pessoas com doença crônica, porém, o Ministério da Saúde não atingiu sua meta durante o primeiro período da campanha e tomou a decisão de estender o prazo.

Também serão vacinados idosos a partir de 60 anos, nos dias 24 de abril a 7 de maio e pessoas de 30 a 39 anos nos dias 10 a 21 de maio. Além disso, a prevenção da gripe deve ser feita através medidas de higiene como, lavar as mãos, não utilizar copo, pratos ou talheres de outras pessoas e evitar abraços e apertos de mão.


Por: Iara Fonseca e Ana Sandim



Arte e poesia se uniram e resultaram no projeto Bordando Poesia, uma iniciativa de 18 bordadeiras de Contagem, MG, que juntas, desenvolveram livros com poemas próprios e salmos, tudo bordado à mão.

A exposição despertou curiosidade e encanto aos visitantes. A dona de casa e também bordadeira Sonia Barbosa, de Sabará, MG, se encantou com o trabalho exposto: “Bordando a vida, esquecemos as tristezas! É assim que passo meus melhores momentos.”, disse sorrindo.

Quem quiser conferir, a exposição ficará no segundo andar da Biblioteca Pública estadual Luiz Bessa, na rua da Bahia, 1889, bairro Lourdes até amanhã, 31 de março.

Por: Débora Gomes

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“Carneirinho, carneirão-neirão-neirão, olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão”. Quem não se lembra das cantigas infantis que embalaram tantos sonhos e sonos? Jovens, adultos e idosos se encontraram hoje no teatro da biblioteca pública Luiz de Bessa para relembrar os tempos de criança.

No projeto da editora LÊ, o escritor e contador de histórias Adelson Murta, 39, ou Adelsin, como é conhecido, levou ao palco brincadeiras, histórias e canções, procurando resgatar o simples e a sensibilidade do público. “O que para as pessoas é tão complicado (um pedaço de jornal, um pedaço de cordão, um rolo de papel higiênico), pra gente vira brinquedo.” , diz a acessora pedagógica da Editora Ler Sandra Bittencourt, 44.

A palestra que aconteceu em dois turnos (manhã e tarde) lançou a coleção “Cuidar”, composta por três volumes escritos por Adelsin, que alerta a importância com o meio ambiente, as crianças e com nós mesmos. “Tudo começa da gente. Os adultos precisam resgatar a criança que tem por dentro. E encontrá-la para cuidar do outro”, ressalta a acessora. O projeto prevê ainda uma oficina de construção de brinquedos aberta ao público.

Por: Débora Gomes