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Exposição

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Exposição

Termina hoje a exposição “Desambientes – Lavratório (oratórios de palavras) do artista plástico Mário Alex Rosa em exibição na Galeria de Arte Paulo Campos Guimarães, anexo à Biblioteca Professor Francisco Iglesias, na Praça da Liberdade.

Mário que também é professor decidiu exibir seus poemas objetos em uma exposição literária voltada para as artes plásticas.

O coordenador dos espaços de Arte, Ricardo Girundi explica que a exposição mescla literatura e artes plásticas, com poemas do cotidiano em forma de esculturas.

O estudante Fabrício Lima que passava pelo local achou a exposição de muito bom gosto. “Muito interessante a forma com que ele apresentou os objetos, gostei do que vi”, opina.

A exposição ainda poder ser vista até as 20h na Biblioteca Pública Luiz de Bessa, que fica na Praça da Liberdade, 21.

Para mais informações acesse: www.cultura.mg.gov.br

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Texto por Anelisa Ribeiro e Raphael Jota

Foto por Raphael Jota

Áudio por Anelisa Ribeiro



Um dos espaços do circuito cultural da Praça da Liberdade,o Museu de Minas e Metal, abre as portas para a Exposição 21×11. As maquetes apresentam as tendências de arquitetura e urbanismo de residências futurísticas.

São 21 projetdsc_2250os criados por 11 arquitetos, entre eles seis brasileiros e cinco estrangeiros. Curioso é que entre os arquitetos brasileiros, cinco são naturais de Minas Gerais e apenas uma arquiteta é de São Paulo. O geólogo Rafael Augusto, esteve na exposição e gostou da escolha dos arquitetos “admiro ainda mais a exposição por valorizar os arquitetos mineiros.”, conta.


As residências projetadas apresentam recursos alternativos para a sustentabilidade como sistema de aquecimento solar, formados por lâmpadas de LED´s, fossa ecológica, reaproveitamento de água, preservação de área permeável do terreno.

Augusto também deu sua opinião sobre a exposição “gosto muito desse estilo contemporâneo mais convencional de fazer casas, embora seja acessível apenas para uma parcela da população. São espaços abertos que aproveitam bem o verde da área e também esse estilo de design de casas de vidro é interessante, pois você pode ver tudo que acontece lá fora.”, comenta.

dsc_2233Mais informações na reportagem a seguir:


Para quem ainda não conhece a exposição, vale a pena conferir. Está aberta ao público, e ficará até o dia 26 de maio. Horário para visitação é de 12h as 18h. Entrada franca.

Por: Andressa Silva

Foto: Vanessa Cristina

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Reportagem: Thaline Araujo

Produção: Andressa Silva e Anelisa Ribeiro

Edição: Vanessa Cog

Imagens:Marcos Oliveira

A exposição SÓ DELAS reúne apenas trabalhos de mulheres e surgiu com o objetivo de explorar o universo feminino. “As obras apresentam sutileza, toque, denúncia discreta e forte; o entendimento do trabalho varia de interpretação para interpretação”, diz o fotógrafo e curador Alexandre Lopes.

Ainda de acordo com o curador, a mostra de fotografias reúne diversos estilos, formatos, processos de produção de imagem feitas em Minas Gerais, com o intuito de reforçar a crença através da produção fotográfica mineira, discutir a fotografia e propor novas táticas que acompanham a transformação dos suportes colocando em evidência outros olhares e idéias. A maioria das imagens privilegia as paisagens e aspectos da cultura mineira. A exceção são as fotos de ana Valadares, que tem como tema Machu Picchu (Peru).

De acordo com a fotógrafa Júlia Lego, que tem trabalhos expostos em SÓ DELAS, exposições como estas são muito importante para valorização do trabalho feminino. “Hoje em dia é difícil expor seu trabalho em um espaço”, comenta a fotógrafa.

As obras têm uma proposta comercial, apresentando preços que variam de R$ 800,00 a R$1.500,00. Os preços variam de acordo com o formato, processo e tempo do artista no mercado. O curador Alexandre Lopes afirma que as fotografias foram feitas com papel de longa durabilidade para atender o público comprador com qualidade na produção.

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Não perca tempo e aproveitem para conhecer as obras de perto. A exposição esta na Quina Galeria, no Edifício Maleta, localizado na Rua da Bahia, 1448/Slj.06 no Centro de BH. Horário de funcionamento: de terça à sexta de 13h às 19h. Aproveitem, a exposição ficará no período de 5 de abril a 6 de maio!

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Por: Thaline Araújo

Foto: Andressa Silva

Cartazes e capas podem ser obras de arte? Uma exposição aberta esta semana tenta provar que sim.

O Estúdio de Design 45Jujubas apresenta obras dos designers Juliano Augusto e Marcelo Dante na Quina Galeria. São cartazes, capas de LPs e CDs, cadernos e livros, entre outros produtos que colocam o design no campo da arte.

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O destaque são os cartazes, que são vendidos a preços populares; de R$ 20,00 a R$ 50,00. Juliano afirma que a idéia da exposição é estimular o chamado cartazismo: vendas “a idéia do cartazismo fora do Brasil já é reconhecida, aqui é necessário um incentivo para que as pessoas comecem a consumir esses pôsteres”.

A exposição marca ainda duas datas importantes para os envolvidos: um ano do Estúdio de Design 45Jujubas e a volta às atividades da Quina Galeria, que ficou três meses.

A temática da música é uma das preferidas dos artistas e está presente em diversas obras. Na abertura, no dia 22 de março, eles fizeram uma discotecagem para o público.

Juliano e Marcelo são sócios no 45Jujubas e realizam trabalhos de design como identidade visual, ilustrações, fotografia e música. Produzem para outros estados como Rio de Janeiro e São Paulo e já fizeram trabalhos para a última edição da revista Argentina CarneMag, mas segundo Augusto o foco é Belo Horizonte.

Façam uma visita e conheçam de perto esses trabalhos. A exposição ficará na Quina Galeria, no Edifício Maleta, localizado na Rua da Bahia, 1448/Slj.06 – Centro. Horário de funcionamento: de terça à sexta de 13h às 19h. Fiquem ligados, pois só haverá mais uma semana da exposição, o encerramento ocorrerá no dia 31 de março. Aproveitem a oportunidade!

Texto: Andressa Silva

Foto: Thaline Rachel/ Felipe Buenno

Exposição de Street art (mostra artística desenvolvida no espaço público) migrou das ruas, becos e avenidas direto para a Quina Galeria. Trazendo estilo, traços e cor, o artista Vermelho tomou o cenário da arte contemporânea,  através do Street art, deixando o ambiente da galeria encantador.

Localizada na Rua da Bahia, 1148 slj. 6, a Quina Galeria inaugurou, no dia 6 de Novembro, a exposição “Semântica”, do artista e grafiteiro Vermelho. Na mesma data foi inaugurado o Projeto Parede, que chega com o intuito de deixar as obras dos artistas expostas por mais tempo, pois assim  a população terá mais oportunidade de ver o trabalho dos artistas.

Com a exposição Semântica,  Vermelho foi o primeiro artista a aplicar algumas de suas obras direto na parede da galeria. O trabalho do artista promete muitas surpresas agradáveis ao público, pois nele estão reunidas sutilezas, personalidade e muita variedade.

Esta é a primeira exposição individual que Vermelho apresenta em Belo Horizonte. O artista contou, em declaração para a Quina Galeria, que esta exposição vem com um sentido mais particular e subjetivo: “Trata-se de uma visão do mundo sobre o ponto de vista de um determinado assunto e como enxergamos o mundo de acordo com nossas experiências e referências de vida”, declara Vermelho.

A exposição Semântica segue até o dia 23 de Novembro,  de segunda a sexta-feira de 13h às 19h e sábado de 14h ás 18h. A entrada é franca.

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Por: Iara Fonseca

A Biblioteca Pública Estadual Luiz Bessa recebe mosaico de palavras, graça e poesia. As letras invadiram o local trazendo mais glamour, encanto e conhecimento, na exposição Singular que homenageia o escritor mineiro Pedro Nava.


Na exposição Singular, são mostrados fragmentos dos trabalhos de Nava em que fazem uma releitura de artistas como Vinicius de Morais e Carlos Drummond de Andrade, que foram fontes de inspiração para criação de suas obras. O público também pode conferir um pouco de sua trajetória na literatura e nas artes plásticas em banners dispostos na galeria. Uma dica é aproveitar o ambiente, buscando conhecer melhor o escritor, e retirando um de seus livros disponíveis para empréstimo na biblioteca.


Considerado o maior memorialista da literatura brasileira, Pedro Nava escreveu várias obras “desenhando um mapa” da cultura brasileira no século XX, entre elas Baú de Ossos, Balão Cativo e Chão de Ferro. Passeando no universo da criação e dos detalhes, o artista conseguiu perpetuar-se na história da literatura, sendo reconhecido como mestre entre vários intelectuais no Brasil e no mundo.


A exposição foi inaugurada no dia 13 de outubro e encerará no dia 5 de novembro. Aberta ao público de segunda-feira a sexta-feira das 8h às 20h, na Praça da Liberdade, bairro Funcionários.


Por: Iara Fonseca